O Espelho
Média
3,5
408 notas

74 Críticas do usuário

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19 críticas
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William M.
William M.

10 seguidores 28 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 6 de julho de 2014
Atualmente o cinema do terror busca inovações,novas áreas para explorar e, então,assustar seu público. O espelho não busca isso,porém não quer dizer que usando métodos ja muitos explorados por outros filmes,como um com o titulo quase semelhante, "Espelhos Do Medo" com o Kiefer Sutherland,o filme tem leves referências como reflexos com "vida própria" entre outros.

A Trama não se demora para desenrolar e mostrar qual seu objetivo,os flashbacks ao decorrer do filme não confundem quem o assiste,nisso o diretor Mike Flanagan caprichou bem,fazendo com que esses momentos ao invés de confundir, ajudavam muito mais a entender o que se passava em cada cena no desfecho do filme

Muitos podem achá-lo superficial,com um desenrolar fraco e não cheio de surpresas,mas acho que se Hollywood der mais chances a diretores com visões como de Mike,teremos novos filmes com bons sustos por vir,só espero que com novas fórmulas!
Everton T. Soares
Everton T. Soares

13 seguidores 6 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 9 de janeiro de 2015
Sabe aquele que filme em que o trailer vende o produto e você fica louco pra comprar, pois bem,isto é o que acontece com "O Espelho". Fiquei muito ansioso para ver o filme e vi diversas críticas sobre ele que me deixaram ainda mais empolgado. Me decepcionei, o filme é muito cliché e sem criatividade, garante uma boa diversão, mas deixa muito a desejar com uma história um que ao mesmo tempo é interessante, também sem pé e nem cabeça.
LuanGuilherme91
LuanGuilherme91

40 seguidores 90 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 11 de fevereiro de 2016
Pq todo filme de terror tem q acabar mal? o filme assusta (não confunda com dar medo), tem uma boa história, e não muito manjada, mas no final seria legal um final feliz
João Ricardo P.
João Ricardo P.

13 seguidores 9 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 24 de julho de 2014
É muita blablação para pouco terror. Quase uma monografia de psiquiatria. E no fim o óbvio. Pena pois a publicidade dava a entender que seria diferente.
Berg SZ
Berg SZ

7 seguidores 22 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 7 de novembro de 2015
Um ótimo filme, no início bastante parado da maneira que vai passando vai ficando incrível até mesmo com esse final diferenciado dos outros. Observação pra quem for assistir presta muita atenção aos flashback.
Pierre C.
Pierre C.

36 seguidores 4 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 3 de setembro de 2014
Ficha Técnica

Título Original – Oculus
País de Origem – Estados Unidos
Diretor – Mike Flanagan
Gênero – Terror
Duração – 105 minutos
Ano – 2014

Sinopse

A história trata de uma tragédia familiar. Anos após o fato, dois irmãos envolvidos tentam provar que um espelho antigo é o responsável pelos acontecimentos.

Crítica

Responsável pela direção de “Absentia”, filme de 2011, Mike Flanagan reaparece agora com “O Espelho”, uma narrativa densa que traz um clima de muito suspense e mistério. Além da direção, ele também assume as funções de roteirista e editor.

A obra aborda uma tragédia familiar em que um casal é morto de forma misteriosa. Tim e Kaylie são os dois irmãos sobreviventes. Ele passa anos internado em um hospital psiquiátrico enquanto ela tenta refazer sua vida sozinha. Assim que recebe alta no hospital, Tim se reencontra com a irmã e ambos retornam ao antigo lar em que a tragédia aconteceu. O grande objetivo é provar que o espelho é o responsável pela morte dos pais.

A Direção de Arte aliada à Direção de Fotografia fazem um trabalho bem interessante, pois conseguem criar uma casa com um clima sombrio, denso e consequentemente tenso. O espelho em si parece carregar uma aura tétrica e ameaçadora tornando-se praticamente um protagonista da obra e tendo tanta importância quanto os próprios atores.

