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Bruno Maschi
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215 críticas
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4,0
Enviada em 25 de dezembro de 2016
Amei as músicas desse filme! Amei o final! Gostaria de saber mais sobre os outros personagens da banda, e só começei a gostar do protagonista nos últimos 10 minutos! Mas fora isso é um filme muito bom!
Mesmo com uma carreira ainda curta, John Carney é um diretor que sabe muito bem como trabalhar com a música. Na verdade, poucos filmes nos últimos anos souberam como retratar este meio de comunicação e entretenimento tão bem dentro de outro meio de comunicação e entretenimento. Em "Sing Street", temos uma das mais singelas e bonitas homenagens ao rock n' roll, punk rock e new wave que o cinema pode oferecer, sendo este não apenas um dos melhores filmes de 2016, mas também um dos que mais souberam aproveitar essa temática.
Por sinal, 2016 foi um ano de surpresas! Muitos aclamados blockbusters acabaram ficando para trás na opinião da crítica, dando espaço para trabalhos mais independentes e originais. Obviamente, este filme trata-se de um deles. O roteiro aqui é simplesmente fantástico, sabendo aproveitar o melhor da complexidade de seus personagens, ao mesmo tempo que junta com o fator musical e adiciona uma lindíssima ambientação irlandesa no processo.
E nesse sentido, "Sing Street" é brilhantemente equilibrado! É um filme com um ritmo frenético e ao mesmo tempo cativante, que faz o telespectador se empolgar com a música gradualmente enquanto os próprios personagens aperfeiçoam suas características sonoras. Outro toque genial do roteiro de John Carney!
O que acaba tirando este meio-ponto da nota é que, na reta final, percebe-se que poucos personagens secundários puderam manter o mesmo interesse do que em suas apresentações iniciais, o que acaba fazendo o espectador desejar por mais. Ainda assim, os três protagonistas principais são extremamente bem trabalhados, ainda mais quando percebemos a singela relação entre os irmãos Conor e Brendan, interpretados brilhantemente pelo desconhecido Ferdia Walsh-Peelo e Jack Reynor, e a mensagem que toda esta característica da trama deseja passar. É pura arte e fará você se emocionar diante da tela!
No fim, Sing Street é essa linda homenagem aos anos 80 e toda a transformação social que se refletiu não apenas na América do Norte, mas também em países mais conservadores e religiosos da década, além de mesclar a música com o relacionamento de dois irmãos e os infortúnios do amor .
Dublin, anos 80. Conor (Walsh-Peelo) é um adolescente, antenado como o irmão mais velho, Brendan (Reynor) nos últimos lançamentos pops. Por conta da crise econômica familiar, deve mudar de escola e vai estudar numa em que é vítima de bullying.
mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2024/02/filme-do-dia-sing-street-2016-john.html
A música é um espelho para nossos sentimentos, cada gênero ou musico se encaixa com algum estado de espirito ou momento com o qual estamos passando, e as letras em si refletem o artista, pois ele se coloca nelas querendo ou não. Vemos em Sing Street como a musica guia a vida de um jovem que tenta impressionar uma garota, e como cada letra escrita pelo mesmo é afetada por algum acontecimento de sua vida. As músicas desse filme são incriveis, e as cenas onde elas são escritas e pensadas são muito legais de assistir com uma incerteza de como vai ser o ritmo de cada uma ou sobre o que ela está dizendo. Quase todas elas possuem um ritmo gostoso de se ouvir, mesmo eu não sendo fã dos gênero abordados no filme, e não pegando as referencias citadas no mesmo. E até ai o filme estava sendo excelente, até que no final do segundo ato para o inicio do terceiro o filme perde muito em qualidade e ritmo, abusando muito dos exageros da trama, algo que tira nossa identificação com a história. Além de personagens subdesenvolvidos que são apenas jogados em algumas cenas para nunca mais ganharem qualquer outro tipo de atenção, dando espaço apenas para o casal dos protagonistas. O show no ato final também foi algo que me incomodou, pelos mesmos motivos já citados anteriormente, o limite do absurdo já tinha sido passado, e aqui vemos cenas que não possuem qualquer valor ao filme além de serem completamente fora da realidade de um ambiente escolar. E algo que era pra ser questionado como irreal, mas que o filme executa com uma maestria é o tempo em que se passa o filme, recriando muito bem cenários e figurinos que realmente passam a sensação de todos ali estarem vivendo nos anos 80. Sing Street possui dois protagonista muito bem desenvolvidos e carismáticos, além de musicas bem escritas e gostosas de se escutar. Mas com problemas em seu roteiro e direção, que não soube fazer algumas escolhas que seriam essenciais para manter o filme interessante e crível.
Uma bela história de adolescentes que vivem em Dublin na Irlanda e sonham em deixar o país para irem atrás de sonhos como se transformarem futuros astros do rock em Londres, Inglaterra. Conor (Ferdia Walsh-Peelo) um jovem de apenas quinze anos é obrigado a mudar de escola por problemas financeiros de seus pais, um garoto inteligente e com um talento indiscutível para compôr belas letras, sempre recebendo influências e conselhos musicais de seu irmão mais velho Brendan (Jack Reynor) um jovem frustado por não ter conseguido realizar seus sonhos no mundo da música, mas que tem um poder de influenciar e apoiar Conor, que cansado de sofrer bulling na nova escola, decide criar uma banda de Rock, para impressionar uma linda garota, Raphina (Lucy Boynton) que mora num orfanato para garotas em frente à escola de Conor, a jovem se torna inspiração para as letras e aceita a participar de clipes da banda do garoto, já que ela sonha em ser modelo em Londres no futuro. Bom galera que filme legal, com muitas músicas boas que a banda vai interpretando ao longo da história e com muitos clássicos britânicos como Paperlate da banda Genesis, inbetween Days da banda The Cure, uma história que muitos que vivem na Irlanda sonham, com muita energia boa e muito humor, no final o jovem Ferdia Walsh-Peelo interpreta uma música escrita por Gary Clark, própria para o filme, To Find You que é muito emocionante falando sobre sua paixão pela moça e sua desilusão de que o amor não tem nada haver com o destino, um filme realmente ótimo galera.
''Sing Street - música e sonho" é um filme delicioso. Simples, direto, bem dirigido e com uma trilha sonora sensacional. Seu começo parece lembrar aquelas comediazinhas fáceis sobre um garoto sendo massacrado pelos valentões da escola, enquanto inventa uma bandinha musical para conquistar uma garota aparentemente inacessível. Mas, vai muito além. Situações simples coreografadas por um diretor de rara sensibilidade e esperteza. Fala com o público que não vivenciou o som dos anos 1980, enquanto remete diretamente para lá o mais comum dos nostálgicos.
Um filme que me surpreendeu de todas as formas possíveis. Não tava dando nada quando botei pra vê, achava que seria só mais um filminho bobo de banda adolescente e tal...Mas para a minha surpresa, o que eu encontrei foi um filme doce e tocante sobre amadurecimento e perseverança. É engraçado, emocionante, o elenco jovem é um achado em tanto...Enfim, tem tudo pra virar Cult, muito merecidamente! NOTA : 9.0 / 10
Dublin é palco deste filme inspirador, simples e direto. Produção de extrema delicadeza e qualidade, carregada de personagens cativantes. Retrado de uma década estranha, como a de 80, cheia de mudanças e transformações, e com a música como pano de fundo. Trilha sonora impecável, Lucy Boynton maravilhosa.
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