Assassino Sem Rastro: Críticas

Liam Nesson tem se tornado uma espécie de Steven Seagal com seus filmes de ação, é mais um projeto completamente esquecível. Cenas de ação ruim, roteiro fraco e confuso e atuações que não convencem. Muito ruim.

Neeson sempre ótimo e aqui com Pearce e Bellucci em uma trama sobre a finitude e a exploração infantil. Denso e tocante.

O filme é fraco, um roteiro fraco, uma hora de uma trama confusa q não pega, nem Liam Neeson salva o filme, pra mim o único q escapa.

Minha opinião: Um filme do Gênero de Liam. Nada novo, o mesmo estilo, jeito de atirar, expressar,..... Liam é uma assassino que esta querendo se aposentar, e esta com sintomas de Alzaimer. Mas para ele se aposentar lhe dão uma ultimia missão. Assassinar mais 2 pessoas. Porém quando ele vai executar a 2ª pessoa, ela é uma criança. E ele rejeita. Mas mesmo assim ela é executada, então Liam se torna uma fera indimavél e vai atrás de vingança. Nisso temo o policial Guy que esta envolvido no caso de pedofilia, e próprio pai era o cafetão da sua própria filha. Guy acaba matando o pai e leva a menina para testemunha protegida, porém ela é assassinada. Assim a vida Guy e Liam se cruzam. Guy percebe que seus chefes e juiz estão sendo comprados para encobrir o caso. Um filho de mamãe é morto por Liam e sua mãe agora busca vingança que Monica. E assim agora com vários assassinos ao encalço de Liam Guy. Quem vencerá este embate. Como vocês viram é um filme bem movimentado, com muita ação, tiros, traições. Atuação de Liam não difere de outros filmes. Dista aqui para Guy que faz uma boa atuação neste filme.
Roteiro: Um roteiro muito conhecido e nada de novo, porém foi bem produzido.
Vale apena pagar o ingresso? Sim vale.
Nota: 7,5

Filmes estrelados Liam Neeson é sempre um entreterimento aparte.Mas na junção de vários elementos como" Doença , Justiça e Poder " para dar uma mensagem o longa-metragem tenta mas se perde.

Assassino Sem Rastro, apesar da premissa interessante, falha em sua execução ao deixar de lado conteúdo que aumente a empatia pelo protagonista. Por quase duas horas, acompanhamos Alex, mas não entendemos sua moralidade, ocasionando no questionamento se Alex realmente é o protagonista e, não, Vincent Sierra.

Essa falha de execução acontece pela maneira como o filme conta sua história. As cenas com Alex são sempre frenéticas, cenas recheadas de ação, sem muita exposição sobre seu passado e o que levou ele, um assassino de aluguel, a rever seus conceitos. Essa exposição acontece por Sierra em forma de diálogo, tão desconexo quanto a conexão entre Alex e Sierra.

De fato, essa conexão também não é explorada corretamente. Sierra, também com seus traumas pessoais, interconecta-se com Alex por Bianca, mas esse co-op é leve, desarranjado.

Fora essas falhas, o filme é aceitável. A premissa interessante o suficiente para nos manter atentos, muito por conta de Pierce e Neeson, carismáticos o bastante em seus papéis. E quem não gosta de uma boa trama de conspiração próxima da fronteira?

Por falar em trama de conspiração, outra falha: o filme nem captura tão bem a conspiração, suas raízes e os envolvidos. No final da história, a sensação é de que os corruptores são apenas uma organização menor com dinheiro, nada tão enraizado quanto o material-fonte sugere.

Assassino Sem Rastro é aceitável, diverte, mas longe de ser um espetáculo. Bom filme de domingo, passatempo.

Lian Neeson gosta de fazer filmes de ação e gosto desse gênero neste filme ele faz justiça por uma garota recomendo o filme

Baseado no filme belga "De zaak Alzheimer" (2003). Não empolga tanto, e faltou um pouquinho mais de carga dramática sobre o tema, tão bem explorado em "Amanésia" (Memento,2000).

Bom pelo ator, porém mais do mesmo, um assassino que quer se aposentar está cansado da vida que levou e quer sossego, mas quem entra nessa vida, nunca sai, é morte ou perpétua ( em USA!).

Liam Neeson e Guy Pearce se destacam neste longa policial com forte teor investigativo. Bons momentos de Taj Atwal oferecem certo frescor a trama. O roteiro em si não apresenta nada novo, mas oferece bons momentos de diversão e até certa tensão em algumas cenas. O uso exagerado de facilitações e um boost de vitalidade num senhor de 70 anos com Alzheimer (rapel, sério?!) pode soar um tanto quanto absurdo para os olhares mais exigentes. No geral, gostei bastante do filme.