Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Alessandro Giannini
Nada de errado em imaginar uma origem para Peter Pan (o estreante Levi Miller), que surge no filme em um passado realista e mágico, ao mesmo tempo assolado por uma guerra mundial e percorrido por navios piratas voadores.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Andrew Barker
De todos os últimos grandes filmes de estúdio que reimaginaram contos amados pelas crianças como espalhafatosas sobrecargas sensoriais em CGI [...], "Pan" de Joe Wright é sem dúvida a mais tecnicamente sofisticada. O diretor mostra seu típico virtuosismo formal e olho clínico para jovens talentos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Nayara Reynaud
Em sua superfície, não é tão sombrio quanto outras recentes prequels ou versões live-action de contos de fadas. O caráter lúdico dos efeitos especiais no amplo uso de CG vai ao encontro da narrativa vista a partir do olhar de uma criança...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Tribuna do Ceará
por Rosana Romão
Há momentos em que a narrativa se torna previsível, mas o novo olhar para o clássico é composto de efeitos visuais de encher os olhos e de uma trilha sonora agradável. [...] Além disso, há cenas com danças e performances que empolgam o olhar.
Mesmo prejudicado aqui e ali pelo ritmo irregular da narrativa e por decisões grotescas do roteiro (como o encontro com as sereias e o conceito da água repleta de lembranças), "Peter Pan" desperta o interesse acerca das circunstâncias que levarão seu herói e o Capitão Gancho à inimizade que já conhecemos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
...o filme é uma aventura épica eficiente que não exagera nas apelações e prende a atenção, mas cujo resultado é um produto demasiadamente genérico, construído a partir da colagem de ideias de outros sucessos cinematográficos recentes.
...os personagens são caricatos, no bom sentido. [...] A diversão toda em torno dos efeitos e das cenas exageradas de ação transformam o longa em uma grande festa de mágica para crianças de todas as idades, como foi em "Harry Potter".
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Veja
por Raquel Carneiro
O espetáculo visual supera o roteiro simples e faz da produção uma experiência interessante, que pode não acrescentar muito para o público adulto, mas tem apelo suficiente para manter interessada a geração Z, nome dado aos jovens nascidos a partir do final dos anos 1990.
Ainda que falhe e tudo mais, "Pan" é inteligente, engraçado e compensa emocional e visualmente. [...] A maioria das cenas de lutas são cômicas ou fantásticas, mas ocasionalmente são violentas.
O longa é uma história de aventura bem infantil que traz boas cenas de ação [...] Entretanto, esse longa deveria ser uma nova versão de Peter Pan, mas não funciona nesse aspecto, pois não consegue aproveitar da melhor maneira possível os elementos clássicos da história criada por Barrie.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O problema da fita não está [nos] novos conceitos, mas sim no plot central da trama, que nos brinda com mais uma profecia de um guerreiro escolhido para lutar contra o mal, em uma mistura insossa de “Avatar” e “Star Wars”, onde a Terra do Nunca vira Pandora...
Enquanto a Disney tem humanizado seus personagens, sejam eles princesas ou vilões, a Warner parece seguir o caminho inverso. "Peter Pan" tem vilões caricatos e personagens rasos, além de apresentar um roteiro fraco e limitado.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
A sensação é de que falta algo no fim das contas, tornando a produção apenas mais uma nesse emaranhado de contos infantis recriados para uma grande audiência. Longe de ser ruim, mas esquecível assim que as luzes da sala se acendem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
O que o roteiro de Jason Fuchs faz é transformar Peter Pan, um personagem que funciona por ser etéreo, por encarnar uma espécie de força da natureza, e relegar-lhe uma origem mundana, simplória. [...] Toda sua força é esvaziada para cumprir o que parecem pré-requisitos obrigatórios neste subgênero.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Gazeta do Povo
por Rafael Waltrick
"Peter Pan" exige com veemência que o espectador suspenda sua descrença e embarque em um mundo fantasioso, colorido e teatral, que lembra (e muito) um desenho animado, povoado por personagens caricatos e batalhas coreografadas, em que ninguém parece se machucar ou correr risco real...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
... os atores ainda são a melhor coisa do filme. Hugh Jackman está competente e diferente como o Capitão Barba Negra, que seria o vilão titular desta vez. O menino escolhido para protagonista, o australiano Levi Miller, tem boa aparência e reage sempre da maneira certa.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Sarah Ward
O diretor Joe Wright e a roteirista Jason Fuchs afundam nessa introdução à Terra do Nunca. O design de produção brilhante e um grande senso de movimento tornam o filme agradável de ver, mas não conseguem mascarar o óbvio: esta é uma história de origem numa narrativa para iniciados.
