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    Joy: O Nome do Sucesso
    Média
    4,0
    840 notas
    Você assistiu Joy: O Nome do Sucesso ?

    56 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Lucas G.
    Lucas G.

    23 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de junho de 2016
    O filme é todo errado, personagens absurdos e sem motivação, situações constrangedoras.
    Não sei como um filme destes pode ser feito.
    Tatiane C.
    Tatiane C.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2016
    achei interessante por Monstra a motivação, a força da mulher, e que somos capazes mesmo q nossa história passada diga q nao
    Nathan M. Santos
    Nathan M. Santos

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    O American Way of Life sempre foi mostrado no cinema como "um mundo perfeito". A grande superpotência global, recheada de patriotismo e sonhos surreais que se tornam realidade na Terra das Oportunidades. Em Joy vivenciamos o quão fantasioso mas - mesmo que raramente - possível de ser alcançado é esse estilo de vida!
    O mundo é de quem age, ao invés de apenas sonhar. Talvez seja o que mais escutamos durante a vida, principalmente durante a adolescência. O caso de Joy é justamente o contrário. Numa família em completa crise existencial, apenas uma pessoa é capaz de incentivar os sonhos da protagonista. Digamos que seja muito fácil encontrar esse tipo de pessoa em nossas famílias, e, como no filme, é a avó. O mundo pode ser movido por atitudes, mas com certeza é projetado por sonhos e, no dia em que o ser humano parar de sonhar, será o dia em que perderemos o sentido da vida.
    O enredo do filme inicialmente remete aos últimos dois trabalhos de George O. Russel (Trapaça e principalmente O Lado Bom da Vida). Uma família de classe média baixa de Boston, pessoas sonhadoras, excêntricas e desequilibradas, diga-se de passagem. Um ambiente caótico de vida em um enredo tão sofrido, que faz o Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças parecer uma comédia de fim de noite. O que esperar de um filme baseado em fatos reais? A realidade! Pode muitas vezes ser deturpada durante seus 124 minutos de produção, mas de fato, retrata o quanto o Sonho Americano é cruel com seus próprios cidadãos e a vida, ainda pior.
    Nada mais digno do que mais uma indicação ao OSCAR para Jennifer Lawrence. Não só de beleza viverá Jennifer, mas também de uma atuação tão comovente que coloca muita Meryl Streep em pé de igualdade. Como ser cômica e dramática, independente e frágil ao mesmo tempo? Jennifer Lawrence nos brinda com uma performance devastadora que nos coloca em total empatia - sentimos na boca o amargo que Joy Mangano sofre tentando vender sua invenção e salvar a casa e a família da miséria em que viviam.
    Robert De Niro não é simplesmente uma ator. É um ícone. Um mito da sétima arte. Ele não encarna o personagem, é ao contrário. Se tem De Niro, tem performance. No Dólar do cinema seria escrito "In De Niro We Trust". Uma pena ele não mostrar nada de novo aqui. Em Joy ele não teve um mal desempenho, apenas teve o mesmo desempenho do Sr. Pat Solatano em O Lado Bom da Vida - a grande diferença é que, mesmo sendo um perturbado impulsivo (T.O.C. não perdoa ninguem) Solatano teria mil vezes mais carisma e simpatia do que o desequilibrado e odiável Rudy Mangano. Como já dito, não foi ruim, mas não foi nada memorável.
    Bradley Cooper pode ser o "rockstar" dos holofotes de todos os filmes em que atua, mas dessa vez o personagem secundário de Édgar Ramirez como Tony Miranne é quem tomou as frentes. Ambos trabalharam competentemente, mas foi Ramirez o coadjuvante memorável do filme.
    Finalizado o filme, Joy nos ensina a melhor (e talvez mais repetida) mensagem de vida: não importa o quanto demore, ou o preço que custe, com a sua persistência você vai conseguir!
    Vale a pena conferir... alias DEVE ser assistido! Talvez não em uma tela de cinema, mas no conforto da sua casa. Sem dúvida a mensagem vai te alcançar e, para os mais sensíveis à Sétima Arte, podem até correr algumas lágrimas do meio até o fim. Pode não ser um dos melhores da equipe Russel/Lawrence/Cooper/De Niro, mas é um filme que edifica a quem se entrega a sua proposta.
    Celso F.
    Celso F.

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Receita pronta: o diretor David O. Russel (O Lado Bom da Vida e Trapaça) com Jennifer Lawrence, Robert De Niro e Bradley. Joy: O Nome do Sucesso conta a história de Joy Morgano reconhecida por uma série de invenções após amargar muitas idas, vindas e maldades dos invejosos.

    Mesmo sendo um filme que pretende narrar uma história real - como Spotlight -, o roteiro é interessante, com bons momentos e, apesar de esquemático, não chega a ser irritante. Jennifer, apesar de fazer mais uma vez ela mesmo, leva o filme nas costas e seu carisma nos faz apaixonar pela história da moça sofrida. Por isso concorre ao Oscar de Melhor Atriz e já levou o Globo de Ouro.

