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    Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe
    Média
    3,1
    154 notas
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    24 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
    4
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    Cássia Adriane L
    Cássia Adriane L

    12 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de janeiro de 2018
    Os Meyerowitz forma uma família pouco convencional, com Harold, um pai artista, Danny, um filho músico que nunca realmente trabalhou na vida para se dedicar à criação da filha, Jean, uma irmã que é pouco relembrada e o terceiro irmão, Matthew, que é um empresário de sucesso, motivo pelo qual o pai o crítica muito, já que não desenvolveu nenhum dom artístico.

    Harold criou seus filhos de forma diferente, teve vários casamentos e deu a devida atenção somente para Matthew, deixando Danny e Jean sempre de lado, isso acaba gerando uma mágoa entre os três irmãos.

    O que une os três é uma exposição que o pai vai participar, e também a doença que o atinge antes da exposição. O filme tem um ritmo bem diferente, a duração de uma hora e cinquenta e três minutos acaba se tornando cansativa, acredito que no máximo uma hora e meia seria o suficiente.

    Quando comecei a assistir o filme e pela sinopse, pensei que seria uma comédia, mas o drama é bem mais presente na narrativa, o relacionamento da família não é bom, e percebemos isso nos diálogos, onde eles ficam se interrompendo e mal escutam o que o outro tem para dizer.

    Mas ao longo do filme percebemos que eles são como qualquer família, que apesar das desavenças sempre se unem quando necessário e se amam, do jeito deles. Essa foi uma agradável surpresa que encontrei na Netflix e um trabalho diferente do que Adam Sandler e Ben Stiller costumam fazer.
    Virginia L.
    Virginia L.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2017
    É um filme de uma família pouco convencional, mas cheia de amor para dar. Tem tudo para ser um clássico do cinema.
    Anderson D.
    Anderson D.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2017
    Achei chato. Com esses atores foi decepcionante.
    Poderia ser um filmaço mas é muito muito chato. Não aguentei chegar no final.Chato.
    Lucas B.
    Lucas B.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de dezembro de 2017
    Filme muito ruim, não percam tempo. O filme não tem um protagonista definido, péssimo roteiro, histórias se confundem. Não é comédia, não é drama, não agregará nada na sua vida. São 2 horas perdidas.
    Carlos P.
    Carlos P.

    190 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2017
    Tá aí algo pra surpreender. Um ótimo filme com Adam Sandler e Ben Stiller. Em alguns momentos o filme fica u pouco sem objetivo, o que pode desconectar quem estiver assistindo. Mas, talvez esse seja um ponto forte também. Justamente no trabalho de não exagerar em emoções e momentos, apenas para cativar o espectador, o filme consegue entregar emoções verdadeiras e sentimentos comuns, tornando fácil de nos identificarmos.
    Jeison C.
    Jeison C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 5 de dezembro de 2017
    Achei muito fraco, sem graça uma perca de tempo . Elenco muito bom porém a história fraca sem qualquer elemento que nos atraia a ver o final, o final não me surpreendeu como foi todo o filme sem graça .
    Juliani O.
    Juliani O.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2017
    Muito ruim. Filme sem sentido nenhum, final mais nada a ver ainda. Não indicaria a ninguem. Filme ruim
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.901 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de novembro de 2017
    É uma boa comédia dramática.
    Bem mais drama do que comédia.
    O elenco estelar até que deu liga.
    Netflix em plena evolução.
    Vqv
    Eduardo H.
    Eduardo H.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de novembro de 2017
    O filme conseguiu me prender do início ao fim, justamento por eu estar esperando um romance, ou alguma cena de ação, ou comédia. Mas não, o filme se trata de uma história da vida, um drama envolvente que realmente parece a vida, o cotidiano. Os problemas familiares envolvem os membros da família em aspectos diferentes. Adam Sandler e Ben Stiller são meros personagens comuns, irmãos que se amam e se odeiam, como na vida real.
    Birovisky
    Birovisky

