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    Com os Punhos Cerrados
    Média
    3,1
    publicações
    • Cinética
    • Quarto Ato
    • Ccine10
    • Cineweb
    • Folha de São Paulo
    • Papo de Cinema

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinética

    por Filipe Furtado

    Parte do valor de "Com os Punhos Cerrados" está justamente na maneira com que ele resiste em existir como simples filme-sintoma de um mal-estar, e tenta confrontá-lo, encontrar alguma forma para ele.

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Quarto Ato

    por Arthur S. Gadelha

    "Com Os Punhos Cerrados" pode ser resumido como um impactante devaneio sobre nossas prisões. Ao empregar um cenário quase apocalíptico em uma Fortaleza reduzida à precariedade (enxergando isso até mesmo em locais não-óbvios), parece afirmar que isso não pode vir a acontecer.

    A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

    Ccine10

    por Juca Claudino

    Outro grande trunfo de “Com os Punhos Cerrados” é certamente a sua linguagem. Justamente ela que entoa a excentricidade e a pompa do longa. Usa de músicas cantadas e encenações ultra teatrais para dar fantasia e algum lirismo.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    A fotografia assinada por Ivo Lopes Araújo sugere a névoa e as sombras de um mundo clandestino, secreto, fugitivo, fluido, que neste estágio não sabe muito mais do que expressar sua insatisfação e seu medo, sem um caminho claro à frente.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Folha de São Paulo

    por Alexandre Agabiti Fernandez

    Em certos momentos [as imagens] estabelecem uma atmosfera frenética, de vertigem. Em outros ajudam a criar um estado de contemplação reflexiva, reiterado pelos silêncios e pela sucessão incessante dos fragmentos dos textos.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Papo de Cinema

    por Bianca Zasso

    Um filme que quer propagar a liberdade tem atuações truncadas e diálogos artificiais, que só passam a acontecer de verdade quando já se passaram 40 minutos de exibição, para sumir logo depois e os longos discursos voltarem a ser soltos no ar.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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