Holland
Média
2,3
41 notas

16 Críticas do usuário

5
2 críticas
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1 crítica
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2 críticas
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Rodrigo Gomes
Rodrigo Gomes

6.121 seguidores 941 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 30 de março de 2025
A falta de criatividade nos roteiros leva a filmes vergonhosos. Totalmente sem graça e te enrola em um suspense meia boca, apoiado a grandes nomes do elenco. Sem eles, o fracasso seria total, além de certo.
Nelson J
Nelson J

50.727 seguidores 1.920 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 30 de março de 2025
Muita expectativa frustrada. Nicole em mais uma fria após Babygirl. Filme chato a busca de um sentido, mas termina sem provocar emoções ou empatia.
Valziinha
Valziinha

1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 29 de março de 2025
Filme polêmico e mostra a realidade americana dos tempos atuais . Muito bem feito e atores excelentes
Thiago Petherson
Thiago Petherson

162 seguidores 242 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 2 de abril de 2025
Definitivamente, não gostei. Achei o filme no sense. Uma completa bagunça.

Ok, entendo que essa era a proposta, mas ainda assim, não justifica deixar tantas pontas soltas e se apoiar tanto no imaginário do espectador. Tem um bom elenco e podia ter entregado muito mais. Filme completamente dispensável.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 396 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 7 de maio de 2025
Holland chega ao Prime Video carregando expectativas acima da média para um título original de catálogo, especialmente por reunir nomes como Nicole Kidman, Matthew Macfadyen e Gael García Bernal, além de carregar uma história que já circulava há mais de uma década pela indústria. O roteiro assinado por Andrew Sodroski integrou a prestigiada Black List em 2013 — uma seleção anual dos melhores roteiros ainda não produzidos de Hollywood — o que já bastava para colocar o projeto no radar de cinéfilos atentos. Após anos de engavetamento e tentativas frustradas de produção, que chegaram a envolver nomes como Naomi Ackie e Bryan Cranston, a Amazon finalmente tirou o projeto do papel, confiando a direção a Mimi Cave, que havia feito barulho com o elogiado "Fresh". Aqui, ela volta a ocupar a cadeira de direção com uma produção que, no papel, tinha tudo para dar certo.

E por um momento, parece mesmo que dará. O filme inicia de forma intrigante, com uma atmosfera envolvente e promissora, que instiga o público a desvendar o que há por trás da fachada da família Vandergroot. A trama sugere um thriller psicológico ancorado em segredos, aparências e inquietações escondidas sob a superfície de uma vida aparentemente perfeita. Contudo, conforme o enredo avança, o que era um mistério instigante rapidamente se transforma em uma narrativa frouxa, mal amarrada e com um desenvolvimento que decepciona à medida que caminha para a revelação final. O grande problema de Holland está justamente no coração da história: o mistério que o sustenta se esvazia progressivamente, tornando-se um artifício que serve apenas como pano de fundo para focar no desenvolvimento dos personagens Nancy e Dave — sem que esse desenvolvimento, por sua vez, tenha força suficiente para sustentar o filme.

Quando a verdade finalmente vem à tona, o impacto é quase nulo. O que poderia ser uma reviravolta potente se revela um anticlímax, entregue de forma tão fácil e previsível que beira o desrespeito com o próprio público. Há uma sensação clara de frustração por parte do espectador, que se vê embarcando em uma jornada repleta de pistas falsas, apenas para perceber que todas essas pistas eram irrelevantes. O filme cria um clima de tensão que sugere complexidade e profundidade, mas que, no fim das contas, abandona tudo isso para entregar um desfecho que parece ter sido colado de outra história — uma menos inspirada.

Apesar dos tropeços do roteiro, há elementos que merecem destaque. Nicole Kidman mais uma vez demonstra sua habilidade de transformar personagens aparentemente rasos em figuras com alguma densidade emocional. Sua Nancy é o retrato da mulher que vive a ilusão da família perfeita, mas que anseia por algo que a tire do marasmo cotidiano. Kidman segura o filme enquanto pode, com uma atuação sólida que tenta, sem sucesso, compensar as falhas narrativas. A condução de Mimi Cave também demonstra competência: mesmo com um material frágil nas mãos, ela consegue imprimir alguma personalidade ao longa. Isso se deve, em parte, ao ótimo trabalho de fotografia de Pawel Pogorzelski (de “Midsommar” e “Hereditário”), que transforma o visual de "Holland" em algo esteticamente rico, usando as paletas de cores para transmitir sensações e atmosferas distintas ao longo da trama. A trilha sonora de Alex Somers, por sua vez, funciona como um complemento eficaz, adicionando uma camada de inquietação e lirismo ao filme.

