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    Cleópatra
    Média
    4,3
    92 notas
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    15 Críticas do usuário

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    Osmar J.
    Osmar J.

    11 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2014
    Filmaço histórico, atuações maravilhosas de Liz Taylor, Richard Burton e Rex Harrison, impecável nas ações e falas, o único senão é que é um filme muito longo, mas que prende a atenção até o fim.
    Tati R.
    Tati R.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2013
    Eu achei esse filme muito bom,muito bem interpretado,e muito bem feito,acho que não precisa melhorar nada,acho os autores muito bons,só não vi todo o filme mas estou ansiosa para terminar,quero saber como que a Cleópatra morre,que eu tenho que fazer um trabalho para a escola,e eu tenho que escrever tudo sobre a vida de Cleópatra,oque gosta de fazer,porque se suicidou,ela era tão bonita,tinha o poder de sedução e estava muito triste pela morte de César,também gostaria de saber porque mataram César,ele era um homem bom,eu acho não sei se está certo mas acho que mataram César porque queriam roubar o lugar de César,ficar rico,e ter o trono,mas Cleópatra não aguentou que César tinha morrido,então se suicidou.
    Miguel Neto
    Miguel Neto

    67 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de junho de 2013
    Gostei como super produção, principalmente porque foi gravado em uma época de poucos recursos tecnológicos, mas o filme é cansativo, muito longo, e tenho a impressão que quem não conhece a história pelos livros deve aproveitar muito pouco do filme.
    Eduardo S.
    Eduardo S.

    18 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de maio de 2013
    Super produções, às vezes vêm acompanhadas de grandes problemas, com Cleópatra não foi diferente.
    Para o estúdio, seria apenas mais uma produção lucrativa, mas acabou saindo uma das mais caras e tumultuadas do cinema.
    Tudo teve início em 1958 e sua estreia foi em 12/06/1963 em Nova York, o longa passou por dois presidentes da Fox, com visões bem diferentes: o 1° foi Spyros Skouras, que achava que seria uma produção fácil e lucrativa, chegando a oferecer ao produtor Walter Wanger, o roteiro do filme mudo que o estúdio produziu em 1917. O 2° foi Darryl F. Zanuck, retornando a direção do estúdio, para botar ordem ao caos instalado que se encontrava a produção.
    Wanger viu que o roteiro do filme mudo não era adequado, acabou adquirindo os direitos do livro “The Life and Times of Cleopatra” de Carlo Mario Franzero, com base no livro o roteiro começou a ganhar forma com Ranald MacDougall e Sidney Buchman.
    O diretor Rouben Mamoulian, não aguentou os inúmeros problemas e a pressão sob suas costas, resultando em sua demissão com a produção ainda no início. Seu substituto foi o excelente diretor/roteirista Joseph L. Mankiewicz, que teve a árdua tarefa de dirigir uma produção já iniciada e reescrever o roteiro simultaneamente.
    Mankiewicz vendo que tinha muito material em mãos comentou que gostaria de dividi-lo em dois filmes de três horas, mas Zanuck não deixou e confiscou o filme para edição, desta forma perdendo 2 horas, um absurdo desperdiçar tantas cenas.
    Wanger desde o início queria a atriz Elizabeth Taylor como Cleópatra, oferecendo a atriz um cachê a sua escolha, e o valor escolhido foi nada menos que 1 milhão de dólares, valor inédito para a época. Com uma grande atriz, o filme teria mais chances de sucesso e problemas também, como os graves problemas de saúde que atrasaram as filmagens em meses e o escândalo que foi seu romance com o ator Richard Burton (Marco Antonio), ambos casados na época, serviram de aperitivo para a mídia sensacionalista da época.
    Além de Taylor com seu talento e toda sua beleza e Burton que em minha opinião, estava razoável no papel de Marco Antonio, o destaque fica por conta de Rex Harrison (Julio César), com muita classe e carisma em uma magnífica atuação.
    Dos coadjuvantes o mais interessante foi Roddy McDowall (Octávio/César Augustu), com uma atuação brilhante, provavelmente a melhor de sua carreira.
    A trilha sonora de Alex North é poderosa e dá o tom épico necessário. Diretores de Arte foram dez, para dar conta dos gigantescos e magníficos cenários, com muita beleza e luxo. Leon Shamroy foi o responsável pela arrebatadora fotografia, com belas e grandiosas imagens.
    Os efeitos visuais ainda longe da era digital foram muito bem aplicados pelo técnico Emil Kosa Jr.
    Os figurinistas Vittorio Nino Novarese, Renié e Irene Sharaff, fizeram um trabalho excepcional e é óbvio que o figurino mais bonito e luxuoso é o de Elizabeth Taylor, que desfila ao longo do filme os mais belos trajes do cinema.
    Foi indicado para nove Oscars, incluindo Filme e Ator (Rex Harrison), acabou vencendo quatro: Direção de Arte, Figurino, Fotografia e Efeitos Visuais.
    Com orçamento inicial de 2 milhões de dólares, acabou superando 40 milhões, o que hoje ultrapassaria 300 milhões de dólares. Com o orçamento nas alturas, os 57 milhões de dólares arrecadados, não foram suficientes para o filme não ser um fracasso.
    Mas hoje, comemorando seu 50° aniversário, o filme é considerado um dos grandes clássicos do cinema, com seu visual deslumbrante e ver Elizabeth Taylor como Cleópatra é um colírio para os olhos.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 10 de junho de 2013
    Elizabeth Taylor se supera em uma de suas melhores atuações, porém o filme apesar de bem interessante em determinadas partes, se torna cansativo por ser extensivamente longo.
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