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    O Lagosta
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    3,5
    356 notas
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    50 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    Nelson J
    Nelson J

    45.036 seguidores 1.589 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de dezembro de 2016
    Filme muito estranho, com uma pitada de humor negro e non sense. Homem separado vai para um hotel encontrar possível par perfeito compatível com ele mesmo. As pessoas simulam similaridade devido as regras e as punições.
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    Muito diferente, divertido e inovador, mas não tem o mesmo impacto que o outro trabalho do diretor, Dente Canino.
    Max S.
    Max S.

    46 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2016
    E não e um filme ruim, mais não e um filme que eu vou me pegar pensando nele em um fim de semana.
    No geral o filme e interessante boas críticas sociais e ao mesmo tempo confuso.
    Anderson A
    Anderson A

    22 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de junho de 2016
    Em certos momentos, trazemos para nossa realidade, trocamos as metáforas apresentadas para o nosso dia-a-dia, situações figuradas complicadas, enfim.... Mas o filme entra numa "viagem de direção, mundo metafórico demais" que na minha opinião estragou o filme, uma boa forma de passar a ideia a mensagem, mais muito mal elaborada.
    Marco M.
    Marco M.

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de abril de 2016
    4 estrelas? Taobde sacanagem. O filme é ruim do começo ao fim. Filme sem pé nem cabeça. Roteiro horrível. Edição sofrível. Estrelas negativas p esse filme.
    Alvaro Triano
    Alvaro Triano

    87 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de abril de 2016
    Filmes que fogem do senso comum devido sua visão de estranheza são vistos por muitos como pseudointelectuais. Por tentar perpassar uma realidade verossímil em um futuro distópico, o filme do grego Yorgos Lanthimos (Dente Canino) consegue ao mesmo tempo criticar a superficialidade das relações no século XXI e ser diferente ao ponto de transmitir o quanto somos vazios em nossos sentimentos mais afetivos. O filme "The Lobster" é uma produção melancólica que se agarra em suas metáforas para refletir a solidão de quem necessita de um par ou par ideal para que sua vida seja "Mais Feliz", vai falar justamente da corrida desenfreada e da imposição social pelo casamento como a resolução de todos os problemas. No futuro de The Lobster é proibido ficar solteiro, em todas as partes do mundo é exigido pelas autoridades um certificado de casamento para que você possa transitar livremente, caso esteja sem o seu ou a sua acompanhante. No longa conhecemos o calmo David (Colin Farrell ) recém-divorciado e conduzido para um hotel onde passará 45 dias em busca de sua alma gêmea (e bote alma gêmea nisso), caso não consiga dentro desse tempo será transformado em um animal de sua preferência, daí o título The Lobster ou A lagosta que é o animal escolhido pelo protagonista devido viver 100 anos. Para garantir mais dias no hotel, os inquilinos são obrigados a "Caçar" as pessoas na mata, os fora do sistema, para cada pessoa abatida mais 1 dia de hospedagem. No Hotel existem regras especificas que direcionam ao encontro do pretendente, desde o momento da dança (Valsa), dos exemplos de vida a dois e do apoio da gerente. Cada hospede é pressionado pelo sistema a encontrar o seu par de forma semelhante, isto é, aqueles que possuem alguma deficiência precisam encontrar alguém por igual, esse é o caso da garota hemorrágica, a mulher sem sentimentos ou o coxo. Aqueles que não se adequam ao sistema de casamento são compelidos a viverem isolados na mata, conhecidos como "Os solitários", um sistema totalmente oposto, pois aqui não é tolerado os flertes, namoros ou relacionamentos. Por não conseguir achar seu semelhante no Hotel, David é obrigado a fugir para a mata e viver como um Solitário, no entanto, nesse ambiente improvável ele encontra seu par, fugindo totalmente da regra dos dois sistemas vigentes. Em seu longa, Lanthimos consegue aproximar as diferenças, as subjetividades de forma metafórica e surreal, externando o real sentido do "Vazio Existencial" da sociedade, o design de produção aliado com a paleta de cores em tons pasteis conseguem transmitir toda a carga dramática da narrativa, em foco com uma trilha de suspense que revela a urgência de ser achado em meio a multidão. É interessante toda construção em volta de momentos chaves do filme, temos uma ópera rolando na primeira caçada na mata, uma metáfora bem interessante para as festas da atualidade e suas necessidades sexuais. Um filme de amor dos iguais que são diferentes, que no final de tudo ficam iguais de novo. Um espelho da superficialidade descrita pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman em seu livro " Amor Líquido". Um filme pseudointelectual para alguns, porém uma construção audiovisual reflexiva e impactante.
    Gilber E.
    Gilber E.

