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    Joy: O Nome do Sucesso
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    4,0
    840 notas
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    56 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2016
    Para pessoas como Joy Mangano (Jennifer Lawrence), os Estados Unidos são um país perfeito, na medida em que oferecem as oportunidades de crescimento que uma pessoa como ela precisa. Na realidade, se Joy Mangano tivesse inventado o esfregão que a levou ao sucesso, nos dias atuais, ela, com certeza, não precisaria bater em muitas portas até ter sua invenção notada. Era só ela ter inscrito seu produto num reality show como o Supermarket Superstar, que vai ao ar no Brasil pelo Discovery Home & Health, que metade dos problemas dela estava resolvido.

    Entretanto, até mesmo para fins dramáticos, a história de Joy não poderia ser tão fácil assim... A jornada dela é a que acompanharemos durante Joy: O Nome do Sucesso, filme dirigido e escrito por David O. Russell e sua terceira parceria seguida com a dupla Jennifer Lawrence e Bradley Cooper (que se transformaram no amuleto de sorte do diretor). Mãe solteira de dois filhos, arrimo de família, a verdade é que Joy sacrificou todos os seus sonhos em prol dos outros.

    Porém, uma pessoa como Joy não pode esconder durante muito tempo aquilo que ela verdadeiramente é. Então, já à beira da sarjeta, com contas atrasadas e muitas dívidas, ela inventa o Miracle Mop, um esfregão feito com fios de algodão e um suporte de plástico que fará com que as pessoas não precisem mais ter contato com a sujeira que fica na parte que é esfregada no chão.

    Baseado em uma história real, Joy: O Nome do Sucesso é mais um filme da safra de 2015 que conta com uma personagem principal do sexo feminino, de personalidade forte e que é defendida com garra por Jennifer Lawrence (que, por esse filme, conquistou a sua quarta indicação ao Oscar, a terceira na categoria de Melhor Atriz). Entretanto, nada apaga da obra a incômoda sensação de que a atriz é muito jovem para interpretar um papel como esse. Joy Mangano pedia uma atriz mais madura.
    Mariana C.
    Mariana C.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2016
    Vi o filme hoje e foi muito bom , vale a pena assistir. Jennifer Lawrence soube fazer o papel da Joy , aprendi muito com esse filme !!! Merece Oscar Jenn
    Heitor Q
    Heitor Q

    15 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2016
    Excelente filme! Mostra varios fatores criticos de sucesso em negocios. Criatividade, perseveranca, senso de oportunidade, detalhismo, iniciativa, auto sacrificio, atencao a legislacao, suporte familiar e social. Mostra tambem um ambiente tipico que faz do capitalismo um sucesso: liberdade para empreender, fe no empreendedorismo, pouca ou nenhuma presenca do estado. Um exemplo.
    Jake D.
    Jake D.

    89 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2016
    Joy... o filme conta a história de uma mulher chamada Joy Mangano (Jennifer Lawrence), que mora com os pais e tem uma filha, ela nunca consegue tempo para nada, mas um dia, ela decide inventar um esfregão, bem mais prático do que o comum, e assim, ela tenta se tornar uma empresária e aparecer na tv para vender seus produtos. O elenco é muito bem escalado, Jennifer Lawrence está muito bem no filme, é uma das melhores interpretações de sua carreira. Robert De Niro, Bradley Cooper e Edgar Ramírez também são grandes atores de destaque. A direção do filme é de David O. Russell, e ele faz um trabalho muito bom aqui, não é algo inovador, mas funciona. O roteiro aqui, é o ponto fraco, pois os diálogos não são dos mais bem pensados e também apela para alguns clichês. A fotografia não é nada impressionante, mas a trilha sonora em si, é boa. Joy, é um bom filme que tem uma boa história, ótimas atuações e uma precisa direção de David O. Russell, não é o melhor filme de sua carreira, mas é bom. Recomendo!
    Saulo L.
    Saulo L.

    18 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2016
    Embora não seja o mais inovador dos filmes, principalmente por contar a típica história do sonho americano, o filme oferece uma carga emocional forte a partir do momento de que é fácil se identificar com Joy e torcer por ela, bem como sofrer por ela. A Jennifer Lawrence é o ponto alto do filme com uma atuação esmagadora e, embora não seja o melhor filme do ano, Com certeza é um grande filme para aqueles que esperam uma história emocionante.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2016
    Uma mulher com uma família que é um pé-no-saco, que vive buscando uma vida melhor, mas vive tropeçando em promessas e se esforça ao máximo para superar as adversidades. Seria uma bela premissa, se o filme não fosse tão chato. David O. Russell em minha opinião é um cineasta superestimado. Vários de seus filmes já foram indicados a vários prêmios importantes, mas dos que eu vi, todos eles me pareceram apenas razoáveis, e plenamente esquecíveis. Este Joy – O Nome do Sucesso então é muito mais fraco que O Lado Bom da Vida e O Vencedor, que já não são lá grande coisa. O roteiro aqui tenta explorar os percalços dessa mulher incrível, mas os personagens secundários (todos, sem exceção) são mal desenvolvidos e mal aproveitados - Robert De Niro, Isabella Rossellini e Bradley Cooper são pontas de luxo sem nenhuma densidade. O diretor que costuma tirar ótimas performances de seu elenco aposta todas suas fichas em Jennifer Lawrence aqui. E embora ela tenha uma ótima interpretação e leve o filme todo nas costas, JLaw realmente é muito jovem para o papel, e isso se reflete na forma como o espectador a vê, pois é difícil ver e acreditar que alguém tão jovem passe por tudo que Joy passa e ainda lide com tudo aquilo com tamanha maturidade e bom senso. O texto é cansativo, e apesar de uns lampejos de criatividade, vai se arrastando até um desfecho brega e com cenas desestimulantes. Não alcança o ápice que pretende. E o que vemos se restringe a puro desperdício de tempo e uma verborragia difícil de engolir. Descartável e chato
    Alan David
    Alan David