O roteiro é bom e em boa parte da obra o diretor consegue trabalhar com dois tempos distintos, uma vez que passado e presente se intercalam para fornecer ao público o que, de fato, aconteceu há anos atrás e as consequências disso no presente. É nessa hora, ao usar o espelho como metáfora, que o filme se torna bem construído: os acontecimentos do passado refletem o presente; o caos de ontem representa o desequilíbrio de hoje; a tragédia da infância traz à tona a instabilidade emocional da fase adulta. É a vida e seus atos se refletindo tal qual uma imagem diante do espelho.

Com tudo isso, ainda há alguns problemas na obra de Flanagan. A narrativa foge um pouco aos clichês do gênero, mas de certa forma não possui tanto impacto, visto que o ritmo é extremamente parado e chega até mesmo a ser cansativo. Concretamente falando, muito pouco acontece e a história parece não caminhar.

É fato que pela cabeça do público gira uma grande dúvida: Será o espelho maldito ou tudo é uma loucura dos dois irmãos? Talvez este questionamento é que, efetivamente, segure o público até a conclusão da narrativa.

Se você aprecia um filme de terror com ações frenéticas, intensidade e muitos sustos, não há dúvidas que o “O Espelho” não irá te agradar. O percurso aqui é a busca de uma sugestão de algo sobrenatural aliado a elementos que compõem uma atmosfera obscura do que propriamente o sobrenatural em si, o que resulta em momentos bons e outros nem tanto. Fica para nós a vontade de ver a próxima obra a ser dirigida por Flanagan e aguardar os resultados.
Leo Moraes
Leo Moraes

1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 26 de janeiro de 2024
Filme até te prende em alguns momentos de tensão e suspense, a trama desenrola bem mostrando em conjunto o passado e o presente. Infelizmente o final é CAGADO, totalmente sem noção para um time que eles sabiam que não fariam uma continuação.
Edgar T.
Edgar T.

27 seguidores 2 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 4 de julho de 2014
O que é real? Se você respondeu: ora, aquilo que posso tocar, sentir, ver, cheirar... Você pode estar enganado. Considerando isso, você pode estar iludindo-se com o seu método de detectar ilusões. Confuso? Também acho. Esse tipo de indagação foi estudada pela filosofia e diversos filósofos se dedicaram a ela, incluindo, principalmente Kant, como também parece guiar a trama do filme Oculus.

Oculus é um filme recente, lançado no começo do ano, traz em sua história algo que a primeira vista parece ser uma formula antiga, repetida várias e várias vezes pelos filmes de terror, uma receita que aparenta mudar apenas o titulo e o nome dos ingredientes. Mas essa impressão se desfaz a medida que vamos nos aprofundando na intricada história de dois irmãos, envolvidos numa tragédia. E até para efeito de compreensão, “Oculus” vem do latim e quer dizer “olho”, intrigante não?

Após sair do hospital psiquiátrico por ter matado o pai em legitima defesa (já que ele matou sua mãe e tentou matar a si e sua irmã), Tim reencontra sua irmã, Kaylie, após dez anos. Kaylie acredita que a terrível história de sua família está relacionada ao velho espelho medieval que ficava no escritório do seu pai e que guardava dentro de si um demônio. Para provar isso, ela isolar-se em sua velha casa com Tim, estando preparada dessa vez para tudo o que poderia acontecer baseado nas diversas mortes já ocorridas na história do espelho.

spoiler: É nesse ponto do filme que ele atinge o seu melhor. A artimanha do espelho ou do que seja lá que o habite é confundir com as mais diferentes ilusões quem está próximo. Nesse momento, o leitor já deve imaginar como o filme se desenrola. Os personagens perdem qualquer noção de tempo e espaço, enquanto na casa, e nessa constante desconfiança e medo acabam por testemunhar situações que podem ser reais ou não e o pior sem nenhuma forma de discernir a ilusão da realidade.


