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    Man Down: O Terror da Guerra
    Média
    3,4
    52 notas
    Você assistiu Man Down: O Terror da Guerra ?

    10 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.767 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2019
    O inicio pode incomodar um pouco, mas com o decorrer do tempo da para se entender a proposta real. Shia LaBeouf é um bom ator, pena ele ter ido para um caminho de tanta confusão na tua vida, interferindo até mesmo na sua vida profissional pois é um ator muito talentoso.
    StudiosClaushBR
    StudiosClaushBR

    6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2018
    O filme se mostra relativamente bom. Um suspense com ótimos efeitos e perfeitas cenas em Chroma Key... Porém, o roteiro não se aprofunda no Gabriel Drummer (Shia LaBeouf), no qual se mostra um grande erro pois o Gabriel é o protagonista do filme. Gary Oldman teve um papel ,que sinceramente, não foi feito para tal ator. Kate Mara decaiu bastante em seu papel. Não se mostrando confortável em seu personagem. Jai Courtney me surpreendeu positivamente mostrando segurança em seu papel (sim, apenas isso. O seu personagem é um besta.) O diretor Dito Montiel, com poucos filmes se mostrou construindo a história um ótimo diretor. Espero que um dia o roteirista se aprofunde em alguns filme que ele roteirizar. Não sei porque eu fui o ÚNICO a assistir o filme no Reino Unido. Estava sozinho e paguei 7 Euros.......
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Filme que tinha bom potencial, mas decepciona no ato principal que é o ultimo, roteiro fica sem pé e nem cabeça. boa atuação de Shia, personagem sério, bem engrenado. A guerra tem boas cenas de ação, mas peca no roteiro.
    Nelson J
    Nelson J

    44.888 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 5 de janeiro de 2018
    Tema do trauma de guerra dos veteranos é bom, mas esta execução em 3 tempos simultâneos, excede todos os limites e se torna excessivamente chata. Gary Oldman não merecia. Roteiro péssimo.
    Birovisky
    Birovisky

    209 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de junho de 2018
    Filme surpreendente, na íntegra: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/06/19/rezenha-critica-man-down-2016/

    Uma dica feita por um leitor sempre é passado na frente na lista, tem prioridade. Um filme bem difícil de engolir e que esfrega na cara daqueles que tem o controle sobre o exército as consequências pós guerra de forma nua e crua. Confiram a “rezenha” crítica de Man Down: O Terror Da Guerra.

    O filme se passa em um período pós-apocalíptico nos Estados Unidos, onde um veterano da guerra no Afeganistão tenta superar o passado enquanto procura por sua família.

    Não possui uma narrativa linear e por sinal mal executada causando confusão e tédio no começo, mas com o desenvolvimento começamos a nos dar conta dos efeitos que um trauma de guerra pode ocasionar, diretamente ao militar e indiretamente aos familiares e amigos do mesmo.

    O eterno e histérico menino de Transformers não está bem em sua atuação, bem contido, mas Gary Oldman como o psicólogo militar que o entrevista dá um show, bem caricato e sempre conseguindo o que quer de um perturbado militar.

    O desenvolvimento e desfecho valem a pena para esquecer o confuso começo, todas as peças finalmente se encaixam nos fazendo entender que não era um filme de guerra e sim um drama, muito bem executado por sinal.

    Iria assistir de novo? Não.

    Minha nota é 3/5.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.751 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de março de 2017
    Numa América pós-apocalíptica Gabriel Drummer (Shia LaBeouf), ex-militar, procura desesperadamente seu filho contando com a ajuda de seu melhor amigo e um outro sobrevivente.

    apesar de ter achado um filme bem cansativo pois toda vez que eu começava assistir me dava sono mesmo assim, ainda achei um bom filme e principalmente o final que me emocionou muito - 🌟🌟🌟
    Marco Ortega
    Marco Ortega

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2021
    Diante o contexto exposto, embora este seja um canal sobre cinema, o que mais tem valor nesse filme é o que busca mostrar, e, para mim, ficou bem claro.
    1) A desumanização no treinamento dos fuzileiros. Levando os indivíduos acreditarem num tipo de onipotência, resistência que ser humano nenhum tem, (isto é, que não seja um psicopata), destruindo qualquer senso lógico de auto crítica humanizada.
    2) Como o Estado americano lida de maneira egoísta as questões humanas dos soldados, primeiro com o psiquiatra mecanicista empurrando a droga ( remédio) guela-a-abaixo do soldado já traumatizado em estado emocional destruido, diante as barbáries da guerra; somado a traição do amigo ( que pode ser entendido como a traição do Estado diante as falsas promessas feitas em tom de amizade, mas que na verdade só está interessado em atender seus próprios interesses, lucro para as camadas da "elite"). Num segundo momento, quando o protagonista já baleado é amarrado pelos policiais que o fuzila ( sim: o fuzileiro é fuzilado) e jogado no canto da parede como um saco de carne descartável, um lixo, o que sobrou de um ser humano afetuoso.
    3) No final, com chave de ouro, coloca com clareza os dados estatísticos do que acontece com grande parte dos soldados que voltaram da guerra no Oriente Médio( que como sabemos tem o petroleo como agente motivador) : loucura, indigência, abandono, suicídio.
    O que mais faltou para expor?
    Achei um filme exelente, embora confuso, assim como a vida é.
    Aline Paro
    Aline Paro

