Millennium: A Garota na Teia de Aranha : crítica imprensa
Millennium: A Garota na Teia de Aranha
Média
2,7
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The Playlist
Cineplayers
O Globo
Observatório do Cinema
The Guardian
The Hollywood Reporter
Variety
Cineweb
Screen International
Télérama
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Joe Blessing
Sem dúvida, Foy é a melhor intérprete da personagem até agora, não tão fria quanto Rapace, não tão frágil quanto Mara, mas trazendo a Salander uma emoção - principalmente a raiva - que parece controlada e canalizada.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
(...) Fatores como a grosseria típica do horror gore e um final até que corajoso para um gênero de filme tão catártico, explorando uma perda da protagonista e não uma conquista, colocam "A Garota na Teia da Aranha" acima do produto de ação médio.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por André Miranda
É no desenvolvimento de Lisbeth que o filme derrapa ladeira abaixo no gelo sueco. A personagem é transformada numa espécie de James Bond, irreal, com um quê heroico que vence todas as reviravoltas que a história oferece — são muitas!
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
É espantoso como Salander está prontamente equipada para combater um mal de tamanha proporção. Se em histórias anteriores era uma hacker de habilidade sobrehumana, aqui arranha o nível do sobrenatural, manipulando qualquer objeto a seu favor com o toque de um botão.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Benjamin Lee
Está claro desde os primeiros 15 minutos do filme que a ideia é transformar Salander em uma versão feminina a James Bond. É assistível, mas decepcionante por uma falta de interesse em apresentar Salander como algo além de um motor para impulsionar um enredo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Há uma abordagem heróica que esvazia parte da originalidade dessa heroína feminina, ao mesmo tempo em que aponta o filme para um público bem diferente da trilogia sueca [...] O roteiro não é a versão mais satisfatória de Lisbeth. Mas é cheio de ação e a direção de Alvarez mantém a tensão elevada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
O filme tenta equilibrar a sensibilidade dos filmes suecos ao grave trauma psicológico da protagonista Lisbeth Salander mas investe mais em explosões externas do que dores internas, reduzindo Salander a uma figura peculiar de Batgirl, suavizando seu feminismo e praticamente eliminando sua estranheza.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A culpa aqui nem é da atriz Claire Foy [...], mas de um roteiro anódino e da direção pouco inspirada. [...] O resultado é um enredo que não empolga, dando a Salander a principal função de ficar apertando botões de seu computador.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Tim Grierson
“Millennium: A Garota na Teia da Aranha” é um thriller de ação elegante que tenta transformar Lisbeth Salander em James Bond, Jason Bourne e Batman. Claire Foy prova ser uma Salander perfeitamente respeitável, mas o esforço não parece valer a pena.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Frédéric Strauss
Um filme de segunda mão. A hacker Lisbeth Salander ora se mostra incrivelmente burra, ora parece de uma inteligência inacreditável, para justificar as reviravoltas artificiais de um roteiro forçado que a encarrega de salvar o mundo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Sem dúvida, Foy é a melhor intérprete da personagem até agora, não tão fria quanto Rapace, não tão frágil quanto Mara, mas trazendo a Salander uma emoção - principalmente a raiva - que parece controlada e canalizada.
Cineplayers
(...) Fatores como a grosseria típica do horror gore e um final até que corajoso para um gênero de filme tão catártico, explorando uma perda da protagonista e não uma conquista, colocam "A Garota na Teia da Aranha" acima do produto de ação médio.
O Globo
É no desenvolvimento de Lisbeth que o filme derrapa ladeira abaixo no gelo sueco. A personagem é transformada numa espécie de James Bond, irreal, com um quê heroico que vence todas as reviravoltas que a história oferece — são muitas!
Observatório do Cinema
É espantoso como Salander está prontamente equipada para combater um mal de tamanha proporção. Se em histórias anteriores era uma hacker de habilidade sobrehumana, aqui arranha o nível do sobrenatural, manipulando qualquer objeto a seu favor com o toque de um botão.
The Guardian
Está claro desde os primeiros 15 minutos do filme que a ideia é transformar Salander em uma versão feminina a James Bond. É assistível, mas decepcionante por uma falta de interesse em apresentar Salander como algo além de um motor para impulsionar um enredo.
The Hollywood Reporter
Há uma abordagem heróica que esvazia parte da originalidade dessa heroína feminina, ao mesmo tempo em que aponta o filme para um público bem diferente da trilogia sueca [...] O roteiro não é a versão mais satisfatória de Lisbeth. Mas é cheio de ação e a direção de Alvarez mantém a tensão elevada.
Variety
O filme tenta equilibrar a sensibilidade dos filmes suecos ao grave trauma psicológico da protagonista Lisbeth Salander mas investe mais em explosões externas do que dores internas, reduzindo Salander a uma figura peculiar de Batgirl, suavizando seu feminismo e praticamente eliminando sua estranheza.
Cineweb
A culpa aqui nem é da atriz Claire Foy [...], mas de um roteiro anódino e da direção pouco inspirada. [...] O resultado é um enredo que não empolga, dando a Salander a principal função de ficar apertando botões de seu computador.
Screen International
“Millennium: A Garota na Teia da Aranha” é um thriller de ação elegante que tenta transformar Lisbeth Salander em James Bond, Jason Bourne e Batman. Claire Foy prova ser uma Salander perfeitamente respeitável, mas o esforço não parece valer a pena.
Télérama
Um filme de segunda mão. A hacker Lisbeth Salander ora se mostra incrivelmente burra, ora parece de uma inteligência inacreditável, para justificar as reviravoltas artificiais de um roteiro forçado que a encarrega de salvar o mundo.