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críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Rosemberg despe a Guerra do Paraguay para seus significantes mais comuns a todas as Guerras: o imperialismo embutido numa misoginia patriarcal arcaica que teima em tentar reinar até hoje.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O resultado é impactante. Rosemberg, em seu retorno, talvez tenha feito o filme do ano, de muitos anos, do cinema brasileiro. [...] Se o mercado brasileiro não tem condições de absorver Guerra do Paraguay - vamos torcer pelo lançamento -, pior para quem? O público, que será privado de uma obra magistral?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há todo um discurso pacifista entremeando o filme, mas não só. A polarização entre arte e inteligência, de um lado, e truculência, do outro, não poderia ser mais atual.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
É um filme que olha ao passado em sua ambientação e reflete o passado em estética e narrativa, seja na linguagem teatral da qual se vale para discorrer em monólogos extensos e circulares sobre dilemas existenciais, ou na escolha de um preto e branco exuberante para sua fotografia.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Daniel Schenker
Luiz Rosemberg Filho procura conscientizar os espectadores em relação à inutilidade, à ganância e à selvageria da guerra por meio desse filme pacifista, importante nos dias de hoje, que termina com imagens contundentes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Rosemberg despe a Guerra do Paraguay para seus significantes mais comuns a todas as Guerras: o imperialismo embutido numa misoginia patriarcal arcaica que teima em tentar reinar até hoje.
Estado de São Paulo
O resultado é impactante. Rosemberg, em seu retorno, talvez tenha feito o filme do ano, de muitos anos, do cinema brasileiro. [...] Se o mercado brasileiro não tem condições de absorver Guerra do Paraguay - vamos torcer pelo lançamento -, pior para quem? O público, que será privado de uma obra magistral?
Cineweb
Há todo um discurso pacifista entremeando o filme, mas não só. A polarização entre arte e inteligência, de um lado, e truculência, do outro, não poderia ser mais atual.
Papo de Cinema
É um filme que olha ao passado em sua ambientação e reflete o passado em estética e narrativa, seja na linguagem teatral da qual se vale para discorrer em monólogos extensos e circulares sobre dilemas existenciais, ou na escolha de um preto e branco exuberante para sua fotografia.
O Globo
Luiz Rosemberg Filho procura conscientizar os espectadores em relação à inutilidade, à ganância e à selvageria da guerra por meio desse filme pacifista, importante nos dias de hoje, que termina com imagens contundentes.