Agora é que a teoria de Kant se faz presente. Como diferenciar ilusão do concreto? Usando os nossos sentidos estamos nos baseando nas interpretações que nosso cérebro faz baseado nos sentidos, que sabemos bem não ser lá muito preciso. O intenso questionamento é difícil de ser respondido, pois, até agora nesse momento, o leitor pode estar sonhando ler esta crítica, sem perceber que é um sonho. E agora, você está sonhando ou no mundo real? O mundo é o que vemos??

Mas antes que eu entre reflexões mais profundas e portanto, mais difíceis e confusas. É necessário dizer que Oculus soube trabalhar muito bem esse tema. Misturando em seu desenvolvimento o passado dos irmãos com o seu presente, com lampejos do presente e do passado que se confundem constantemente. O diretor consegue manter a tensão e o suspense em torno do filme fazendo-o ser mais interessante para quem assisti. Mesmo sendo um filme de terror, Oculus não se destaca pelos sustos (que são poucos), pelo choque de cenas sangrentas ou por monstro assustadores em sua forma, mas sim pela tensão sufocante sofrida pelos personagens, vinda principalmente de suas perspectivas deturpadas. Se pretende assistir ao filme, veja apenas o filme, se não poderá se perder na historia ou detalhes que fazem pouco sentido instantâneo, mas muito no decorrer da trama.

O filme tem também seus pontos fracos. A começar por certas pontas que ficam desatadas e do final que apesar de ser logicamente esperado, pode não agradar aos mais exigentes. A atuação em certos pontos acabou por ser pouco uniforme.

Por fim, Oculus é um ótimo filme para quem deseja sair da rotina. Para os fãs do gênero terror/suspense pode não trazer muito no enredo, mas a sua condução elaborada pode ser uma certa surpresa.
Fernanda S.
Fernanda S.

4 seguidores 7 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 19 de agosto de 2016
Pelo que li na crítica anteriormente achei que fosse um bom filme de terror e tudo mais, porém não me empolgou, é igual aos outros filmes de terror sem graça, não leva susto, história fraca, o final muito bobo, não recomendo pra quem é fã do gênero.
Mariana C.
Mariana C.

13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

2,5
Enviada em 4 de julho de 2014
Percebemos que filmes terror estão ficando cada vez mais escassos, devido a falta de algo que honre o gênero. Não estou falando sobre monstros, bruxas aparecendo e dando sustos mas sim, daqueles filmes que prendem você pelo enredo, suspense e claro o que não pode faltar, uma pitada de sustos e alguns fantasmas/espíritos.
O filme é dirigido por Mike Flanagan, diretor de Sobrenatural e Atividade Paranormal. Conta a história dos irmãos Tim e Kaylie Russell, o irmão fora acusado do assassinato de seus pais e é preso em uma clinica psiquiátrica, após ficar traumatizado. Depois de alguns anos é libertado e sua irmã o convence que o espelho – que eles possuíam por causa de uma herança – foi o causador do assassinato e pede sua ajuda para acabar com a tal maldição, receoso, ele acaba aceitando e então a história começa. Os atores interpretam muito bem seus papeis, disso não posso criticar. Os flashbacks e o presente se misturam e isso faz com o que o público entenda bem.
Mike conseguiu colocar todo seu talento no longa, apesar de alguns probleminhas, dentre eles, existem partes que te deixam confuso e em outras acaba se “arrastando”. Pode ser considerado um filme de terror psicológico, apesar de ter algumas aparições rápidas de espíritos.
O elenco do filme tem: Katee Sackhoff(mãe), Rory Cochrane(pai), e as crianças que interpretam Tim e Kaylie quando jovens são: Annalise Basso e Garrett Ryan.
Não sei bem se seria um spoiler, mas por via das dúvidas, spoiler: o final acaba sendo chato e previsível
.
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