    Ainda sobre o roteiro, ele é construído a partir dos elementos da Jornada do Herói tão comuns, por exemplo, nos filmes da Disney. Também tem aquela coisa do sonho americano, de basta ser persistente que se chega lá. Irrita um pouco os personagens tão cheios de clichês e uni dimensionados: a irmã má, a madrasta bruxa, o pai folgado, a mãe lunática...

    É um filme de sessão da tarde, para ser assistido, quem sabe, ao final de um domingo, para dar uma aliviada ao ver uma história, apesar de tudo, com uma mensagem otimista. No mais, é receita pronta.
    Neto S.
    Neto S.

    27.571 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2016
    Criativa desde a infância, Joy Mangano (Jennifer Lawrence) entrou na vida adulta conciliando a jornada de mãe solteira com a de inventora e tanto fez que tornou-se uma das empreendedoras de maior sucesso dos Estados Unidos.Legal,eu esperava filme melhor, mais mesmo assim ta longe de ser ruim,filme tem excelente elenco, Jennifer Lawrence faz um atuaçao boa, so que a atuaçao dela esta longe dos outros filme, por isso eu acho que ela nao merecia indicaçao para o oscar,mais recomendo , filme tem uma otima historia. Nota 7.5
    Nelio M.
    Nelio M.

    16 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2016
    Sejamos francos?! Recebeu a indicação que merecia Melhor atriz, Jennifer Lawrence conseguiu trazer a vida a personagem, conseguiu me sensibilizar com a personagem e por tudo o que ela passou, mas o roteiro não foi empolgante, algumas partes ficaram bem "bagunçadas" e mal explicadas, a parte irônica daquela "família confusa" ficou esquisita na história toda, foi desnecessário e foi uma das coisas o que cortou o brilho do filme ... Ele me lembrou muito o Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento, uma mulher que provou o seu ponto de vista para todos, calou muitas bocas e fez a diferença na vida de muitas pessoas. Joy segue essa linha, é um filme inspirador, que mostra que você não deve abaixar sua cabeça e que deve acreditar em si mesmo e principalmente o exemplo que ela da por ser mulher e isso é o incrível da história
    Marco G.
    Marco G.

    496 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Um filme muito bem feito que mostra a evolução desta atriz já premiada. Com qualidade de cenário e roteiro vale muito assistir.
    aleperes
    aleperes

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Filme bonzinho mas nao achei que valesse o cinema
    poderia ter assistido na tv posteriormente
    muito menos para concorrer ao oscar
    Filme nota 7,5... 8,0
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.751 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    O filme não é grandioso. É mais um drama satírico do que uma comédia. Mostra a realidade de uma família disfuncional americana. Uma salada, com mistura de ex-maridos, imigrantes latinos e as dificuldades do convívio deles em uma casa, onde a mulher que deveria tomar conta é viciada em telenovelas e nada faz, a não ser ficar em frente ao uma tv e esquecer o mundo. Joy é sua filha.

    Os filmes biográficos de pessoas que deram certo tem esse lado negativo, não há surpresa no final, apesar dos pesares e de todo o sofrimento no caminho.

    O filme foi bem dirigido e o elenco é de primeira, destacando-se Jennifer Lawrence, como Joy Mangano; Robert De Niro, como Rudy (o pai); Bradley Cooper, como Neil Walker, num papel secundário, como o amigo que lhe dá a mão; Edgar Ramírez, Tony ex-marido, e companheiro.

    Jennifer se sai bem nesse papel desafiador, da personagem Joy, mas não vejo motivo para o Oscar. Ainda sou mais Charlize Theron, como Furiosa em Mad Max, a estrada da fúria, não indicado. Vale a pena assistir e ver esse outro lado do badalado way of life americano
    Nelson J
    Nelson J

    45.460 seguidores 1.596 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    Precisa ser visto. Este filme retrata o sonho americano.
    Joy tem muitas ideias, mas falta um ambiente de negócios e determinação, considerando a sua família muito desfuncional e que além de não ajudar, atrapalha. Finalmente, no fundo do poço, chega a hora de Joy lutar pela sua ideia de um escovão de limpar o chão, reutilizável, higiênico, prático e seguro. Ela irá enfrentar muitas adversidades, por não entender o ambiente de negócios, produção e venda. Parte do problema está na falta de suporte jurídico de patentes. Joy irá se superar diversas vezes, para vencer com seu esforço, dedicação e determinação em desvendar o mundo dos negócios, suas armadilhas e trapaças.
    Claro, que estórias como esta nem sempre têm final feliz e muitos empreendedores não conseguem o resultado que esperavam. Jennifer está absoluta, desempenhando este papel de forma visceral e convincente.
    O Brasil passa por momento econômico e político dedicado e esperamos que esta estória inspire empreendedores a lutarem por suas ideias e a implementarem seus projetos, tirando o Brasil desta mesmice de esperar tudo do governo, que pouco faz e quando faz, o faz de forma ineficiente. Milhares ou milhões de empreendedores podem mudar esta história para muito melhor, trazendo emprego e desenvolvimento econômico e social.
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