Tinha Que Ser Ele?
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2,2
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Boston Globe

por Tom Russo

A loucura de "O Pai da Noiva" ganha o tratamento das tatuagens e da estética do digital em "Tinha Que Ser Ele?", um filme que une James e Bryan Cranston em uma comédia que não é tão boa quanto pretendia ser, mas que consegue divertir ainda assim.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Cineplayers

por Guilherme Bakunin

O filme não é um desastre. Pelo contrário, encontra frescor em cenas onde os atores fazem um tipo de comédia física freestyle, justamente onde o peso do roteiro e da progressão narrativa não estão presentes, e o começo é realmente bom, pelo absurdo das situações...

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Collider

por Brian Formo

Talvez, se o roteiro permitisse a Deutch fazer parte das piadas ao invés de ser o alvo das piadas sobre qual parte de James Franco vai entrar em seu corpo, "Tinha que Ser Ele?" conseguiria entrar nos trilhos.

A crítica completa está disponível no site Collider

O Globo

por Mário Abbade

["Tinha Que Ser Ele?"] é irregular, mas merece um olhar atento pelas boas interpretações de Cranston, que sabe como ninguém transmitir desconforto em situações constrangedoras, e Franco, com o seu costumeiro esquisitão.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Não é obviamente uma obra-prima, nem qualquer coisa com James Franco seria capaz de ir muito longe, mas ainda assim esta comédia recente é bem mais engraçada do que a última safra (que tem sido terrível).

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

The Guardian

por Peter Bradshaw

James Franco continua fazendo as coisas que sabe fazer - ainda que, francamente, esteja ficando um pouco velho de mais para algumas dessas coisas. É Bryan Cranston que segura o filme...

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Playlist

por Will Ashton

Sem verdadeiros momentos engraçados, este é um esforço mediano, apesar do carinho e das boas intenções, sendo por acaso estrelado por dois atores que conseguem dar conta do recado quando necessário.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Variety

por Owen Gleiberman

Até o momento, James Franco já foi escalado para interpretar drogados, vagabundos ou malandros mais veze do que podemos contar, e há uma razão para isso: ele é incomparável neste papel.

A crítica completa está disponível no site Variety

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

John Hamburg é roteirista de "Entrando numa Fria" e poderia reciclar a comédia de 2000 na trama de "Tinha que Ser Ele?". Também diretor, Hamburg, felizmente, escapou do trivial ao investir num divertido e oportuno conflito de gerações.

A crítica completa está disponível no site Veja

Quarto Ato

por Arthur S. Gadelha

Em meio a todo histrionismo, ‘Tinha Que Ser Ele?’ não alcança qualquer marca dentro do universo que se insere. Seus poucos bons momentos garantem a risada e até mesmo a visita; não oferece muita coisa, mas também não pede nada.

A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

Screen Rant

por Chris Agar

Uma tentativa de fazer uma versão proibida para menores de um conceito familiar, para despertar risos nos adultos. Neste sentido, ele é bem-sucedido durante a maior parte do tempo. "Tinha que Ser Ele?" é vítima dos clichês do gênero, mas Cranston e Franco funcionam como uma estranha dupla cômica.

A crítica completa está disponível no site Screen Rant

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Fica-se, no fim, com a impressão de algo passageiro, que nem mesmo com uma luta entre os dois protagonistas, um mordendo as bolas do outro, chega a ser ofensivo, pois é simplesmente indiferente, sem oferecer nada além do esperado: previsível, rasteiro e banal.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

Comédia é timing, e até uma piada de mau gosto pode ficar engraçada se contada da maneira certa e pela pessoa certa. Não é o caso. Mas, para não ser injusta, há uma cena hilária envolvendo uma privada moderníssima.

A crítica completa está disponível no site Preview

The Hollywood Reporter

por Jon Frosch

Quase nada que qualquer um dos personagens faz é reconhecivelmente humano; é tudo um pretexto para mais um round de um envelope de piadas ridículas.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Cineweb

por Alysson Oliveira

[Logo de cara, o filme] deixa claro o tipo de humor com que trabalhará. É aquele rasteiro, que nem muito engraçado é, calcado em palavrões e alguma escatologia.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

New York Times

por Jeanette Catsoulis

Desprovido de uma emoção autêntica sequer [...] "Tinha Que Ser Ele?" é um filme feito de homens para homens [...] Uma parábola de dois estadunidenses em um microcosmo vulgar.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Télérama

por Nicolas Didier

Diálogos indecentes, cenas vistas milhares de vezes antes, humor que vai ao fundo do poço, e até mais baixo... "Tinha que Ser Ele?", orquestrado pelo grupo de Apatow, é um fracasso absoluto. Nem mesmo diverte.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Washington Post

por Alan Zilberman

Ainda, "Tinha Que Ser Ele?" não se interessa pelas motivações de seus personagens, se preocupando mais em fazer um humor da lacuna entre gerações [...] Em questão de opções para entretenimento para toda a família, a noite dos jogos de tabuleiro parece cada vez melhor.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

Não é engraçado, não é engraçado, não é engraçado, não é engraçado, não é engraçado [...] É muito talento reunido contribuindo para uma comédia que é um buraco negro.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
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