    13 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de abril de 2016
    Chato demais.... Assisti esperando um filme incrível, mas a única coisa incrível foi o sono e tédio que me deu assistindo a este filme. Não recomendo....
    MCemerson
    MCemerson

    8 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    É filme para quem gosta de surrealismo e de grandes reflexões na telona, Não é o meu caso, mas o filme até que prende a atenção do início ao fim.
    Evelyn K.
    Evelyn K.

    4 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    Pense na pressão que você sente para encontrar alguém que te complete. Porque segundo alguma ideia, você precisa ser completado. A solidão é perigosa, imagine estar comendo sozinho, engasgar e não ter ninguém para ajudar. Uma mulher andar na rua a noite sozinha está exposta a muitos perigos. Estar sozinho(a) te expõe a um vazio depressivo, diminui sua produtividade para sociedade. Agora, pense em tudo que você fez quando era solteiro (ou mesmo agora sendo) para encontrar alguém compatível. Não era esse seu primeiro pensamento ao encontrar alguém do sexo oposto? Não procurava estar envolvido em atividades que promovessem esse encontro? Sentia o tempo passando cruelmente enquanto você via seus amigos desfrutarem de relacionamentos amorosos? Para quem ama e quem não tem quem amar, a vida sem amor é uma sobrevida. Essa sobrevida não se comunica com os que amam, não tem satisfações é solitária. Apenas assiste a felicidade dos amantes.
    Como funciona: Pessoas recentemente solteiras ou em idade de se relacionar são enviadas a um hotel para encontrar um parceiro viável.Lá fazem atividades que incentivam a vida a dois e são inibidas atividades que sugerem independência. São cerca de 40 dias permitidos até se encontrar um parceiro com alguma semelhança, que faça ser viável o relacionamento. Enquanto isso, eles caçam solteiros para aumentar o prazo para encontrar o parceiro. Quem consegue encontrar o parceiro está apto para viver na cidade.
    spoiler: È interessante a relação com sedativos no filme, aonde todos parecem sedados e conformados. Falas pausadas e lentas, sucintas. Tudo é lento. Exceto pelos extremos, a líder dos casais (diretora do hotel) e a líder dos solteiros. Ambas defendem suas perspectivas com a aniquilação da contrária. O personagem central é David (Colin Farrel) que é vulnerável em toda a sequência pela circunstância em que se encontra, com tentativas desajeitadas de se libertar. Seu animal de escolha é a lagosta, com argumentos muito interessantes, voltados para filosofia do relacionamento. Ou seja, embora ele não goste do jeito que as coisas são, ele tenta se adaptar. Em off a narração é da personagem de Rachel Weiz, sem nome. Ela tem astigmatismo assim como David, e eles se encontram enquanto solteiros independentes. Se apaixonam e pelo mesmo problema se descobrem um casal viável. È mais difícil fingir sentimentos quando não os tem, do que fingir que não tem quando tem. No entanto ao estar nesse lado, é inconcebível o relacionamento a dois, que precisam esconder o romance até a líder do grupo colocar um impedimento brutal: tirando a viabilidade do casal, cegando a personagem de Rachel. Uma comparação que encontrei interessante se dá entre o amor ingênuo dos casais que se formam no hotel, com semelhanças falsas que brotam do medo da marginalização e dos perigos da solidão, e amor genuíno que se dá pelo amor romântico que é alimentado pelo drama do impossível, Eros e Tanatos, amor e dor. Ao ficar cega diante de um sofrimento constante, o amor chega a sua prova final. Para permitir a viabilidade,David fica cego também. Nesse momento em diante ambos são sofredores constantes, dependentes um do outro e um casal viável e genuíno para habitar na cidade.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.114 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2016
    O que você faria se vivesse num mundo onde ser solteiro é proibido e a pena para quem não conseguir um parceiro em 45 dias é virar um animal de sua escolha?
    E ao se rebelar dessa condição, fugisse e fosse viver escondido com os solitários e lá também sofresse duras penas, se encontrasse um amor?
    Abordando essas questões, o diretor trata sobre os relacionamentos humanos, ambientando a história num futuro inóspito. Destaque para o ator Collin Farrel, num elenco que conta ainda com Rachel Weisz, Léa Seydoux e outros.
    É uma obra curiosa.
    Curiosidade. O filme estreou no Festival de Cannes 2015 e foi aclamado pela crítica. Na época tive a sensação que ele chegaria com força para conquistar indicações para o Oscar, mas não morreu na praia.
    Nota do público: 7.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 91%(Rotten Tomatoes)
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
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