Quando a sessão chega ao final, "Peter Pan" não consegue ser nem uma história criativa para o personagem, nem uma grande produção de fantasia, autônoma e satisfatória.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
De posse de um título que, sem dúvidas, para muitos críticos parecerá uma profecia auto-realizável, "Pan" inventa uma história de origem totalmente desnecessária para um conto maravilhoso que já veio à luz em muitos ângulos diferentes.
"Peter Pan" é uma agressão cacofônica aos sentidos do espectador, cheio de bagunça cinematográfica computadorizada e ruídos ensurdecedores. O ritmo acelerado impede qualquer desenvolvimento genuíno dos personagens.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
De vez em quando, um filme se apresenta tão dolorosamente à nossa saúde física e mental que a narrativa deveria ser dividida em rounds em vez de atos. Some a isso efeitos 3D vertiginosos e um sistema de som barulhento e a surra se torna um jogo de esquiva desgastante.
As sequências de ação são obscuras e caóticas, acontecendo numa penumbra ainda mais acentuada pelos óculos 3D. Navios voam pelo ar. Batalhas acontecem. O clima oscila vacilante do despachado ao emotivo e ao sinistro. Mortes inquietantes e revelações perturbadoras são sucedidas por exagerada alegria.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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O Globo
Nada de errado em imaginar uma origem para Peter Pan (o estreante Levi Miller), que surge no filme em um passado realista e mágico, ao mesmo tempo assolado por uma guerra mundial e percorrido por navios piratas voadores.
Variety
De todos os últimos grandes filmes de estúdio que reimaginaram contos amados pelas crianças como espalhafatosas sobrecargas sensoriais em CGI [...], "Pan" de Joe Wright é sem dúvida a mais tecnicamente sofisticada. O diretor mostra seu típico virtuosismo formal e olho clínico para jovens talentos.
Cineweb
Em sua superfície, não é tão sombrio quanto outras recentes prequels ou versões live-action de contos de fadas. O caráter lúdico dos efeitos especiais no amplo uso de CG vai ao encontro da narrativa vista a partir do olhar de uma criança...
Tribuna do Ceará
Há momentos em que a narrativa se torna previsível, mas o novo olhar para o clássico é composto de efeitos visuais de encher os olhos e de uma trilha sonora agradável. [...] Além disso, há cenas com danças e performances que empolgam o olhar.
Cinema em Cena
Mesmo prejudicado aqui e ali pelo ritmo irregular da narrativa e por decisões grotescas do roteiro (como o encontro com as sereias e o conceito da água repleta de lembranças), "Peter Pan" desperta o interesse acerca das circunstâncias que levarão seu herói e o Capitão Gancho à inimizade que já conhecemos.
Diário de Pernambuco
...o filme é uma aventura épica eficiente que não exagera nas apelações e prende a atenção, mas cujo resultado é um produto demasiadamente genérico, construído a partir da colagem de ideias de outros sucessos cinematográficos recentes.
Quarto Ato
...os personagens são caricatos, no bom sentido. [...] A diversão toda em torno dos efeitos e das cenas exageradas de ação transformam o longa em uma grande festa de mágica para crianças de todas as idades, como foi em "Harry Potter".
Veja
O espetáculo visual supera o roteiro simples e faz da produção uma experiência interessante, que pode não acrescentar muito para o público adulto, mas tem apelo suficiente para manter interessada a geração Z, nome dado aos jovens nascidos a partir do final dos anos 1990.
