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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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O Globo
É verdade que outros projetos já tentaram copiar o sucesso da aventura de 1988, mas acabaram se tornando pastiche. A diferença de “Final Score” (no original) é não ter medo do ridículo nas cenas de adrenalina, provocando até risos — propositais, segundo o diretor.
Observatório do Cinema
Se "Refém do Jogo" não ganha pontos por arriscar pensar fora da caixinha, ao menos cumpre sua única missão que é entreter seu público, certamente mais masculino que feminino.
The Guardian
Há uma série de confrontos corpo-a-corpo com os vilões, enquanto há alívio cômico fornecido à margem por Amit Shah em uma situação de roubar a cena como um mordomo infeliz.
The Hollywood Reporter
O diretor Mann impressiona com a ação e o roteiro apresenta algumas piadas divertidas. Por outro lado, há muitos momentos em que os personagens se engajam em conversas filosóficas e descobrem suas cicatrizes psicológicas [...] Bautista tem carisma e faz com valha a pena assistir “Refém do Jogo”.
Variety
É uma atração divertida e exagerada que nem sequer tenta ser “credível”. "Refém do Jogo" não tem ambições além do puro escapismo, e cumpre seu objetivo humildemente. As qualidades de Bautista estão bem implantadas e os vilões são todos adequadamente desprezíveis.
Omelete
[O diretor] se esmera para filmar bem próximo dos atores as cenas de briga e as perseguições, e o que se vê na tela é um ensaio de resgate daquela regra do cinema oitentista de que um filme de ação precisa primeiro parecer viril antes de se provar vigoroso de fato.
Preview
A busca inclui também um ataque terrorista com bombas. Claro que o soldado e a garota vão se meter com os bandidos. [...] O ritmo é agil, quase em tempo real.
Cineweb
Parece algo vindo direto dos anos de 1970 e 1980, direto de um túnel do tempo. Dirigido por Scott Mann, o filme não vai além do óbvio, o que pode não ser necessariamente um problema para quem procura um típico programa de pancadaria.
Papo de Cinema
Um exemplar genérico de ação, que utiliza o pano de fundo político como uma desculpa esfarrapada para gerar instantes supostamente eletrizantes. Scott Mann não consegue criar sequências de tensão genuína e muito menos substanciar o drama do protagonista.