Thoroughbreds: Críticas

Duas adolescentes de classe alta do subúrbio de Connecticut, EUA, reavivam sua improvável amizade depois de anos de distanciamento. Juntas, elas armam um plano para resolver os problemas que estão vivendo - não importando o custo.

não gostei achei um filme lento, com um final tão sem graça, quando vi as atrizes principais achei que seria muito melhor, mas para mim foi um filme bem fraco

Fujam dessa cilada. O filme é muito ruim! Apesar de ANYA TAYLOR-JOY no elenco, o filme é muito chato, não instiga interesse e espera-se que termine logo, mesmo sendo um filme de curta duração.

Filme sobre adolescente que odeia o padrasto e que usa uma amiga com sério transtorno borderline para matá-lo. O filme é lento e as vezes monótono. estória fraca e com pouco envolvimento ou mesmo apresentação dos personagens mãe e padrasto

Thoroughbreds é um filme que nunca vai na direção que você pensa, mas isso não significa necessariamente que vá a qualquer lugar interessante também. Infelizmente, apesar do bom elenco, fotografia, etc..., é apenas mais um daqueles filmes independentes que se esforçam tanto para serem originais e desconstruídos na ambição de virar Cult que acabam soando como forçados e distantes demais. O único personagem que você consegue criar alguma empatia(Tim, interpretado pelo falecido Anton Yelchin, ótimo ator) está em uns 20 minutos do filme, as protagonistas não passam de duas antipáticas mimadas e egocêntricas que acham que o mundo tem que se acomodar às necessidades delas e o roteiro tenta fazê-las de vítimas e nós devemos apenas aceitar as atitudes das patricinhas rebeldes. É um filme que fala muito e não diz nada, qual é a moral da história? Porque devemos simpatizar com uma personagem que simplesmente NÃO TEM EMOÇÕES?(!)...Enfim, ainda sim, eu recomendo por ser um filme imprevisível e com personalidade(raro hoje em Hollywood), que tem um elenco bacana em performances decentes. Embora seja narrativa e moralmente ''duvidoso'', para dizer o mínimo, este ainda é um filme recomendável para cinéfilos à procura de algo fora da ''casinha'' de vez em quando. NOTA : 5.5 / 10

Um suspense muito interessante , desde o primeiro minuto , uma trilha sonora muito original! ,muito intimista, elementos sonoros que deixa a cena diferente.., e esse é o grande destaque do filme. Roteiro muito bom! com bons diálogos, a frieza dos personagens principais é muito bem retratada. Um suspense-drama imprevisível e com personalidade.

E muito difícil eu fazer uma crítica negativa, mas este filme merece.
Entediante, ele é muito parado, história ruim. Uma real perda de tempo.

Finley em seu trabalho tenta abordar uma visão dentro de uma vida repleta de questões de aparências. Temos as duas protagonistas que são bem abordadas e bem trabalhadas ao longo do filme.
Talvez, o ponto principal do filme é a crítica feita direcionada a sociedade burguesa estadunidense. A percepção de um falso relacionamento abusivo não mostra nada mais que uma adolescente mimada que não aceita negações na sua vida.
A ausência de sentimentos presentes em Amanda (Olivia Cooke) é na verdade o ponto principal para o reforço do egoísmo que a sociedade em seu discurso, falso-moralista, estabelece como um problema. Sendo que o fato da nulidade de "sentir" não a torna um monstro como a sociedade assim a julga.
De toda forma, o filme trabalha de forma excepcional a questão da individualidade e da perda de relações "reais", sobretudo o egoísmo, presentes nas estruturas sociais contemporâneas, sendo uma ótima indicação para quem curte uma pegada existêncialista.
Os pontos negativos que destaco são; o tempo do filme é algo que torna o filme arrastado e um pouco chato. Momentos que sentia que o filme poderia ter findado. Outra questão é sua divisão em capítulos sem sentido. Parece que é uma ruptura porque o diretor não queria gravar mais cenas e continuou de outros pontos. Não fazem muito sentido, mas não é algo que torne o filme ruim ou sem nexo.
Um filme crítico que tem uma bela crítica a individualidade e as relações contemporâneas.

Boas atuações. Uma narrativa psicológica do ponto de vista das meninas. Pausas e elementos sonoros deixam a montagem interessante.