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    Eu, Tonya
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    Inteligente e engraçado, "Eu, Tonya" arrisca alguns movimentos perigosos, mas acerta todos. [...] Margot dá a melhor performance de sua carreira.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    "Eu, Tonya" pega de surpresa. É uma biografia criativa e diferente da maioria, utilizando como um dos maiores trunfos a quebra da quarta parede, onde os personagens não apenas falam com a câmera como se fosse um mockumentary (documentário falso), mas também interrompem a ação...

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    CineClick

    por Thamires Viana

    Dirigido por Craig Gillespie (A Garota Ideal), o longa não se torna cansativo por seguir a história de maneira direta, já que em alguns momentos ele se assemelha com um documentário, trazendo os atores para falar diretamente às cameras.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cinema com Rapadura

    por Robinson Samulak Alves

    Nada é gratuito e o que é mostrado serve para desenvolver a história e/ou as personagens. Ao mesmo tempo, há um diálogo com temas contemporâneos, sem a preocupação de defender esta ou aquela bandeira.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    O Globo

    por André Miranda

    Margot Robbie domina todos os aspectos da história muito bem. Sua presença preenche a tela e atrai as atenções. As cenas com Allison Janney são memoráveis, dignas de memes na internet para serem usados no Dia das Mães por filhos dispostos a implicar.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Matheus Bonez

    A ideia é chocar, mas não de maneira tão simples. O humor corrosivo e violento que lida com abuso e assédio (numa época em que o tema é bastante discutido também fora das telas) pode até ser ofensivo para muitos.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Playlist

    por Kevin Jagernauth

    Apesar dos momentos obscuros, "Eu, Tonya" incorpora a surrealidade da história e vitoriosamente toma mais um rumo de comédia, com pontadas de drama, mas essencialmente jamais debocha dos personagens principais.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Variety

    por Owen Gleiberman

    É uma diversão pura, com um roteiro que costura em várias direções (mas só porque está seguindo fielmente os fatos reais), e um elenco de personagens que são tão peculiarmente obcenos que talvez ninguém poderia criá-los.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Michael O'Sullivan

    Engraçado quando quer ser, profundo quando precisa ser e surpreendentemente acertivo ao desfrutar desses temas mais intensos para uma personagem que pode em outras circunstâncias ser julgada como um motivo bobo de risadas.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Boston Globe

    por Ty Burr

    Uma das surpresas do ano, uma saga desafiadora, engraçada e cheia de camadas sobre talento e indignação de classe, estragada apenas por umas esquisitices técnicas e uma noção presunçosa de tudo que os cineastas estão se arriscando a fazer certo.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Ccine10

    por Davi Gonçalves

    [...] "Eu, Tonya" chega de mansinho, mas se mostra uma das cinebiografias mais interessantes desta temporada. Ao “quebrar” a estrutura usual do gênero, o filme de Craig Gillespie apresenta uma fórmula não-convencional para narrar uma história atípica inusitada e polêmica....

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cinemascope

    por Katia Kreutz

    Margot Robbie, como Tonya, segue mostrando que é um dos maiores talentos de sua geração. No papel da ​destemida e impetuosa protagonista, ela traz à tona o que a patinadora tinha de mais humano e intenso.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Omelete

    por Natália Bridi

    A história da patinadora é vista com empatia, mas nunca condescendência. No controle da narrativa, os envolvidos entram em contradição, manipulam imagens e fazem da cinebiografia um estudo sobre péssimas decisões de vida.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    É uma visão bem distinta da divulgada pela mídia na época. O diretor Graig Gillespie (Horas Decisivas) uniu Margot Robbie, Sebastian Stan e Allison Janney e arrancou a melhor atuação de suas carreiras [...] conta uma história envolvente, de alta voltagem dramática e com o atrativo de ser real.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Screen International

    por Fionnuala Halligan

    Apesar de ser um filme contantemente divertido e picante que aborda uma gama de assuntos sob uma camada de humor, "Eu, Tonya" também dá Robbie a chance - sua primeira, na verdade - de mostrar seu real potencial como atriz. E ela brilha.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    ScreenCrush

    por E. Oliver Whitney

    É um intensamente engraçado e simpático retrato de uma atleta olímpica liderado por uma performance marcante e confiante de Margot Robbie.

    A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

    Veja

    por Isabela Boscov

    Como o agressor de Nancy, o filme não prima pela sutileza. Mas atinge tão em cheio um nervo exposto que a crítica americana acusou o golpe: "Eu, Tonya" seria “complicado” – um jeito de dizer que o filme tem bons argumentos, mas estes ofendem certas sensibilidades.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    De fato, Margot Robbie e Allison Janney (respectivamente interpretando a personagem-título , a patinadora Tonya Hardy, e sua mãe, numa reprodução da história verídica intencionalmente caricatural) estão intuitivamente poderosas...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cinemação

    por Lucas Albuquerque

    Com uma linguagem que alterna depoimentos encenados, uma espécie de mockumentary, com a trama em si, "Eu, Tonya" brinca com a metalinguagem a todo instante. Há quebra da quarta parede, narradores reivindicando a história para si e até interrompendo a trama.

    A crítica completa está disponível no site Cinemação

    Cineplayers

    por Bernardo D.I. Brum

    [...] afora Robbie (Margot), nenhum ator do elenco vai além da caricatura - Janney (Allison) reproduz todos os trejeitos da monstruosa mãe de Tonya, mas é isso; uma imitação muito bem feita. Stan (Sebastian) como o marido psicótico e abusivo, com todas as armas para arruinar a vida da personagem.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    The Hollywood Reporter

    por John DeFore

    Gillespie ainda não conseguiu alcançar seu amado primeiro filme "Lars and the Real Girl", mas definitivamente ganhou mais chances para continuar tentando. [...] Porém, "Eu, Tonya" tece um fio convincente apesar, ou talvez por causa, da sua superabundância de narradores.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Guardian

    por Benjamin Lee

    A imperfeição brusca, indelicada e sem vergonha promove algumas risadas, mas as mudanças tonais são frequentemente lidadas de forma inconfortável.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    New York Times

    por Manohla Dargis

    Fica crescentemente mais evidente porque os cineastas decidiraram botar uma pegada cômica nessa história patética e chata. Não importa o quanto o filme tenta provocar risadas, há pouco sobre Ms. Harding, suas circunstâncias ou suas escolhas que são engraçadas.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Observatório do Cinema

    por Giovanni Rizzo

    Felizmente o longa contém Margot Robie e a atriz realmente parece a única coisa conectada com o real, não com a reprodução da realidade, nem pautada no artifício, mas sim nas emoções, transportando-se para um corpo dolorido que nunca teve suas cicatrizes escutadas.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    O trabalho de edição, que concorre ao Oscar, privilegia esse aspecto montando um zigue-zague de tempos que cria um ritmo excitante. Essa escolha narrativa também ajuda a alimentar o interesse por um história que parte do público já conhece.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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