Micróbio e Gasolina, Daniel (Ange Dargent) e Théo (Théophile Baquet), respectivamente, são os apelidos de dois jovens desajustados que têm problemas na escola e em casa,. Os dois ficam amigos e, com a intenção de sair de perto das complicações, eles decidem viajar através da França em um veículo em formato de casa que eles mesmos constroem. No caminho, eles visitam um amor de Micróbio e tentam chegar a um acampamento onde Gasolina foi quando criança.
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Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Micróbio & Gasolina
Querida juventude
por Bruno Carmelo
A mídia francesa costuma dizer que Michel Gondry é o “mais americano dos cineastas franceses” (depois de Luc Besson, é claro) por construir obras sobre pessoas fracassadas e sonhadoras, nos moldes produzidos à exaustão pelo cinema independente dos Estados Unidos. O diretor utiliza a linguagem cinematográfica de modo romântico e invariavelmente otimista, ora enveredando pelo excesso de efeitos e truques (A Espuma dos Dias), ora se deleitando com um generoso humanismo, caso de Micróbio e Gasolina.
O curioso título faz referência à dupla de protagonistas: Micróbio é o apelido de Daniel (Ange Dargent), por ser pequeno demais, e Gasolina é o apelido de Théo (Théophile Baquet), jovem que ajuda seu pai com peças mecânicas e sempre cheira a combustível. Por razões diferentes, eles são excluídos do grupo dos jovens populares na escola: Daniel é tímido e desajeitado, Théo soa extravagante. Assim,
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