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2021
    Um filme de guerra que não estamos acostumados a ver, as linhas temporais passado, presente e futuro podem confundir quem é menos atento, mas ao final servem para ilustrar a confusão mental do personagem principal, o filme mostra as consequências pós guerra de um soldado quando volta para casa, a maioria dos filmes americanos de guerra são romantizados, mostram um herói americano, quando na verdade a grande maioria não se recupera dos traumas vividos, acho que o roteiro deixou um pouco a desejar, podia ter juntado as linhas do tempo em uma só e mostrado a psicose do personagem um pouco antes dos últimos momentos do filme e explorado mais a mente perturbada do soldado, mas ainda assim é um filme muito bom.
    Fernando Cesar Capovilla
    Fernando Cesar Capovilla

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2021
    Muito bom enredo. O mundo devastado na volta da guerra é tocante. O ponto alto é a relação com o filho. A busca do filho. A busca impossível de restauração do sentido de um mundo perfeiro representado pela esposa antes da partida e quebrado para sempre, representado pela mulher desde a descoberta horrivel . Para mergulhar na estória aproveitando cada instante para se comover e envolver verdadeiramente é preciso ser pai e ter-se separado e tentado em vão emendar o mundo , ou é preciso tratar pacientes assim com o mundo devastado , como eu tenho tratado, em minha profissão. O filme fala fundo à psique do homem maduro de hoje que teve o seu mundo estilhacado. E que vaga por ele, errante, para tentar juntar os pedaços. Como psicoterapeuta afirmo que a técnica psicodiagnostica do psiquiatra do exército é sofrível. Um exemplo acabado de tudo o que não se deve fazer numa sessao de avaliação psicoterapica com pacientes assim traumatizados,. Issi ajuda a entender porque o pobre soldado saiu ainda mais devastado da torturante sessão diagnóstica do que entrou. O psiquiatra errou feio, feio. O evento traumático não foi a morte ďa família e do amigo. Afinal, foi legítima defesa. Issi teria sidu tai fácil de lidar. O evento traumático foi a descoberta aí computador. Ali estilhaçou-se o mundo. E terapeuta encaminhou o diagnóstico do modo mais surpreendentemente inadequado possível. Um ator usualmente tão bom para um papel tão abjeto. Foi o ponto baixo do filme. Entediante e exasperante pela estultice pouco convincente do psiquiatra. O filme neste ponto e trecho foi surpreendentemente ruim e entediante e ilógico. O diretor se perdeu e os dois atores se perderam e os cortes foram mal feitos. Fora isso, o filme é repleto de simbolismo que deve ter passado muito acima da maior parte dos rapazes ou das moças que ainda não têm vivência suficiente para aprecia-lo em sua tragédia. Que o final seja trágico não significa que o roteiro seja ruim. Significa apenas que reflete a realidade confusa e cindida, esquizofrênica ou pelo menos esquizotímica, da maioria dos casos desses soldados que retornam desconjuntados , bem assim. Inclusive isso é explicitado ao final com todas as terras. Em termos de riqueza e relevância psicológica, deste ponto de vista específico , nota nove numa escala de zero a dez, com destaque para a atuação do menino iniciante, da mãe e especialmente do pai. Ótimos atores. História bem construída, que passa a oetns nos filmes escatológico usuais que mostram o mundo perdido e os personagens chaoadis e supetfucisus e cheios de clichês. Neste a escatologia é pessoal, real, profunda e comovente. O drama do menino é absolutamente real e sua atuação foi muito convincente. Se não fosse pelo pífio e artificial e anti natural trecho do "diagnóstico " com o sofrível psiquiatra eu teria dado 4.5 ou talvez 5. Mas aquelas cenas foram forçadas e chatas e pouco convincentes.
    Marcilio Matias
    Marcilio Matias

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2021
    Achei final muito ruim pois ele pensou q o quarto tava livre infelizmente não tava e perde o melhor amigo e vamos lá com um amigo desse n precisa de inimigo descobriu q levou chifre desse tal melhor amigo e ainda leva tiro depois q retornou a mente é foda esse final pra ele n gostei
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