Festa da Salsicha: Críticas

Essa delícia de filme é aquele tipo de brincadeira que você vai aumentando com os amigos mais chegados e, quando vai ver, está produzindo um filme. Seth Rogen, Johah Hill, Evan Goldberg, Kristen Wiig e mais uma série de atores irreverentes auxiliam na escrita, produção (nenhum grande estúdio estaria por trás disso) e atuação (dublagem) desta animação que definitivamente não é para crianças, mas que poderia servir de lição para muitos adultos com algumas partes da mente ainda infantil. E ainda dar boas e pesadas risadas.

Greg Tiernan, um diretor mais marginal (Deu a Louca na Cinderela) dirige esta bagunça com a ajuda do diretor mais experiente Conrad Vernon (e especialista em animações, como Shrek 2, “Monstros vs. Alienígenas” e “Madagascar 3: Os Procurados”) e conseguem o pequeno milagre de tornar o resultado enxuto e na maior parte das vezes acompanhável como narrativa e ainda inserir as trocentas piadas que esta trupe de humoristas inseriu nesta gigantesca alegoria sobre o mundo dividido que temos (como a eterna briga entre judeus e palestinos) que se encaixa na intolerância e a miopia de religiões em geral (incluindo aqui também a agressividade dos neoateus) e sobre levar às últimas consequências o Dia da Independência americano, ao liberar das garras dos insaciáveis humanos os rotativos produtos de um supermercado onde a história se passa.

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Festa da Salsicha... o mais novo filme de Seth Rogen desta vez é em animação, então que fique claro, não é um filme infantil de jeito nenhum. O filme se passa em sua maior parte em um supermercado, onde os alimentos sonham em ser comprados pelos humanos, e serem levados para casa, pois acham que eles são uma espécie de deuses, mas eles nem imaginam que serão cortados, cozidos e devorados. Quando a salsicha Frank descobre a verdade, precisa convencer os outros alimentos que os humanos não são aquilo que eles pensam. O filme é dirigido pelo Conrad Vernon e pelo Greg Tiernan, e eles fazem um ótimo trabalho, não há nenhuma preocupação com o politicamente correto, e isso faz com que a liberdade seja grande. O roteiro do Seth Rogen é muito bom, quase todas as piadas funcionam, eu gosto desse tipo de humor, apesar de algumas serem já meio enfadonhas e repetitivas. O final do filme é excelente, sem dar spoiler, é uma das melhores partes de todo o filme. A dublagem brasileira é muito boa, o a equipe do Porta dos Fundos foi a melhor opção para esse tipo de filme. A qualidade da animação é apenas ok, não tem nada demais, esse não é o forte do filme, tanto que o visual é em 2D, então o foco mesmo, é o humor negro. Festa da salsicha é um filme muito bom, e repetindo, não é uma animação para crianças, nem para quem se ofende fácil com esse tipo de humor, as piadas em sua maioria funcionam, e mesmo não tendo uma excelente qualidade de animação, é um filme extremamente divertido, e que merece a sua conferida.

Festa da Salsicha tem um humor peculiar e que funciona de forma sensacional, é preciso embarcar na viagem do roteiro pra poder ignorar os absurdos de algumas situações e se divertir por completo.
Vale muito a pena ver e garantir boas risadas.
Gostaria muito de uma continuação pra expandindo esse universo.

Se você tem decência e uma família, algo raro nesse país, esse vai ser o pior filme que você vai assistir na vida!

Quem escreveu essa merda de roteiro só podia estar drogado. Um final ridiculo sem pé nem cabeça, perdi meu tempo assistindo a isso!

Um dos melhores filmes de animação adulta já feito, ultrapassou minhas expectativas. Vale a pena vê!!!!!

Resumo do filme: Propaganda ateísta!

O hilário é ver certos críticos escreverem que quem for com "a cabeça aberta" pode se divertir. Mal sabem a origem dessa expressão, mas a usam até como uma característica "desejável". Mas eis aqui vos dou: essa era a forma como se referiam às pessoas que passavam por uma lobotomia na Idade Média. Como eu estou fora dessa definição, achei o filme fraco tanto na crítica quanto no humor que ele prometia entregar.

Ao final, os alimentos descobrem que não existem "deuses", mas se esquecem que eles só existem porque foram CRIADOS, inclusive a própria salsicha julga a atitude humana como imoral, mas ignora que só veio à vida pq outro animal teve de morrer primeiro. Não recomendo este filme a ninguém. Mas quem assistir vai ver qual o desejo dessa nossa sociedade secularizada: homossexualismo, libertinagem e fim dos valores.

Festa da Salsicha é uma animação que não tem o mínimo pudor, se diverte o quanto pode com o escatológico e faz do obsceno sua fonte primária de funcionamento. Ao mesmo tempo constrangedor e completamente hilário, apesar do quanto se arrisca, não deixa a desejar quando é necessário fazer rir, mas às vezes seus exageros saem de seu próprio controle e vão no embalo natural de seu ritmo. O que caracteriza pontuais deslizes na animação, quando demonstra que, por mais que seja consciente de si própria, não se levar a sério também precisa de limites, mas não quando se satiriza de maneira tão irreverente um certo conservadorismo religioso.

o filme é ótimo pra quem quer se divertir e dar umas risadas, genial e hilário. E é óbvio que não é pra crianças, quando o filme é american pie é maravilhoso. o filme nao vai deixar de ser bom por que tem gente que achou que era infantil

Uma idéia totalmente pornográfica junto com possíveis incentivos a liberdade do uso de drogas e ai temos um roteiro nada convencional para uma animação. Aliás se fossem trocados os personagens inanimados por pessoas certamente esse filme estaria sendo apresentado nos cinemões espalhados por ai. Para curtir o filme deve ter a mente aberta pois as piadas surgem das obviedades de cada alimento apresentado. Totalmente inapropriado para crianças, então esqueça de querer ver esse filme com pipoca e um púbere na sala, se não quiser ter que ficar explicando para ele de onde vem os bebes. Tem muitas cenas interessantes, embora a idéia seja bacana, a história patina um pouco girando sempre no mesmo ponto sobre sexo e liberdade religiosa. Vale a pena assistir para aqueles que possuem humor mais ácido e são despudorados.