Enquanto o primeiro filme busca provar a existência de Deus a partir da origem do universo, em um debate sobre cosmovisão que um estudante tem com o seu professor de filosofia, o segundo filme se propõe a demonstrar a incontestável existência histórica de Jesus Cristo a partir de uma professora de história que é acusada de pregar em sala de aula ao citar o nome de Jesus respondendo a pergunta de uma aluna. O filme denota uma crítica a intolerância religiosa presente nos Estados Unidos e se fundamenta em argumentos fundamentais da filosofia e história que começaram há muito tempo atrás com Santo Agostinho publicando suas cinco vias que provam a existência de Deus e mais recentemente pelos apologetas C.S Lewis, Ravi Zacharias, Gary Habermas e principalmente William Craig, um escritor (esse ainda vivo) e famoso por adentrar em universidades debatendo com ateus renomados e se saindo muito bem ao provar a existência de Deus sem utilizar a fé como única explicação para sua crença. O filme consegue pegar alguns dos argumentos utilizados pelos "defensores da fé" e consegue trazer para o público de forma simples e bem contextualizado dentro do roteiro do filme.
Era de se esperar que a mídia em geral fosse criticar a continuação do longa, afinal, diferente de outros filmes cristãos esse demonstra que a fé não é algo totalmente oposto à realidade histórica e científica.