Papa Francisco: Conquistando Corações : críticas imprensa
Papa Francisco: Conquistando Corações
Média
2,5
publicações
Cinepop
O Globo
Cineweb
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Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
Papo de Cinema
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Cheio de frases de feito, o protagonista é uma figura emblemática para todos que acreditam em sua fé. [...] Histórias que refletem a realidade e conseguem objetivos que mexem com a nossa maneira de pensar e sentir o mundo em que vivemos merecem ser conferidas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Sérgio Rizzo
O diretor Beda Docampo Feijóo fez um drama destinado a enobrecer o padre Jorge, mas abre espaço para contradições. E que tal ouvir o futuro papa dizer que “no Vaticano é mais fácil perder a fé do que encontrá-la”?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Feito com carinho mas visível compromisso em não polemizar, o filme é agradável mas certamente não é o que um papa com esta personalidade e importância merece. Usando uma comparação religiosa, será um instrumento de confirmação para os já convertidos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Renata Primavera
Um ou outro assunto mais polêmico encontram breves momentos em cena, mas ficam na superficialidade, e isso é frustrante. No fim, é um retrato um tanto quadrado de um dos pontífices mais modernos e ousados da História.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Leonardo Cruz
A maioria das cenas do longa parece escrita para reforçar a imagem pública de Bergoglio: um homem muito humilde, que não aceita ser chamado de eminência e lava a própria roupa no banheiro, e também bem-humorado, de tiradas irônicas. E quem se opõe ao religioso é sempre tratado de forma caricata.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Diego Almeida
Mesmo que "Papa Francisco, Conquistando Corações" tente trabalhar o símbolo de pontífice do povo, da humildade e distante da ostentação papal, o que o longa faz é construir um personagem nada humano. O Jorge Bergoglio é um ser sem erros na produção...
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Nem mesmo o esforço de Grandinetti é capaz de se sobrepor à unidimensionalidade da imagem proposta por Feijóo, presa a um olhar de admiração - não desmerecida, é verdade – que impede qualquer outra interpretação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Cheia de dispensáveis vaivéns no tempo, a história vai da adolescência de Bergoglio à época em que ele se torna sumo pontífice da Igreja Católica. [...] Não há ousadia nem criatividade na adaptação, que resulta apenas correta e com pinta de telefilme...
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cinepop
Cheio de frases de feito, o protagonista é uma figura emblemática para todos que acreditam em sua fé. [...] Histórias que refletem a realidade e conseguem objetivos que mexem com a nossa maneira de pensar e sentir o mundo em que vivemos merecem ser conferidas.
O Globo
O diretor Beda Docampo Feijóo fez um drama destinado a enobrecer o padre Jorge, mas abre espaço para contradições. E que tal ouvir o futuro papa dizer que “no Vaticano é mais fácil perder a fé do que encontrá-la”?
Cineweb
Feito com carinho mas visível compromisso em não polemizar, o filme é agradável mas certamente não é o que um papa com esta personalidade e importância merece. Usando uma comparação religiosa, será um instrumento de confirmação para os já convertidos.
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Um ou outro assunto mais polêmico encontram breves momentos em cena, mas ficam na superficialidade, e isso é frustrante. No fim, é um retrato um tanto quadrado de um dos pontífices mais modernos e ousados da História.
Folha de São Paulo
A maioria das cenas do longa parece escrita para reforçar a imagem pública de Bergoglio: um homem muito humilde, que não aceita ser chamado de eminência e lava a própria roupa no banheiro, e também bem-humorado, de tiradas irônicas. E quem se opõe ao religioso é sempre tratado de forma caricata.
Observatório do Cinema
Mesmo que "Papa Francisco, Conquistando Corações" tente trabalhar o símbolo de pontífice do povo, da humildade e distante da ostentação papal, o que o longa faz é construir um personagem nada humano. O Jorge Bergoglio é um ser sem erros na produção...
Papo de Cinema
Nem mesmo o esforço de Grandinetti é capaz de se sobrepor à unidimensionalidade da imagem proposta por Feijóo, presa a um olhar de admiração - não desmerecida, é verdade – que impede qualquer outra interpretação.
Veja
Cheia de dispensáveis vaivéns no tempo, a história vai da adolescência de Bergoglio à época em que ele se torna sumo pontífice da Igreja Católica. [...] Não há ousadia nem criatividade na adaptação, que resulta apenas correta e com pinta de telefilme...