Média
3,3
120 notas
Você assistiu Sala Verde ?
Everton L.

1 crítica

Seguir usuário

0,5
Enviada em 18 de novembro de 2017
O filme é tão ruim que dá raiva. Um dos piores filmes que eu já vi na vida. O roteiro é absolutamente sem sentido, tudo o que acontece é sem sentido. Não perca seu tempo com isso. :)
4,0
Enviada em 2 de julho de 2016
Um filme com crime, suspense, horror e punk rock: tem como ainda ficar melhor? Sim, tem! Ainda somos agraciados com as atuações de Patrick Stewart (conhecido por suas interpretações do capitão Jean-Luc Picard em Star Trek: The Next Generation - Jornada nas Estrelas: A Nova Geração - 1987-1994 e do professor Charles Xavier nos filmes do X-Men) e de Anton Yelchin (mencionando apenas alguns de seus últimos trabalhos: The Driftless Area - O Mistério de Stella - 2015, We Don't Belong Here - 2016, Star Trek Beyond - Star Trek: Sem Fronteiras - 2016 e Porto - 2016). O longa-metragem Green Room (no original) ou Sala Verde (em português) ainda ganha maior importância por ser um dos últimos trabalhos em que poderemos ver o ator Anton Yelchin, falecido em 19 de junho de 2016, aos 27 anos, prensado por seu próprio carro contra uma caixa de correio de concreto na casa onde morava.

Dirigido e escrito por Jeremy Saulnier (Blue Ruin - 2013), Green Room conta a história de quatro jovens músicos, Pat (Anton Yelchin), Sam (Akia Shawkat), Tiger (Callum Turner) e Reece (Joe Cole), integrantes da banda de punk rock Ain't Rights. Com o fracasso de público na turnê e a mancada feita pelo produtor com o pagamento do show, os jovens vão se apresentar pela última vez para uma plateia de neonazistas num clube de beira de estrada nos arredores de Portland. Após o show, por um azar, eles presenciam um crime no camarim. Como as únicas testemunhas, são impedidos pelos contratantes de deixar o local, sendo trancados em uma sala. Vivendo a noite mais hardcore de suas vidas, podem eles confiar na promessa do dono do clube, Darcy (Patrick Stewart), de que tudo acabará bem?

Dois dos elementos chaves que o diretor emprega para construir a obra são a tensão e o nervosismo, utilizando-se do clima claustrofóbico de aprisionamento para criar alguns momentos inquietantes. O tom obscuro da fotografia é fundamental nesse processo, apoiando-se em ambientes pouco iluminados e sujos, além do uso da violência gráfica, para chocar o espectador. A trilha sonora é bem sutil, quase passando desapercebida em alguns momentos.

Outro chamariz, para os adeptos, é todo o trabalho de caracterização de uma banda de punk rock. Os integrantes da Ain't Rights viajam em um furgão, vivem com pouco dinheiro e em função do sonho de poderem ganhar a vida com sua música e arte. Como todo jovem músico no início de carreira, apresentam-se em espeluncas por poucos trocados e participam do cenário underground (alternativo) das cidades. Um momento engraçado e divertido do longa é quando a banda toca a música cover Nazi Punks Fuck Off, de autoria do Dead Kennedys, numa visível provocação aos neonazistas presentes.

O elenco foi bem escolhido e aqui temos que destacar as atuações de Anton Yelchin e Patrick Stewart. Interpretando duas forças antagônicas, o primeiro é sensível e intenso, enquanto o segundo é frio, calmo e meticuloso. Stewart, dando vida ao personagem de Darcy, impõe respeito e desperta medo.

Green Room é um filme com um roteiro simples: estar na hora e no local errados. Mesmo com baixo orçamento, o diretor consegue ser bem eficiente em retratar o pesadelo dos quatro jovens. Vale a pena acompanhar os próximos passos cinematográficos de Saulnier
3,5
Enviada em 21 de abril de 2021
O filme possui roteiro preocupado com os mínimos detalhes, o que é essencial, e a trama, embora simples, envolve quem assiste. Após 20 minutos iniciam as mortes em uma escalada assustadora e com requintes de crueldade. Mistura rock com neonazismo e produção de heroína, sendo que a última traz a motivação principal da trama. A atuação de Anton Yelchin (o Chekov da recente sequência de Star Trek e que morreu em acidente absurdo em 2016) segura a maior parte do filme que ainda tem Patrick Stewart (o capitão Picard da nova geração de Star Trek). Excelente entretenimento para os que apreciam filmes de ação e são aficionados pelo gênero psicodélico, embora o roteiro poderia ser um pouco mais intimista. Direção profissional e atenta à produção de cada cena.
1,0
Enviada em 22 de junho de 2022
Uma porcaria, perda de tempo. Ouvi falar tanto desse filme, eu esperava bem mais.
Sem sentido nenhum, um desperdício de bons atores.
3,5
Enviada em 12 de abril de 2023
Um bom filme de suspense e gore! Atuações boas, prende a atenção se perder o ritmo, enfim, assist despretensiosamente e me surpreendi
4,5
Enviada em 2 de julho de 2016
filme muito bom. Faz tempo que não via um filme tão tenso quanto esse.Bem conduzido, bons atores, sem excessos. Curto e grosso como uma boa música punk. Fuck off!
Quer ver mais críticas?