Eu, Daniel Blake
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4,1
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  • Estado de São Paulo
  • O Globo
  • Télérama
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  • The Playlist
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  • Preview
  • Cineplayers
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  • Rubens Ewald
  • Chronic'art.com

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Almanaque Virtual

por Zeca Seabra

Com um elenco em estado de graça, o filme afirma o tempo todo como a dignidade de um homem comum é tão importante para a construção de sua identidade dentro de um sistema ignorante, poderoso e corrupto.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Ccine10

por Juca Claudino

O filme de Ken Loach é brilhante. Descortês e ávido no retrato de uma Inglaterra nos tempos de austeridade, concentração de renda e segregação social, mas enternecedor e empático no retrato de humanos em meio a desumanização capitalista.

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Cinemascope

por Felipe Teixeira

Em tempos de polarizantes eleições e cada vez mais descrença nas figuras políticas, "Eu, Daniel Blake" é um sensível longe-metragem que pode aumentar ainda mais a angústia das pessoas diante do sistema.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Collider

por Talia Soghomonian

Neste retrato de um homem doente que pagou impostos a vida inteira e de uma jovem mãe que precisa recomeçar a vida numa cidade desconhecida, "Eu, Daniel Blake" é o olhar de Loach para um sistema falido. Ele leva as pessoas a desistirem.

A crítica completa está disponível no site Collider

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

O filme possui a força de indignação que expressa o lamentável estado do mundo atual. [...] Num mundo competitivo, mediado pelo dinheiro e pelas coisas, a dignidade é a matéria-prima mais escassa. Loach a irriga, como a uma planta rara.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

O Globo

por André Miranda

Em seus filmes, Loach procura abordar a política a partir de histórias humanas. Seu realismo social mostra como ainda é possível, em meio a um padrão de sociedade individualista e gananciosa, se apegar a um desejo de coletividade.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Télérama

por Cécile Mury

Ken Loach é o único atualmente, em sua ilha ultraliberal, a defender todos os esquecidos pelo sistema - as vítimas de todas essas crises, de todas as políticas de austeridade - com a câmera na mão, sem medo.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Cineweb

por Neusa Barbosa

Aos 80 anos, [Ken Loach] mantém uma lucidez antenada sobre o mundo atual, compondo uma história nada maniqueísta, habitada por pessoas profundamente enraizadas na vida real.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

Ancorado por duas performances centrais profundamente sensíveis e sofridas, o filme de Ken Loach aponta, com sua imensa empatia, aquilo que deveria ser óbvio para todos: que se o Estado não tiver a humanidade de oferecer suporte aos que nada ou muito pouco possuem, não será o “mercado” que irá fazê-lo.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cinemação

por Daniel Cury

Naturalista em sua essência, o filme pouco apela a qualquer efeito que “iluda” os sentimentos do espectador. E os fades que compõem algumas passagens de tempo apenas reforçam o tom episódico do longa – o que é positivo para a proposta dele.

A crítica completa está disponível no site Cinemação

Críticos.Com.Br

por Luiz Fernando Gallego

Por mais realistas que sejam as situações desenvolvidas neste roteiro, fica, entretanto, a sensação que desta vez Loach pesou a mão no maniqueísmo para reafirmar suas críticas, por mais justas e pertinentes que sejam.

A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

Quarto Ato

por Lucas Veiga

[...] o diretor Ken Loach apresenta uma crítica sutil e eficaz do sentimento de impotência do sujeito para com o sistema – seja ele qual for. [...] "Daniel Blake" é o último suspiro de vigor de uma sociedade fadada ao silêncio.

A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

The Playlist

por Nikola Grozdanovic

Ajudado pela atuação realista de Dave Johns no papel principal, "Eu, Daniel Blake" torna-se uma fábula divertida e simples, com pequenas doses de tudo: riso, lágrimas, emoção, fofura, catarse e, acima de tudo, ternura.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Político e politizado, o realizador, incisivo, mostra as garras afiadas para narrar, com tintas dramáticas e tragicômicas, a trajetória do viúvo Daniel Blake (Dave Johns). [...] É impossível ficar indiferente ao angustiante drama do protagonista e não se identificar com as situações insólitas...

A crítica completa está disponível no site Veja

Papo de Cinema

por Robledo Milani

"Eu, Daniel Blake" caminha por rotas seguras, quase num socialismo de boutique. Isso não tira a força intrínseca ao debate que defende, é bom ressaltar. No entanto, termina por convergir em sua própria previsibilidade.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Preview

por Mariane Morisawa

Loach não é comedido quando quer provar seu ponto, e há cenas fortes e outras que beiram a pieguice. Mas, com a ajuda de dois atores estupendos, faz pensar: como pode a burocracia ser mais importante do que a vida dessas pessoas?

A crítica completa está disponível no site Preview

Cineplayers

por Francisco Carbone

Ainda que os protagonistas Dave Johns e Hayley Squires sejam excelentes e não tenham qualquer culpa frente aos rumos errados que o filme toma, suas interpretações também padecem quando da mudada de rumo do longa, se tornando óbvias e espalhafatosas graças à quebra de ritmo e ao descompasso...

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Critikat.com

por Axel Scoffier

Embora o discurso social seja novamente um pouco didático, ele serve uma linha dramática clara, alimentada por muita camaradagem e boa vontade em relação à família eleita pelo personagem.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Este novo filme é dos menos calorosos, menos envolventes, porque não se da ao luxo de ter alívios românticos ou momentos divertidos. É a vida como ela é, não como deveria ser.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Chronic'art.com

por Louis Blanchot

Ken Loach ainda é um homem raivoso, e lembra com "Eu, Daniel Blake" o quanto a Inglaterra continua maltratando os miseráveis. Mas Ken Loach continua sendo um cineasta fraco, insistindo em desenvolver a sua filantropia num discurso pesado e edificante.

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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