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    A Garota Desconhecida
    Média
    3,8
    42 notas
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    7 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    Ari Willians
    Ari Willians

    1 seguidor 91 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de outubro de 2022
    É interessante como o cinema francês consegue ser tão intimista e ao mesmo tempo tão intenso. Neste filme com poucos diálogos, acompanhamos a rotina de uma jovem médica que entre os atendimentos a seus pacientes também investiga a morte de uma garota em frente à sua clínica por se sentir culpada por não abrir-lhe a porta antes do crime. Ligando os pontos de vários personagens bastante comuns e humanos ela vai pouco a pouco desvendando a história. Exemplo de como um filme pode ser simples e ao mesmo tempo magnífico.
    Lucas Henrique
    Lucas Henrique

    5 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2019
    A Garota Desconhecida é um filme que trabalha muito bem o efeito da culpa em uma pessoa, é um muito intimista, consegue trabalhar muito bem os sentimentos humanos. Filme muito bom.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    662 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de março de 2019
    A garota Desconhecida (2016), dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne, deixa os sentimentos de solidariedade em ebulição. Em uma pequena clínica na cidade Belga de Liège, a médica Jenny (Adèle Haenel) depois de um dia cheio, não atende às batidas na porta do hospital (já passam das 20:00). Na manhã seguinte, Jenny é informada que uma garota que apareceu à porta, estava procurando refúgio e foi assassinada bem próximo, apenas alguns metros do hospital. Com a consciência a lhe martirizar, Jenny procura amenizar o erro: envolve-se no caso, busca por suspeitos, divulga a foto da vítima, uma imigrante africana, e compra um jazigo para sepultá-la com dignidade. Com um enredo sobre a angústia existencial, bem simples, porém, repleto de possibilidades naturalistas, os irmãos Dardenne, esmiúçam o comportamento humano, flertando com o cinema de gênero, no caso o suspense policial. Um filme envolvente que nos faz analisar nossas atitudes, omissões e remissões em um mundo cada vez mais individualizado. Os Dardenne estiveram bem melhores em “O Filho” (2002) e o excepcional “A criança” (2005), mas, mesmo quando falham em alguns aspectos, nunca deixam de ser profundos e filosóficos.
    Olivia S
    Olivia S

    3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de março de 2017
    Uma medicina exercida quase como um sacerdócio onde o médico com uma postura ética e moral faz de tudo: coleta de exames, faz consulta domiciliar, sabe ouvir o paciente e não se comporta como um semi-deus, inacessível como aqui. Estamos muito longe disso. Melhore? Brasil, melhore.
    Carlos C.
    Carlos C.

    4 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2019
    Filme biográfico leve, divertido mas cheio de verdades muito esclarecedoras. Mesmo para quem não entende nada de política, vale a pena assistir. Ótimas atuações dos indicados ao Oscar Christian Bale e Amy Adams.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    103 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2017
    (...)O insucesso transparece ao assistir a este longa, eis que deixa de desenvolver o seu incrível potencial instigante de um thriller investigativo(...)
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.944 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2017
    Este é um filme intimista que lida com nossa percepção de humanidade, e desumanidade. Ela conta a história de uma doutora competente, perfeccionista, mas que por isso mesmo atende seus pacientes como doenças a serem solucionadas ou mantidas sob cuidados constantes. Apenas com um gesto automático, ela causa a morte indireta de uma moça desconhecida em frente ao seu consultório e a desistência de seu estagiário da medicina. A redenção da Dra. Jenny Davin (Adèle Haenel) irá através de um filme tenso dos irmãos Dardenne observar não apenas a forma igualmente fria e obstinada da médica em conseguir resolver o caso, mas também irá jogar luz sobre a percepção cada vez maior de que nos falta cada vez mais simpatia e humanidade com o próximo. Com um simples argumento, câmera na mão, jogo de cenas em uma montagem eficiente, acompanhamos todo esse processo que tece aos poucos uma sutil crítica social a respeito dos abandonados, dos rejeitados e ignorados, que mesmo depois de mortos viram um problema para a sociedade. É um retrato fiel e universal da indiferença crescente pelo ser humano, através dos olhos de uma protagonista incompleta durante todo o filme (sempre vista de lado ou de costas). A interpretação de Adèle Haenel não poderia ser mais correta. E a mensagem do filme, não poderia ser mais clara.
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