    16.049 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2016
    Atuação boa de Jennifer Lawrence, mas em uma personagem mais comedida, que passa o filme todo na tentativa e erro até conseguir o tão sucesso.
    Karina T.
    Karina T.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2016
    O início do filme é chato, monótono, sem fluência... Até meio incoerente. Quando entra em cena o papel desempenhado por Bradley Cooper, a história começa a ficar interessante e nos últimos 30min, o filme ficou bom.
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    É de um esfregão que você precisa...

    Quando você era criança, você tinha a mania de inventar coisas? Fazia daquele mundo de fantasia doce da infância uma imaginação inspiradora para o seu futuro? A maioria das crianças é assim, sonha assim, e só poucas delas levam esse estímulo para a fase adulta. Eu, quando pequeno, tinha uma imaginação pra lá de fértil. Aos 10 anos, fazia um jornalzinho e vendia de porta em porta na minha cidade, me achando o editor/jornaleiro. Minha irmã mais velha, Ana Paula, conta toda prosa que tinha um amigo imaginário, que lhe ajudava nas brincadeiras e criações. E minha sobrinha mais nova, Isabela, de 4 anos, capricorniana como ela só, se mostra a cópia idêntica dessa minha irmã, e é nítido como ela tem um mundo fantástico dentro de sua cabecinha... Isso é lindo, puro, verdadeiro, e deve ser pra sempre estimulado.

    A personagem principal de “Joy – O Nome do Sucesso”, vivida pela queridinha de Hollywood Jennifer Lawrence – incrivelmente indicada pela quarta vez ao Oscar deste ano - era assim também: sonhadora, desde pequena fazia invenções e acreditava que todos os seus desenhos, montagens e ideias iriam se tornar realidade um dia. A avó dela, vivida pela atriz Diane Ladd, sempre foi a sua maior incentivadora numa família em que o caos reina por completo em sua fase adulta – tudo levando a crer que esse sucesso nunca chegaria. A mãe (Virginia Madsen) vive num conto de fadas e, isolada no quarto, assiste o tempo todo a novelas dramáticas que mais se parecem com a sua vida. O ex-marido (Édgar Ramírez) não seguiu seu rumo e continua morando no porão da casa dela, assim como o pai (Robert de Niro), outro desquitado, que também vai viver no porão e brigar infinitamente com o ex-genro, trazendo ainda mais baderna à cansativa rotina da batalhadora heroína. Aquele mundo de sonhos da infância se perdeu no horizonte como o sol que se põe longínquo e inalcançável. Mas, assim como esse espetáculo da natureza, a ideias insistem em voltar diariamente, na busca incessante por uma saída para aquele transtorno sem fim.

    Joy, enfim, consegue levar adiante a invenção de um esfregão mágico e inovador, mas, assim como qualquer caminho persistente de sucesso, ainda há de aparecer muito sofrimento e espinhos no filme do diretor David O. Russell – que já tinha dirigido Lawrence e Bradley Cooper (também no elenco do filme) em “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Mas Joy não desiste. Mesmo quase pirando com dívidas e problemas familiares que se multiplicam com o passar dos dias e dos anos, ela insiste como quem só tem um caminho a trilhar, o que nada se parece com o conformismo ou o comodismo.

    Falando nisso, em um certo momento do filme, a avó narradora faz uma reflexão: às vezes, sem rumo ou por acomodação, nos escondemos dos outros, do mundo de uma forma geral, mas esquecemos que, dessa forma, estamos é nos escondendo de nós mesmos. Dentre tantas dificuldades, era mais fácil para Joy se enfiar em seu casulo e esperar o fim do poço chegar traiçoeiro e devastador. Mas não. Assim como você, ela não tem esse perfil. Não precisa nem ir até o final do filme pra saber que ela se tornou uma das empresárias mais bem-sucedidas da história dos Estados Unidos. Você, assim como eu, também pode chegar no alto da colina. Os sonhos estão aí para serem alimentados, galgados, construídos... Se a vontade de ir pro casulo aparecer, lembre que Joy enriqueceu com um esfregão. Às vezes, é mesmo de um esfregão que você precisa pra sair dessa inércia e solidão.
    Ana C.
    Ana C.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    Criei tantas expectativas, porém é um filme desmotivante e chato. Fiquei na torcida p/acabar logo achando que devido o tempo ele poderia me surpreender mas negativo.É chato mesmo.
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