Monsieur & Madame Adelman
Média
3,6
publicações
  • Cinepop
  • Folha de São Paulo
  • O Globo
  • Almanaque Virtual
  • The Hollywood Reporter
  • Télérama
  • Critikat.com
  • Cineweb

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinepop

por Raphael Camacho

O que cerca os personagens chega por meio de atitudes dos mesmos. Os altos e baixos de Victor, muito incompreendido por sua rica família se vê amado pela família de Sarah e assim fica mais seguro para seguir no relacionamento. Vemos cenas lindas de declarações ao longo desse tempo que ficam juntos...

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Folha de São Paulo

por Chico Felitti

Há muito romance, mas zero romantização. Os personagens são humanos e fazem humanidades como trair, enganar, machucar e mentir - a maioria dos verbos é conjugada por Monsieur Adelman, é verdade, mas a mulher não é espectadora. Longe disso.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

O Globo

por Mário Abbade

A dupla encarna com propriedade o casal protagonista neste filme que, por fim, vai instigar o espectador a refletir sobre quais seriam os limites do amor — carnal, fraterno, incondicional e até egoísta.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Almanaque Virtual

por Raíssa Rossi

Um drama romântico cômico que instiga o espectador a desvendar os mistérios de Victor e Sarah através dos detalhes, e termina por ser uma grata surpresa do cinema francês atual, utilizando muito bem alguns clichês enquanto subverte outros.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

The Hollywood Reporter

por Jordan Mintzer

[...] uma ambiciosa primeira produção cômica de Nicolas Bedos e [...] Doria Tillier, [...] mas o resultado muitas vezes se parece mais uma cópia cinematográfica do que de um filme real.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Télérama

por Guillemette Odicino

Bedos não é Sydney Pollack, mas possui talento para o romanesco e o tom ácido. Ele não se dedica tanto ao "Senhor", o escritor interpretado por ele mesmo, preferindo dedicar sua atenção à "Senhora", bela figura grisalha e muito mais... E deixa Doria Tillier roubar a cena.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Critikat.com

por Maël Mubalegh

É uma visão patética que Bedos oferece no fim do filme, com o olhar perdido ao vazio, enquanto imagina encarnar o narrador "Tempo Perdido": não é o peso da memória de uma vida que se lê nos rostos impassíveis de Sarah e Victor, mas um extremo cansaço que domina o espectador há bastante tempo.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Cineweb

por Alysson Oliveira

Seguimos as quatro décadas de idas e vindas, nascimentos e mortes, na vida de duas pessoas sem graça o suficiente para justificar um filme, e cujo relacionamento também não traz nada de notável.

A crítica completa está disponível no site Cineweb
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