Do Outro Lado da Porta: Críticas

Cumpri a função de assustar, e com propriedade. A história é boa, e rende bons momentos de horror. E o final estava caminhando para decepcionar, quando vem um cena final e entrega um bom desfecho. Para mim um dos melhores filmes de terror do ano.

Claro que poderiam - e deveriam - se aprofundar mais na temática vodu, mas mesmo assim é um belo filme do gênero. Recomendado.

Um filme nada além de mediano, história que não é manjada, não assusta, muitas cenas previsíveis e final que não agrada, mas abre portas para uma sequência que não teria nenhum sucesso.

Filme bem na linha psicanalítica sobre a relação entre pais e filhos. Mãe não se conforma com a morte do filho em acidente e se sente culpada, vivendo no limite do suicídio, pois não consegue seguir em frente, mas por viver na Índia com a família, é orientada a levar as cinzas do menino em um lugar para se comunicar com ele, mas não deve de forma alguma abrir a porta. Obviamente vai abrir e trazer o espírito dele para casa, mas ele não é mais o mesmo menino. Final condizente. Boa estória.

acredito que existe um novo padrão Mundial para filmes de terror, ou deve conter brinquedos, ou crianças ou aqueles espíritos que se contorcem todo, porque agora todos os filmes que assisto ou tem uma coisa ou tem outra, e esse é mais um padrão, conta com crianças e espírito se contorcendo mas história que é bom nada

Dificilmente me manifesto, porém, como sincero alerta: esse filme não vale a pena. Além do cliché tradicional, os mesmos fraquíssimos com péssimas atuações e a tradicional questão batida de "vodu" indiano. Enfim, uma bobagem e nenhum susto além dos próprios atores e seus gritinhos.

Bobagem, bobagem, bobagem!

filme mediano, com algumas cenas meio previstas, história até legal, mas poderia ser melhor explorada, final justo.

Muito bom o filme...tem muitas partes de suspense,terror...a história sobre o filme é muito bom..Recomendo.

Assim como nos contos de Stevenson voga é a maldade e suas finitas facetas, nesta película, temos a constatação de que até mesmo o amor, pode ser a origem de um mal além da imaginação.