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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Ccine10
Uma história complexa que ganha mais pontos ainda ao ser contada de maneira agitada e com ação praticamente do início ao fim. Tudo isso num visual bem pensado, ao mesmo tempo frio e naturalista.
Cinemação
Essa trama que respira espionagem se esforça para enveredar por dois caminhos: ou vai te ganhando aos pouquinhos e quando você vê já está no meio daquela intrincada teia. Ou você já é embebecido logo de cara pelo vigor gráfico e aproveitará desde o começo aquelas lindas linhas.
Boston Globe
["Atômica" é o resultado de quando o] filme noir conhece Jason Bourne com uma pitada de John le Carré, e sua principal reivindicação a sua atenção é a moça fortona em seu centro.
Chicago Sun-Times
Soco, chute, facada e tiro. [Pegue coisas emprestadas] de "Bourne" e Bond. Enxágue e repita. Essa é a receita para o bastante absurdo, ultravioleta e delirante "Atômica".
CineClick
A pancadaria é realista e brutal, as coreografias são ótimas e as lutas tem uma intensidade impactante. O visual estilizado, a precisa direção de arte capaz de recriar bem a época e o figurino inspirado apenas ajudam a fazer de cada cena de ação uma obra de arte.
Cinemascope
David Leitch, não pela primeira vez, quebra a quarta parede, proporcionando ainda mais aproximação e identificação com as personagens, é quase uma forma de nos tornarmos amigos. Recheado de suspense, neon e vodka, muita vodka, Atômica nos proporciona um ar nostálgico...
Cinepop
A fotografia Jonathan Sela ("De Volta ao Jogo") é hipnótica, de cores neon vibrantes, dá o toque almejado de sedução, e a trilha sonora, composta somente de sucessos dos 80´s, [...] empolga e precisa estar na playlist de todos.
Cineweb
Não há carros maravilhosos e mulheres deslumbrantes para atrair a atenção. Há Charlize Theron. E ela vai estar em praticamente todas as cenas, envolvida em acidentes e lutas violentas e surpreendentes, tanto que quebrou dois dentes durante as filmagens.
Folha de São Paulo
É bom apreciar a primeira parte do filme, quando a atriz sul-africana exibe sua beleza ímpar na tela. Charlize é bonita de doer, e sua legião de fãs terá muitas recordações das cenas lésbicas dela com Sofia Boutella, de alta octanagem.
O Globo
Leitch aproveita a época em que a trama se desenrola para prestar homenagem aos filmes de ação dos anos 80 com neon azul e vermelho, cenários, figurinos e na trilha sonora encantadora. Tudo é feito de forma tão cativante que a década perde até seu lado vazio.
Omelete
A combinação entre a ação brutal, os neons de uma Berlim suja e uma trilha que quebra o clima soturno do submundo da espionagem é tão boa quanto inusitada.
ScreenCrush
Uma intriga chique e sedutora com trilha sonora dos anos 1980. "Atômica" traz todos os requisitos dos filmes e ação e vai além. Leich treinou Theron como uma dublê e dá para ver o resultado nas grandes cenas de luta e nas imagens próximas.
Cineplayers
Nenhuma crítica deve ser superlativa a ponto de cravar o status de um filme - isso é responsabilidade e privilégio do público - mas "Atômica" tem todo jeito de cult instantâneo, sem todo aquele jeito de “calculado na medida certa” para ser um “John Wick feminino”.
Papo de Cinema
Há aqui momentos de ação excepcionalmente bem coreografados e executados. A fotografia a cargo de Jonathan Sela é outro ponto forte [...] No que tange à espionagem, "Atômica" é praticamente um produto genérico.
Rolling Stone
[...] "Atômica" é um veículo adequado para Charlize Theron seguir exercitando os músculos e distribuir porrada nos incautos como fez na pele de Furiosa em "Mad Max". [...] Violento e hiperativo, "Atômica" é um filme cuja ação estilizada é feita para nostálgicos pela noção de bem versus mal dos anos 1980.
Almanaque Virtual
Com um roteiro raso, o longa foca na ação para manter o ritmo ágil e prender a atenção do espectador. Isto acontece por meio de cenas bem coreografadas, tendo o embate de Lorraine e espiões russos como ponto alto.
Collider
Embora as cenas de ação sejam tão empolgantes quanto se esperava, não se prestou atenção suficiente à história. Ela é repleta de convenções de filmes de espionagem e traições duplas ou triplas, mas você não se importa porque os personagens são dolorosamente chatos.
New York Times
Da maneira como faz, a Sra. [Charlize] Theron detecta sua atenção imediatamente, segurando você com sua beleza e vigilância silenciosa. Leia a revisão completa.
Quarto Ato
“Atômica” é uma aventura que tem os nervos dos clichês borrados pela energia visceral de uma protagonista que sabe ser autêntica dentro de uma história sobre intrigas políticas. Até mesmo a velha estrutura “presente narra o passado” não incomoda...
Screen International
Apesar de uma variedade de cenas de ação dinâmica, seus personagens rasos e comentários políticos tensos bloqueiam repetidamente o que deveria ser um tiroteio maravilhosamente divertido, ainda que de baixa qualidade.
Screen Rant
Embora o filme tenha excelentes cenas de ação sobrando, "Atômica" é prejudicado pelo roteiro pouco inspirado, que deixa a desejar. A premissa central é tão convencional que não consegue trazer nenhuma novidade.
The Hollywood Reporter
Não é um rival para le Carré [...], mas um excesso de estilo e uma saborosa volta de James McAvoy como coadjuvante que ajudam a preencher o tempo entre as cenas de luta, o que - sendo um filme do dublê/codiretor por trás de John Wick - é praticamente todo o ponto.
The Playlist
É realmente uma pena que as cenas de ação aparentemente impecáveis (mesmo que a edição seja óbvia) seja o melhor que se consiga porque a história se desenvolve de modo pouco satisfatório, parecendo se levar a sério demais na dinâmica da Guerra Fria.
Variety
A filmagem virtuosa de cenas de luta pode ser sua própria recompensa, mas parafraseando "Idiocracy", você ainda precisa se preocupar com quem é e por que está sendo chutado.
Veja
Felizmente, o cineasta David Leitch (codiretor do ágil "De Volta ao Jogo") abusa de energia em sequências de perseguição em alta voltagem, aditivadas por uma trilha inebriante de hits dos anos 80. Com Charlize no comando, o passatempo decola.
Rubens Ewald
[...] O filme não é lá essas coisas e a culpa parece ser do próprio diretor desqualificado para fazer um projeto mais sofisticado e menos banal, praticamente todo passado em imagens sombrias e cara de sofrimento da estrela...
Télérama
James McAvoy se arrasta e Charlize Theron quebra sua imagem com uma aparência totalmente séria. Único interesse: a longa briga numa escada, filmada num plano-sequência impressionante. Não é o bastante para um longa-metragem.
Washington Post
Em última análise, "Atômica" é, como sua heroína, algo feito de uma máquina. Acabado em néon brilhante, alimentado pelo ritmo do pop de potência dos anos 80 e formado de sapatos de salto, cigarros, armas e óculos de sol, parece e soa bem, mas não é muito natural.