Operation Chromite: Críticas

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Logo após o começo da Guerra da Coréia, nos anos 50, as forças do sul foram incapacitadas deixando que os norte coreanos tomassem conta do país de forma violenta e cruel. Em decorrência disso, o General Douglas MacArthur (Liam Neeson) entra na batalha formando um grupo de oito soldados para dar início à chamada Operação Chromite, cuja função era se infiltrar no exército coreano a fim de facilitar a entrada das forças americanas na cidade portuária de Ichelon.

Após grandes produções de guerra alçarem o estilo a patamares difíceis de serem derrubados tecnicamente, filmes menores como este OPERAÇÃO CHROMITE precisam se erguer com base em seu elenco e narrativa, algo que até sustenta bem. A guerra bélica e política que serve de pano de fundo não se excede em explicações, deixando o expectador apresentado ao tema para não diluir o interesse, uma vez que os fatos históricos reais são delicados e de grande complexidade para serem usados de forma precisa em menos de 2h.

O elenco, que tem Liam Neeson como participante de luxo, se mostra bem direcionado, com evidente destaque para o líder dos rebeldes Jang, Hak-soo (Jung-jae Lee), que mostra-se competente ao moldar um soldado fiel a causa e cativar seus seguidores a qualquer custo; além do frio e cruel general interpretado por Bum-Soo Lee, o vilão Lim Gye.

Tenso e dramático na medida, OPERAÇÃO CHROMITE pode não ser elevado ao panteão dos clássicos de guerra, mas é uma produção de respeito com uma história interessante e personagens que cativam até sua conclusão, digamos, esperada.

Bom filme as cenas de ação são bem eficientes e o elenco não decepciona também mostra como a Coreia do Norte chegou a atual situação.