Washington Post
Ainda que falhe e tudo mais, "Pan" é inteligente, engraçado e compensa emocional e visualmente. [...] A maioria das cenas de lutas são cômicas ou fantásticas, mas ocasionalmente são violentas.
CineClick
O longa é uma história de aventura bem infantil que traz boas cenas de ação [...] Entretanto, esse longa deveria ser uma nova versão de Peter Pan, mas não funciona nesse aspecto, pois não consegue aproveitar da melhor maneira possível os elementos clássicos da história criada por Barrie.
Cinema com Rapadura
O problema da fita não está [nos] novos conceitos, mas sim no plot central da trama, que nos brinda com mais uma profecia de um guerreiro escolhido para lutar contra o mal, em uma mistura insossa de “Avatar” e “Star Wars”, onde a Terra do Nunca vira Pandora...
Cinepop
Enquanto a Disney tem humanizado seus personagens, sejam eles princesas ou vilões, a Warner parece seguir o caminho inverso. "Peter Pan" tem vilões caricatos e personagens rasos, além de apresentar um roteiro fraco e limitado.
Papo de Cinema
A sensação é de que falta algo no fim das contas, tornando a produção apenas mais uma nesse emaranhado de contos infantis recriados para uma grande audiência. Longe de ser ruim, mas esquecível assim que as luzes da sala se acendem.
Blogs Pop
O que o roteiro de Jason Fuchs faz é transformar Peter Pan, um personagem que funciona por ser etéreo, por encarnar uma espécie de força da natureza, e relegar-lhe uma origem mundana, simplória. [...] Toda sua força é esvaziada para cumprir o que parecem pré-requisitos obrigatórios neste subgênero.
Gazeta do Povo
"Peter Pan" exige com veemência que o espectador suspenda sua descrença e embarque em um mundo fantasioso, colorido e teatral, que lembra (e muito) um desenho animado, povoado por personagens caricatos e batalhas coreografadas, em que ninguém parece se machucar ou correr risco real...
Rubens Ewald
... os atores ainda são a melhor coisa do filme. Hugh Jackman está competente e diferente como o Capitão Barba Negra, que seria o vilão titular desta vez. O menino escolhido para protagonista, o australiano Levi Miller, tem boa aparência e reage sempre da maneira certa.
Screen International
O diretor Joe Wright e a roteirista Jason Fuchs afundam nessa introdução à Terra do Nunca. O design de produção brilhante e um grande senso de movimento tornam o filme agradável de ver, mas não conseguem mascarar o óbvio: esta é uma história de origem numa narrativa para iniciados.
Screen Rant
Quando a sessão chega ao final, "Peter Pan" não consegue ser nem uma história criativa para o personagem, nem uma grande produção de fantasia, autônoma e satisfatória.
The Hollywood Reporter
De posse de um título que, sem dúvidas, para muitos críticos parecerá uma profecia auto-realizável, "Pan" inventa uma história de origem totalmente desnecessária para um conto maravilhoso que já veio à luz em muitos ângulos diferentes.
The Playlist
"Peter Pan" é uma agressão cacofônica aos sentidos do espectador, cheio de bagunça cinematográfica computadorizada e ruídos ensurdecedores. O ritmo acelerado impede qualquer desenvolvimento genuíno dos personagens.
Chicago Sun-Times
De vez em quando, um filme se apresenta tão dolorosamente à nossa saúde física e mental que a narrativa deveria ser dividida em rounds em vez de atos. Some a isso efeitos 3D vertiginosos e um sistema de som barulhento e a surra se torna um jogo de esquiva desgastante.
New York Times
As sequências de ação são obscuras e caóticas, acontecendo numa penumbra ainda mais acentuada pelos óculos 3D. Navios voam pelo ar. Batalhas acontecem. O clima oscila vacilante do despachado ao emotivo e ao sinistro. Mortes inquietantes e revelações perturbadoras são sucedidas por exagerada alegria.