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André M
36 seguidores
19 críticas
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5,0
Enviada em 28 de outubro de 2018
Assisti Haloween (1978) em VHS quando eu tinha 8 anos. Fiquei completamente apavorado pelo clima criado por John Carpenter, a trilha sonora, a máscara, Hadonfield, e a incrível Jamie Lee Curtis. Em 2018, tive o prazer de sair do cinema nostálgico e feliz por conseguirem resgatarem com maestria os elementos do Halloween original e dar uma sequencia digna e crível a obra de arte de 1978. O roteiro é simples, mas bem pensado e fiel a filosofia do personagem Michael Myers. A direção entende e desempenha seu papel muito bem analisando todo o contexto e a ideologia da franquia. Jamie Lee Curtis está impecável, principalmente nas primeiras cenas em que consegue relembrar, refazer e trazer a Laurie Strode de 40 anos atrás. Nota máxima para um filme bom de terror como esse, que em tempos de filmes comerciais, consegue segurar a ansiedade e propor algo que não seja apenas morte, susto ou espirito, ainda mais depois de tantas sequencias medíocres e por vezes até equivocadas como Halloween 6 e a de Rob Zombie que dilacerou tudo o que foi construído por John Carpenter e Debra Hill. Halloween 2018 é criativo, misterioso e envolvente, ASSISTA!
Os mesmo clichês de sempre do gênero. O assassino só caminha parecendo um robô de tão duro, mas adquire reflexos do além da hora da luta. Leva tiros, facadas, paneladas e continua como se fosse imortal. Além disso, fazem o transporte de presos de alta periculosidade sem escolta, e a noite. Isso sem contar que foram ignoradas as outras sequências. Fraco!
Filme fraquíssimo! Final muito ruim sem suspense, apenas um final, direção muito fraca, direção de arte poderia ser melhor, perdeu a essência de um filme de terror, isso está mais para comédia. Roteiro muito raso, não explorou tantos elementos como poderia ter explorado.
Elenco adolescente de dar vergonha alheia. Mortes sem criatividade nenhuma. Uma história sem noção pra justificar os 40 anos depois do primeiro filme, além do draminha familiar totalmente desnecessário. As piadas que deveriam ser o alívio cômico são idiotas demais, parece que pra acompanhar os roteiros modernos, que parecem seguir sempre a mesma linha (aquele padrão infantilizado da netflix). Uma decepção sem tamanho! A franquia segue sendo uma das piores já feitas. O único ponto positivo de Halloween é ter influenciado outros filmes slasher que vieram depois e o superaram por muito. Outro ponto negativo, com um pouco menos importância que os demais, mas que merece ser comentado: parece que na audição escolheram os atores adolescentes mais feios fisicamente pra fazer parte do elenco, porque quanta gente feia!
Muito interessante ver a cronologia que e manteve nos filmes. A protagonista ainda perfeita em sua personagem clássica. Esse roteiro é uma lenda. Continua cruel e tenso, mas dessa vez o contra ataque é forte.
Após escapar da carnificina promovida pelo serial killer Michael Myers a quatro décadas, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) reviverá momentos tensos de seu passado delicado, haja vista que o homicida consegue fugir de uma transferência que o deixaria enclausurado até sua morte. Deixando rastros de sangue e cadáveres por onde passa, Myers promoverá o derradeiro encontro com sua antiga "vítima".
Ao deixar de lado todas as demais continuações e supostos remakes de lado, este HALLOWEEN carrega consigo a complicada missão de promover uma continuação de um clássico do slasher e, por incrível que pareça, consegue muito bem. A tensão provida pelo silêncio e por cada passo do vilão cria um clima de nó na garganta, mesmo antecipando algumas certezas do que vem a seguir, tudo isso bem ajustado pela edição inteligente para o gênero, mantendo os devidos ângulos que ficam ainda mais impactantes pela brilhante trilha original composta por John Carpenter.
A atuação notável de Jamie Lee Curtis deixa o entretenimento ainda mais prazeroso, pois ela demonstra a todo instante como foi viver todos esses anos carregando consigo a angustia de que tudo poderia voltar e, graças ao roteiristas, voltou. A carga de suposta loucura é transposta muito bem pelo diretor David Gordon Green, que foi capaz de criar um novo longa que não reinventa a roda, mas foge do lugar comum que está presente nas toneladas de filmes que simplesmente copiaram a ideia original. Ah, e tem bastante sangue, facas e mortes aos montes, sem qualquer censura.
demorei para criticar mais achei um filme maravilhoso com aspectos bem intensos trilha sonora perfeita e principalmente um filme bem amarado e bem finalizado com muitos cortes desnecessario mais que pelo resultado final do longa vale a pena aguenta-los
Tenta manter a mística e o ritmo do original, mas a protagonista que se preparou por 40 anos para o seu retorno, acaba sendo bastante ineficaz e dá margem para que ele volte...
Não gostei! Não explica a história..as personagens conhecem o assassino, mas o filme não mostra o que aconteceu com eles! achei meio sem pé nem cabeça, bem perdido!
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