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    Corrente do Mal
    Média
    3,2
    659 notas
    Você assistiu Corrente do Mal ?

    98 Críticas do usuário

    5
    17 críticas
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    12 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de outubro de 2019
    Assustador? Talvez. Original? Mais ou menos...It Follows impressiona com sua atmosfera tensa reforçada pelos movimentos de câmera magistrais e uma fotografia opaca que nos coloca imediatamente dentro daquele cenário desolador. A "maldição sexual" retratada no filme é na verdade uma alegoria sobre a paranoia dos americanos em relação ao sexo e a forma careta com que estes encaram o tema. Quase não há adultos aqui, o foco está no núcleo de jovens perseguidos pela maldição. Todas as relações que estes jovens estabelecem entre si são disfuncionais, e sempre que eles se referem aos seus pais(no caso, os adultos), é com um desdém carregado de mágoa, sugerindo um certo abandono emocional. Enxergo o filme como um thriller psicológico com um toque de drama, daqueles bem melancólicos. As atuações surpreendem, nós sentimos o terror e a insegurança de Jay, o que cria uma conexão direta entre a personagem e o público. Embarcamos na psique destes personagens aterrorizados por esse "Mal Desconhecido". O terceiro ato é praticamente perfeito, um anti-clímax clássico. Uma pena que a maioria das cenas em que a maldição persegue os jovens não faça jus ao clima de antecipação que o longa cria. São jump scares óbvios, e a trilha sonora eletrônica sisuda só contribui para criar um clima de humor involuntário. O problema é que o filme se esforça tanto para fugir do lugar comum que acaba mostrando algumas situações simplesmente bizarras, e não originais, como propõe. It Folows é certamente um bom thriller, que conta com algumas ótimas atuações e uma direção corajosa, mas que desperdiça o potencial temático da premissa com algumas situações que seriam assustadoras, se não fossem embaraçosas. Nota : 7.0/10
    Lucas S.
    Lucas S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de agosto de 2015
    O fato do publico negativar esse filme se explica na falta de clichês em filmes de terror. Em "Corrente do Mal" não vimos sustos previsíveis ou protagonistas berrando ao ridículo com expressões nada convincentes. Remete-se para o terror psicológico. A genialidade desse filme fica implícita ao que queremos ver. Se voce é um dos que curte filmes de terror somente pelo susto, não assista Corrente do Mal.
    Kai E
    Kai E

    983 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de outubro de 2015
    A ideia mostrada do filme é muito boa, mas isso não quer dizer que o filme tenha se saído bem! Confesso que quando eu dei uma olhada na crítica do AdoroCinema eu fiquei super animado, porque o gênero terror não anda muito bem das pernas ultimamente, fui assistir com a expectativa "lá em cima", a ao assistir fiquei totalmente chocado, porque não foi nada do que eu esperava! Não vou negar: O filme não é ruim, mas por favor pra uma nota 10 (ou cinco no AdoroCimema) eu esperava que fosse um filmaço. Mas ficou bem longe disso! Gostei bastante de uma coisa - ou monstros, ou demônio - que só quem está infectado pode ver! O roteiro do filme não é ruim, mas também não é tudo isso, é como eu disse a ideia é boa, o título é genial, mas verdade seja dita: Aquele final muito ruim, peles podiam ter caprichado mais! E isso não ajudou no filme, ele até teria sido melhor se eles tivessem lembrado que o final de um filme é MUITO importante. Corrente do Mal (2015) é um suspense satisfatoriamente regular, e enquanto isso espero por uma sequencia, e esperamos também que o final seja melhor que o primeiro. Agora é com você!. Pode acreditar qualquer filme esse ano é melhor que os filmes: Renascida do inferno (2015) e Possessão do mal (também desse ano).
    Valéria A.
    Valéria A.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2015
    Ótimo filme. Prende a atenção pela história sem abusar de sangue e de sustos. Muito diferente do terror que vem dominando o cinema, que abusa das mortes. O final ainda deixa várias possibilidades em aberto e faz pensar. Recomendo.
    Jean B
    Jean B

    52 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de setembro de 2015
    Site tendencioso ridículo. Filme lixo. 5 estrelas só se for no c* de vocês! :)
    Diego S.
    Diego S.