    209 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de novembro de 2017
    Sem espaços confiram a quase redenção de Adam Sandler: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/11/13/rezenha-critica-os-meyerowitz-2017/

    Existe um preconceito velado diante de Adam Sandler e Ben Stiller, o que na minha opinião é injusto, afinal ambas filmografias são de comédias pastelonas e a pessoa que assiste para fazer uma crítica séria chega a ser meio “nonsense” ou o conhecido “fogo no cú”. Entretanto quando os dois pegaram algo mais dramático sempre mandaram bem e de fato se superaram, vide A Vida Secreta de Walter Mitty (confiram aqui minha “rezenha”, filme que mudou minha vida inclusive), Click e Reine Sobre Mim. Quando apareceu no Netflix o filme Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe não via a hora de assistir, porquê juntava os dois mais o dinossauro Dustin Hoffman em um daqueles dramas que te fazem querer assistir de qualquer forma. Confiram a “rezenha” crítica de Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe.

    Escultor aposentado e extremamente vaidoso, ele fica satisfeito ao saber que está sendo organizado uma exposição para celebrar seu trabalho artístico. Só que, em meio aos preparativos, Harold adoece e faz com que todos os filhos precisem se unir para ajudá-lo a se recuperar, o que resulta em várias situações que colocam a limpo traumas do passado.

    O filme começa de uma forma meio perdida com um diálogo bem estilo Adam Sandler com sua filha no carro para depois se encontrarem com o patriarca da família e sua atual mulher, e por aí discorre por vários minutos de uma forma bem lenta e sem muita ligação até então o que deixa você telespectador meio alineado e perdido, inclusive quando começam a falar de alguns personagens que até então não apareceram e que em breve irão surgir no filme.

    Tudo em uma monotonia meio exagerada até finalmente começarmos sem uma apresentação de boas vindas adentrarmos aos problemas daquela família, onde Ben Stiller sempre ser o filho que Harold (o patriarca e escultor) mais deu seu amor e atenção e em contrapartida ser o que menos merece pois foi o único dos três que sempre seguiu o caminho inverso e distante do pai, evitando qualquer comparação, sendo que seus outros dois irmãos (detalhe, cada um é filho de uma mãe diferente) Danny (Adam Sandler) e Jean (Elizabeth Marvel) amarem incondicionalmente seu pai, entretanto nunca ter dado atenção devida a ambos.

    A forma sutil como conseguem transmitir isso foi genial, porquê você vai aos poucos pegando a treta que envolve tudo naquela família, inclusive o egocentrismo e hipocrisia de Harold, que era para ser um exemplo e na verdade não é.

    Existem muitos momentos engraçados como os vídeos que a filha de Danny produz na faculdade, uns pornos bem malucos diga-se de passagem. A cena que Matthew (Ben Stiller) está com seu pai Harold em um café e um cara começa a colocar as coisas na mesa deles também é muito engraçada pelo fato de Harold ser bem sistemático. As discussões entre Mathew e Danny apesar de serem sérias tornam-se engraçadas pelo fato de estarmos falando de Ben Stiller e Adam Sandler, então até quando estão siando na porrada é engraçado.

    As cenas dramáticas desenvolve-se bem além da redenção de alguns personagens como o de Danny, que mesmo dando todo o amor do mundo ao pai, continua sendo tratado com um capacho, este sim foi um arco interessante na obra principalmente seu desfecho com a frase: – “Eu te amo, te perdoo, me perdoe, sou grato”, adeus”. Isso resume muita coisa, lindo!

    Apesar dos tropeços iniciais e mostrar-se confuso o filme desenrola-se de uma forma linda, lógico que não consegue atingir o auge da pretensão, mas não deixa de ser um bonito drama.

    Iria assistir de novo? sim.

    Minha nota é 3/5.
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