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HELEN SOUZA
1 crítica
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0,5
Enviada em 6 de dezembro de 2023
Péssimo, horrível sem começa sem pé e termina sem cabeça. Tem um enredo fantástico, uma história que poderia ser desenvolvida e bons atores, porém se perderam no filme e para tentar prender os espectadores, fizeram aquelas cenas bizarras de nudez e etc. sem necessidade e fora do contexto . Ridículo, os minutos mais longos da minha vida.
O filme Personal Shopper, dirigido e escrito por Olivier Assayas (vencedor do prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes 2016), é uma daquelas obras que aparenta ser uma coisa e, na realidade, não é do jeito que a gente pensava.
No longa, Kristen Stewart interpreta Maureen, a personal shopper a qual o título do filme faz referência. Ela mora em Paris, onde trabalha para uma celebridade local. Quando Personal Shopper inicia, ficamos sabendo que Maureen acaba de perder o seu irmão gêmeo, Lewis, que desencarnou em decorrência de uma doença congênita.
O roteiro deixa subentendido que Maureen busca uma conexão com Lewis, tendo em vista a sua mediunidade. O que ela deseja é uma mensagem do irmão, em que ele afirme para ela que ele encontra-se bem.
Apesar de lidar com estas questões espirituais, Personal Shopper, na realidade, fala sobre Maureen lidando consigo mesma, em um momento de passagem de sua vida. Por isso mesmo, o grande destaque do filme, acaba sendo a atuação de Kristen Stewart, confirmando o seu status de uma das melhores atrizes de sua geração.
Que filme complicado, um filme que faz um monte de perguntas mas não responde nenhuma. É um filme totalmente sem sentido, realmente foi uma perda de tempo.
Sem pé nem cabeça...não gosto da atriz mesmo assim arrisquei assistir. Sinceramente ela trabalhou bem porém o filme é ruim. Quiseram fazer algo diferente e erraram feio. Desperdício de tempo. Procure outra coisa mais interessante para assistir.
Gostei do filme. O tema abordado de maneira curiosa. Médium em busca do contato com o irmão e se envolve em outros mistérios. Cada acontecimento segue da sua imaginação e interpretação. Pelo menos não foi um filme clichê.
Entendi q talvez um espírito ruim q fez com q o irmão morresse,pelo q entendi esse espírito usou o amante p matar a chefe pq ele estava presente no quarto e no hotel,acho q o homem d cabelo cacheado que apareceu na casa da ex cunhada era o irmão,mas não quem quebrou os copos.Final deixou no vácuo,mas acho q é uma dica para as pessoas q ficam chamando os mortos sem ter um preparo,acabam acompanhados de espíritos ruins.
Se vc espera um terror/suspense clichê com uma explicação lógica e desenhada, este não é o filme certo. A graça está exatamente nas lacunas propositais que a história deixa e que te faz pensar “será que é isso ou aquilo? O que isso quer dizer?” e abre um leque para possibilidades e teorias, principalmente pelo final.spoiler: Quando a protagonista diz “será que é vc ou será que sou só eu?” vc começa a questionar várias coisas que antes achava ter entendido. Acho que o filme tenta confundir o público colocando o assassinato no meio da história, que na minha opinião não tem um propósito no que diz respeito à espiritualidade. Mas obviamente vc se pergunta “o que era aquilo no quarto do fundo? Era o assassino ou uma presença?”. Eu acredito na teoria de que Maureen tentou contato com o irmão e acabou chamando outra coisa. Ela queria um grande sinal, algo muito explícito, e no final era algo simples, a brisa que bate nela, derruba o guardanapo e depois o copo que quebra, uma manifestação espiritual delicada e sutil, que ela acaba não notando exatamente por estar focada no ponto errado. Achei isso muito interessante e inteligente. Apesar de não sabermos ao certo quem era o homem que quebrou o copo, eu acredito na teoria de que era sim o irmão dela, pela leveza com que ele quer se fazer presente, como se fizesse com amor, ao contrário das outras manifestações, que se mostram agressivas e pesadas. A cena do hotel confesso que não entendi! Ainda estou quebrando a cabeça para entender. Eu acredito que a última cena quis nos mostrar duas coisas: 1º que ela continuava insistindo em olhar para o lado errado, não tinha enxergado o verdadeiro sinal e continuava chamando por algo que não era seu irmão. 2º que, na necessidade de receber algum sinal, algumas coisas poderiam ser fruto de sua própria cabeça. Adorei o filme e a forma como ele tenta fazer vc encaixar coisas que não se encaixam, ou explicar coisas que não têm explicação.
O assunto em si, é um "pote de ouro" se nas mãos de um bom roteirista, pois explora um tema bem da aceitação popular e que poderia ser gerar boa bilheteria. Infelizmente, o filme se perde em cenas mal elaboradas, conquanto o esforço da atriz Kristen Stewart em querer dar uma interpretação mais cativante ao seu personagem. Realmente, um filme "B" e que não agrada, salvo como passatempo e, por gerar uma expectativa (que é totalmente frustante) de como seria o final. Mesmo assim consegue prender a nossa atenção, mas se arrasta até o final sem sugerir que possa ser lembrado no futuro.
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