    20 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de setembro de 2015
    O filme é terrível, fui assistir numa expectativa muito grande pelas avaliações que vi, mas me decepcionei demais com filme, foi bem frustante. É um suspense que não acaba nunca, história mal contata, filme parado, e deixa a desejar no terror. Pior filme que vi no cinema no ano.
    Fernanda Silveira
    Fernanda Silveira

    44 seguidores 105 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de outubro de 2015
    O pior filme do ano literalmente. Final pior ainda e nada absolutamente nada que passe medo.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 16 de agosto de 2015
    Originalmente publicada no link abaixo:

    Nascido em Nairóbi (Quênia) em 1941, Dawkins era um biólogo ainda pouco conhecido quando publicou um livro que - mesmo sem ele saber – influenciaria o pensamento filosófico contemporâneo sobre quem somos e porque somos assim. Em seu trabalho “O Gene Egoísta”, Dawkins defende que somos programados para sobreviver a qualquer custo através dos nossos genes, como um robô que obedece fielmente a sua programação. Para ele, o que faz um gene prosperar em um ambiente extremamente competitivo como o que vivemos é seu egoísmo implacável. Em outras palavras, Dawkins sugere que ideais como generosidade e bondade devam ser ensinados, pois só assim poderíamos viver em sociedade, mas acredita que o ser humano só consegue garantir sua sobrevivência se pensar em si mesmo.

    Esse foi o pensamento que me ocorreu ao assistir o mais recente trabalho do diretor David Robert Mitchell, o terror “Corrente do Mal”, que foi sensação em Cannes e colecionou diversos elogios da crítica norte-americana. Alguns colegas mais empolgados chegaram a afirmar que “é impossível descrever a intensidade da assombração que o filme causa” ou que “é um filme que irá persegui-lo por semanas”. Talvez toda essa empolgação reflita mais a carência por filmes de terror que não apelem tanto para os clichês, do que propriamente ser uma obra de arte assustadora e inesquecível – algo semelhante ao que aconteceu há algum tempo com o australiano "The Babadook" – mas é inegável que o estilo e a execução das duas obras são um frescor para o gênero.

    Se você tivesse uma doença que o matasse aos poucos e a única forma de se livrar dela fosse passando o problema para outra pessoa, você faria ou morreria? Colocando mais próximo do assunto do filme, se você tivesse AIDS e a única forma de se curar fosse tendo relação sexual com outra pessoa, qualquer uma, um estranho ou conhecido, você o faria? Segundo o “gene egoísta” de Dawkins, lá do início do texto, já podemos imaginar o que a maioria pensa não é mesmo? Independente da sua resposta, talvez esta seja a pensata (princípio moral embutido) de Corrente do Mal. Logo no início temos uma cena intrigante, onde uma jovem corre (de salto!) assustada pela rua, apesar do local aparentar uma noite calma e tranqüila. Após fugir para uma praia isolada, a garota se desculpa pelo celular e se despede de seu pai, antes de aparecer brutalmente morta na tela. Depois disso, somos apresentados aos personagens principais, a bela (e o filme enfatiza sua beleza até nos diálogos) Jay (Maika Monroe), sua irmã Kelly (Lili Sepe) e seus amigos Paul (Keir Gilchrist) e Yara (Olivia Luccardi). Depois, um aliado entra para o grupo, o vizinho Greg (Daniel Zovatto).

    Após sair com seu novo namorado em uma noite bastante agradável, Jay e o rapaz fazem sexo no carro – que apesar de não ser uma idéia muito romântica, o diretor consegue criar uma atmosfera bem singela - mas o clima muda drasticamente quando o rapaz seqüestra Jay e a amarra em uma cadeira num local abandonado. Não irei contar mais, pois é ali que o terror começa a ser construído. De qualquer forma é uma boa seqüência de cenas, pois como ensina o “professor” Robert McKee, esta série de eventos contendo mudanças de valores (de um começo agradável para um final assustador) cria alterações significativas na vida dos personagens e a execução do roteirista e diretor foi perfeita. Jay sai de um momento de prazer e alegria para terminar com dor e aterrorizada, mas a mudança maior é que de uma garota normal e saudável, ao final da seqüência ela carrega uma maldição e agora não pode voltar atrás. Isso move o filme rumo a sua confrontação com o problema no segundo ato.

