Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Abandonando o modelo ficcional que servia de trampolim para suas críticas, a diretora [Ana Carolina] desta vez faz o caminho inverso renunciando as amarras dramáticas e investindo furiosamente em uma afirmação sócio-política de como a cultura é maltratada no Brasil (especialmente o cinema).
Ana Carolina aborda a produção cultural transformada em mercadoria [...]. Até aí nenhuma novidade. Mas a graça de "A Primeira Missa..." está exatamente na ingenuidade do filme, na crença de que a paixão é o que move o cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
No seu dicionário [da diretora Ana Carolina], concessão não é uma palavra de ordem. Dessa vez, contudo, a diretora enumera os problemas ligados à prática cinematográfica por meio de um roteiro teórico. Os personagens dizem frases incômodas, com grande potencial para debate, mas não se parecem com figuras de carne e osso. O resultado é repetitivo e sem vida. Cabe, em todo caso, chamar atenção para a excelente participação de Fernanda Montenegro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
A ambição prospectiva não esconde o ressentimento de fundo da proposta. Quem se interessa por esse tipo de filme ainda hoje? Os planos finais do longa fazem lembrar a cineasta inspirada. Todo o resto não está à sua altura.
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Almanaque Virtual
Abandonando o modelo ficcional que servia de trampolim para suas críticas, a diretora [Ana Carolina] desta vez faz o caminho inverso renunciando as amarras dramáticas e investindo furiosamente em uma afirmação sócio-política de como a cultura é maltratada no Brasil (especialmente o cinema).
Cineweb
Ana Carolina aborda a produção cultural transformada em mercadoria [...]. Até aí nenhuma novidade. Mas a graça de "A Primeira Missa..." está exatamente na ingenuidade do filme, na crença de que a paixão é o que move o cinema.
O Globo
No seu dicionário [da diretora Ana Carolina], concessão não é uma palavra de ordem. Dessa vez, contudo, a diretora enumera os problemas ligados à prática cinematográfica por meio de um roteiro teórico. Os personagens dizem frases incômodas, com grande potencial para debate, mas não se parecem com figuras de carne e osso. O resultado é repetitivo e sem vida. Cabe, em todo caso, chamar atenção para a excelente participação de Fernanda Montenegro.
Estado de São Paulo
A ambição prospectiva não esconde o ressentimento de fundo da proposta. Quem se interessa por esse tipo de filme ainda hoje? Os planos finais do longa fazem lembrar a cineasta inspirada. Todo o resto não está à sua altura.