Até que a Sorte nos Separe 3: Críticas

Seguindo os mesmos moldes do 1 e 2, o terceiro não poderia ser muito diferente. Ponto alto do filme são as sátiras à presidente Dilma e ao mercado de capitais e especulativo, sendo uma clara referencia a situação recente enfrentada por Eike Batista. Leandro Hassum (agora, muitos quilos menos gordo) sempre improvisando muito, alguns acertadamente, outras vezes, sem muita graça, partindo para apelação. Digo ainda: um filme não recomendado para toda família, visto que insistentemente optam por colocar palavrões e gestos desagradáveis ao filme. Por fim, errou ao "bater" de frente nos cinemas com Star Wars.
O que mais irrita: como todos filmes brasileiros, muita propaganda no início do filme, poderiam optar por apresentarem no final juntamente com os créditos e erros de gravação.

Até que a Sorte nos Separe 3... a parte final da trilogia nacional com Leandro Hassum não consegue entreter de forma alguma. A única coisa que o filme consegue fazer, é mudar um pouco a história, mas as atuações são muito ruins, nem mesmo Leandro Hassum consegue mostrar talento competente. A má direção de Roberto Santucci e Marcelo Antunez não ajuda também, pois os movimentos da câmera são pouco fluídos e a edição é mal feita. O roteiro é mal escrito, com diálogos preguiçosos, assim como nos outros dois filmes, e nem mesmo a cinematografia do filme impressiona. Sobre fazer o público rir, o filme tem poucos momentos engraçados, uns 3 momentos onde você realmente ri, de resto é ruim. Até que a Sorte nos Separe 3 é um filme ruim que não acerta em quase nada, a única coisa que o filme faz direito é mudar um pouco a história, que era igual nos dois primeiros filmes. Não Recomendo!

Ri do início até o final, com poucas partes cansativas. Melhor filme da série, sem dúvidas, mesmo sendo um pouco previsível.

É o melhor filme da série "Até que a sorte nos separe", pois mostra o personagem principal Tino, interpretado por Leandro Hassum, mais amadurecido e de certa forma mais consciente do uso do dinheiro. A vida sempre nos oferece oportunidades para conquistamos novamente um boa grana. Isto acontece pela terceira vez o que pode ser bem mais complicado do que deixar somente a família na falência. Um roteiro bem escrito, o cenário bem escolhido e uma atuação de gala do excelente comediante Leandro Hassum. O filme nos rir bastante, aliás o ponto mais forte. Mas também nos mostra como podemos ficar desgastados caso não aproveitemos as oportunidades na vida. Excelente! Poucos filmes nacionais conseguem conquistar o público pelo enredo e pelo carisma de um personagem tão infantil e ao mesmo tão normal como Tino. Nota 5! Aqui vai a recomendação na grave o 4, pois até aqui está ótimo.

EXTRAORDINÁRIO!!! Se tivesse como eu dava 10 estrelas. Com certeza é o melhor de toda trilogia. Recomendadíssimo para os que não assistiram.

O gênero do filme é comédia, comédia e para rir se divertir, o filme faz isso, se você não estiver de mal com a vida como alguns dos que comentaram aqui, o filme vai cumprir o seu objetivo que é fazer sorrir e se divertir muito, ótimo filme, recomendo a quem não é ranzinza

Já tentei algumas vezes ver o filme mas infelizmente aturar o Leandro Hassum não consigo.Nada contra a pessoa (Ator) mas o cara como ator é chato demais,o engraçado dele é cansativo e por isso não consigo dar continuidade aos filmes com a presença dele.

Até que a sorte nos separe 3.

- eu poderia resumir assim: melhor que o 2 (o que não quer dizer muito), melhor que 1, mas continua sendo fraco, apelativo, e até patético.

- Mesmo com uma expectativa baixa "até que a sorte nos separe 3" tem o talento de conseguir ainda te surpreender, sempre pior do que você espera.

- Filme apela com o tipo de humor do ator Leandro Hassun, com cenas sempre exageradas, pouca inteligência, variedade no enredo, em troca muita apelação, cenas tocas e qualquer coisa para causa piada fácil.

Esse é um resumo do filme sem spoilers.

Parte positiva é que esse é o ultimo da franquia.

Excetuando problemas técnicos e narrativos que se estendem desde o primeiro filme, Leandro Hassum agora transforma Tino numa espécie de "herói" nacional ao confrontar fíguras políticas tão atrapalhadas quanto seu personagem falido e mal devedor, como boa parte dos brasileiros.

Tem um elenco muito bom e uma história engraçada.

Podia ter explorado melhor a crise e ter perdido menos tempo em algumas cenas "MORNAS".

Num todo, bem divertido, talvez o melhor dos três.