    Corrente do Mal é mais uma prova de que para colocar uma boa ideia em prática, um orçamento modesto pode ser mais que o suficiente. Com um elenco sem rostos conhecidos, o espectador fica sem saber o que esperar, tornando a trama menos previsível. Da primeira vez que assisti, fiquei tão entretido com a história que a trilha sonora me havia passado totalmente despercebida, mas ao rever o filme reparei como ela encaixa bem no filme e remete aos clássicos de terror dos anos 80, como o uso de sintetizadores, por exemplo. Outro aspecto que me ocorreu da segunda vez (embora eu ainda não tenha chegado a uma conclusão a respeito), é possível que haja uma “mistura” de épocas durante o filme, pois a primeira vítima utiliza um celular e um carro moderno, entretanto, enquanto vemos a história de Jay, as televisões são antigas e inclusive alguns carros também, embora a personagem Yara tenha uma espécie de leitor de “e-books”. Fica a dica para que vocês tentem decifrar...

    Entretanto, Corrente do Mal não é só elogios. Os esforços do diretor ficaram muito concentrados em contar a história e criar um universo claustrofóbico (a maldição atinge direta e indiretamente o menor número de pessoas possível, a mãe, por exemplo, nem desconfia que algo esteja acontecendo), deixando o desenvolvimento dos personagens um pouco de lado. Apesar de se tratar de um filme de sobrevivência, os personagens são muito reativos às situações, o que os torna sem personalidade, pois um personagem revela quem ele realmente é através de suas ações. Por isso é muito mais provável que o espectador simpatize, por exemplo, com Ash (de A Morte do Demônio) e não com Jay, pois a protagonista está sendo sempre vítima e lhe falta atitude. Um personagem sem arco dramático, que começa e termina da mesma forma é bem pouco atraente (e todos os principais deste filme são assim...). E o principal problema está na resolução, do segundo para o terceiro ato. O roteiro não consegue se sustentar até o clímax, e faz algumas escolhas no mínimo duvidosas. Alguns consideram que os 20 minutos finais de um filme são sua parte mais importante. É mais fácil alguém gostar de um filme que comece mais lento/tedioso e tenha um desfecho espetacular – como “O Nevoeiro” (2007) – do que um que comece com uma boa premissa e não consiga se sustentar até o final, como o que acontece com The Babadook e Corrente do Mal, na minha opinião.

    Mesmo assim, entre erros e acertos "Corrente do Mal" ainda merece ser visto, pois em um filme de terror estilo próprio é muito importante, e este tem de sobra. Embora não seja o trabalho de estreia do diretor, foi o primeiro a atingir notoriedade através do mundo, refletindo nos elogios recebidos em Cannes. Um bom trabalho ao construir a atmosfera, sustos na medida certa e um tema interessante de ser abordado. É uma pena ter caído de produção na sua resolução, pois poderia ter se tornado um grande candidato a clássico do gênero em um futuro próximo, mas certamente ajudou a iluminar o caminho para que próximas produções consigam chegar lá...
    Thiago B.
    Thiago B.

    11 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de agosto de 2015
    Assim que fiquei sabendo da premissa que este filme apresentava, fiquei extremamente ansioso para assisti-lo, do elenco a única pessoa que conhecia era Maika Monroe de The Guest, mas pelo nosso bem o elenco cumpriu bem o seu papel. A história é bem cativante, mas ao decorrer, pode desagradar muitos, pois esse filme deve ser assistido a procura de um terror diferente. A perturbação causada pela entidade que o filme não fala muito ( concordo por não ter explicado, o filme não teve intenção de centrar nesse ponto) é extremamente intensa e nos faz sentir o verdadeiro terror em ser perseguido por um ser sobrenatural, principalmente quando ele pode vir na aparência de pessoas que amamos mas que já se foram. A personagem principal, Jay, é levada á loucura com tudo o que está acontecendo.O filme é de fato aterrorizante, o sentimento provocado, aquela agonia transparecida por todos as personagens é muito intensa. Algo interessante que podemos destacar é a referência á filmes de terror da década de 80 e a trilha sonora é fantástica, Sem contar com a ótima iluminação também temos uma ótima atmosfera criada, nunca pensei que gostaria tanto de um filme, esperei tanto por ele e conseguiu superar minhas expectativas. Mas é bom lembrar que Corrente do Mal não é um filme para todos, aqueles que não conseguirem entender o que filme quer mostrar, não irá gostar do filme. It Follows com certeza é um clássico e o melhor filme que assisti nos últimos cinco anos.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.878 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de junho de 2015
    Esperava mais. Mas mesmo assim um filme bom. tenso.
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