Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
As subtramas conseguem um certo alcance dentro da história. Principalmente a do filho (o produtor de Far’Hook) que não fala mais com o pai (Serge). [...] A variação de tipos de imagens, com câmeras de celulares em alguns momentos, deixam o filme com uma grande personalidade e originalidade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
O rapper Sadek investe no papel boa parte de sua trajetória pessoal, conferindo ao personagem uma autenticidade que aumenta o interesse. Ao lado dele, o consagrado Depardieu usa sem esforço seu grande talento para compor com humanidade um personagem com todo potencial para ser desagradável
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
A distância entre os dois diminui a cada diálogo do roteiro que mostra o ser humano como igual em sua essência, independentemente de ele ser de uma etnia ou de outra. O estreante Sadek, também rapper na vida real, entrega uma performance sensível...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Fátima Gigliotti
O talentoso Djaïdani constrói uma ponte ora com diálogos certeiros, ora com improviso, ora com sua própria câmera, ora com as imagens filmadas pelo celular de Far’Hook durante a viagem. O resultado é um libelo atual, multifacetado e universal sobre a tolerância.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O grande em todos os jeitos Depardieu faz um ex-operário que imita o pintor Joseph Vernet, só que no caso o confronto com os árabes acaba sendo muito importante e cada vez mais fundamental na cultura francesa.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Guillemette Odicino
Gérard Depardieu nos lembra que ele é capaz de uma fusão única de impudor e delicadeza, improvisando um rap furioso sobre a Marselhesa. [...] Diante dele, Sadek se impõe, pudico e inatingível.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Ccine10
por Davi Gonçalves
Existe também um contraste entre as atuações do corpulento Depardieu e o modesto, porém esforçado, Sadek – mas isto não é algo que torne Tour de France menos digerível. Pelo contrário, a obra de Rachid Djaidani acerta ao nos proporcionar um interessante retrato da França atual.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por Daniel Schenker
De acordo com o esperado, eles brigam, fazem as pazes e firmam parceria. Mas o filme suscita curiosidade, a começar pela contracena entre atores tão distintos quanto os protagonistas que interpretam.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Charles Gant
Um amável filme de estrada de amigos incompatíveis que lança um veterano lendário da atuação, Gérard Depardieu, com o rapper Sadek em seu primeiro papel de filme. Esta odisseia sentimental não é um filme de baixa qualidade sem charme, [porém lhe] falta uma comédia atraente.
[...] é um momento estranhamente exuberante em um filme [...] que [coloca Gerard Depardieu] contra um jovem MC de origem árabe (interpretado com fragilidade convincente pelo rapper Sadek), preparando o palco para um conflito cultural onde a velha França bate de frente com a geração bling-bling.
Se a ideia de assistir de Gérard Depardieu cantando rap [...] soa como um motivo bom o suficiente para ver um filme, então "Tour de France" faz seu trabalho. [...] Não há como evitar a breguice dessas cenas, mas Depardieu [...] consegue transmitir a maravilha de qualquer situação.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Arte e (in) tolerância racial são os temas principais de "Tour de France", um embate entre a velha e a nova França, registrado com o vigor da juventude e a experiência da maturidade.
A escrita habilidosa de Djaïdani se revela em diálogos que expõem as limitações do mundo de cada um, forçados a se abrir na convivência forçada. [...] Quando prefere largar mão da fábula, "Tour de France" desiste também de ser um filme para ser somente uma peça de propaganda.
Os exageros são evidentes, as sequências são as mais constrangedoras possíveis. [...] Filme vazio de objetivos vazios, "Tour de France" marca uma nova etapa bastante triste no fim da carreira, um tanto caótica, de Gérard Depardieu.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Cinepop
As subtramas conseguem um certo alcance dentro da história. Principalmente a do filho (o produtor de Far’Hook) que não fala mais com o pai (Serge). [...] A variação de tipos de imagens, com câmeras de celulares em alguns momentos, deixam o filme com uma grande personalidade e originalidade.
Cineweb
O rapper Sadek investe no papel boa parte de sua trajetória pessoal, conferindo ao personagem uma autenticidade que aumenta o interesse. Ao lado dele, o consagrado Depardieu usa sem esforço seu grande talento para compor com humanidade um personagem com todo potencial para ser desagradável
Papo de Cinema
A distância entre os dois diminui a cada diálogo do roteiro que mostra o ser humano como igual em sua essência, independentemente de ele ser de uma etnia ou de outra. O estreante Sadek, também rapper na vida real, entrega uma performance sensível...
Preview
O talentoso Djaïdani constrói uma ponte ora com diálogos certeiros, ora com improviso, ora com sua própria câmera, ora com as imagens filmadas pelo celular de Far’Hook durante a viagem. O resultado é um libelo atual, multifacetado e universal sobre a tolerância.
Rubens Ewald
O grande em todos os jeitos Depardieu faz um ex-operário que imita o pintor Joseph Vernet, só que no caso o confronto com os árabes acaba sendo muito importante e cada vez mais fundamental na cultura francesa.
Télérama
Gérard Depardieu nos lembra que ele é capaz de uma fusão única de impudor e delicadeza, improvisando um rap furioso sobre a Marselhesa. [...] Diante dele, Sadek se impõe, pudico e inatingível.
Ccine10
Existe também um contraste entre as atuações do corpulento Depardieu e o modesto, porém esforçado, Sadek – mas isto não é algo que torne Tour de France menos digerível. Pelo contrário, a obra de Rachid Djaidani acerta ao nos proporcionar um interessante retrato da França atual.
O Globo
De acordo com o esperado, eles brigam, fazem as pazes e firmam parceria. Mas o filme suscita curiosidade, a começar pela contracena entre atores tão distintos quanto os protagonistas que interpretam.
Screen International
Um amável filme de estrada de amigos incompatíveis que lança um veterano lendário da atuação, Gérard Depardieu, com o rapper Sadek em seu primeiro papel de filme. Esta odisseia sentimental não é um filme de baixa qualidade sem charme, [porém lhe] falta uma comédia atraente.
The Hollywood Reporter
[...] é um momento estranhamente exuberante em um filme [...] que [coloca Gerard Depardieu] contra um jovem MC de origem árabe (interpretado com fragilidade convincente pelo rapper Sadek), preparando o palco para um conflito cultural onde a velha França bate de frente com a geração bling-bling.
Variety
Se a ideia de assistir de Gérard Depardieu cantando rap [...] soa como um motivo bom o suficiente para ver um filme, então "Tour de France" faz seu trabalho. [...] Não há como evitar a breguice dessas cenas, mas Depardieu [...] consegue transmitir a maravilha de qualquer situação.
Veja
Arte e (in) tolerância racial são os temas principais de "Tour de France", um embate entre a velha e a nova França, registrado com o vigor da juventude e a experiência da maturidade.
Folha de São Paulo
A escrita habilidosa de Djaïdani se revela em diálogos que expõem as limitações do mundo de cada um, forçados a se abrir na convivência forçada. [...] Quando prefere largar mão da fábula, "Tour de France" desiste também de ser um filme para ser somente uma peça de propaganda.
Critikat.com
Os exageros são evidentes, as sequências são as mais constrangedoras possíveis. [...] Filme vazio de objetivos vazios, "Tour de France" marca uma nova etapa bastante triste no fim da carreira, um tanto caótica, de Gérard Depardieu.