Infelizmente, nem a técnica impecável, nem o elenco talentoso, nem a direção segura são capazes de salvar "Holland" de seu maior inimigo: o roteiro. Em um filme que tenta transitar entre o suspense, o drama familiar e até a comédia sutil, a falta de coesão tonal prejudica demais a experiência. A sensação é de estar diante de três filmes diferentes que nunca se fundem de maneira orgânica. A oscilação entre gêneros se mostra artificial, quebrando o envolvimento emocional com as cenas e dificultando qualquer conexão mais profunda com os personagens. O resultado é um filme que, apesar de ter tudo para ser memorável, acaba sendo esquecível.

No fim, "Holland" é mais um exemplo claro de como um roteiro fraco pode minar até as produções mais promissoras. Um elenco talentoso, uma diretora em ascensão e uma equipe técnica competente não conseguem impedir que o filme afunde sob o peso de uma narrativa que começa bem, mas se perde completamente no meio do caminho. Um desperdício de potencial que transforma uma ideia intrigante em um produto frustrantemente medíocre.
Igor C.
Igor C.

11 seguidores 348 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 19 de abril de 2025
O filme parte de uma premissa vaga e pouco instigante, mas consegue ir se construindo aos poucos com um ritmo lento, porém convincente. Em certo ponto, entrega um plot interessante que dá a sensação de que algo grandioso está por vir. No entanto, tudo desmorona com um desfecho ridículo e completamente sem explicação, o que compromete toda a experiência. Visualmente, o filme é fantástico, com uma estética que chama atenção, mas infelizmente o roteiro se perde feio em sua conclusão. Fica aquele gosto de que o potencial foi desperdiçado — e, sinceramente, não sei se vale a pena investir o tempo.
Adriano Jose da silva
Adriano Jose da silva

4 seguidores 44 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 30 de março de 2025
O filme é muito bom ninguém desconfia que o marido dela é um assassino eu gostei bastante desse filme que mostra a vida perfeita das pessoas que nem a verdade não são perfeitas ela tinha um casamento perfeito mas na verdade não era tão perfeita assim ela ficou com amante e confira e ela matou o marido fim
Marc Sep
Marc Sep

9 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 2 de abril de 2025
Filme muito ruim. Roteiro capenga e os diálogos dos atores são pouco elaborados. É a típica história ideológica feita para denegrir a "sociedade burguesa" e a "perfeição burguesa". Vou trazer aqui alguns excertos do livro A Mentalidade Anticapitalista, da Ludwig Von Mises, que se encaixam perfeitamente ao que vemos neste filme:
"O curso típico das histórias de detetives é o seguinte: um homem que todas as pessoas consideram como respeitável e incapaz de uma ação injusta comete um crime abominável. Ninguém suspeita dele. Mas o esperto detetive não pode ser enganado. Ele obtém todas as provas para condenar o acusado.
O desmascaramento do trapaceiro que se passa por cidadão respeitável foi, com uma tendência antiburguesa latente, um tema também tratado na literatura de alto nível. O detetive é um moralista que tem um ódio subconsciente contra o burguês bem sucedido. Os policiais são burros e parciais para resolver o problema e muitas vezes ficam do lado do culpado em razão de sua posição social. O detetive supera todos os obstáculos e resolve o enigma. Seu triunfo é a derrota das autoridades do Estado burguês, que nomeou esses policiais.
Essa é a razão porque as histórias de detetives são populares entre as pessoas que sofrem de ambição frustrada. Elas sonham com a vingança contra seus competidores bem sucedidos."
O "detetive" no caso é o personagem de origem latina interpretado por Gael Bernal - aqui ainda temos o elemento do bom e honesto imigrante, contra os horríveis e racistas americanos/holandeses da cidade.
Na contracapa do citado livro lemos: "E o que mais impressiona neste ensaio fundamental de Ludwig Von Mises, a Mentalidade Anticapitalista, talvez seja a data de sua publicação: 1956. Se eu lesse esse livro e desconhecesse seu autor, e se me contassem que houvera sido publicado anteontem, eu nem desconfiaria. Os assuntos de que trata são atualíssimos. Bem como atualíssima é a clarividência com que o faz."
É triste ver o cinema sendo usado como ferramenta ideológica, e pior: valendo-se para tanto de um péssimo filme.
O filme ainda ultrapassa um limite que até pouco tempo atrás se respeitava: não se colocavam crianças em cenas de violência extrema, ainda mais envolvendo os próprios pais. É lamentável ver que essa barreira foi ultrapassada, de maneira grosseira, nesse filme. E pior: numa tentativa gratuita de apenas chocar e lançar mais sombras sobre a figura da "família perfeita burguesa".
Foi difícil assistir até o fim. Não recomendo!
Ricardo Fortes
Ricardo Fortes

1 seguidor 35 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 13 de abril de 2025
O filme demora pra dizer a que veio e quando finalmente faz é de maneira apressada e quando acaba, você apenas se pergunta: Tá, e daí?
Carlos
Carlos

13 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 2 de abril de 2025
Maior expectativa para um filme lixo. Muita enrolação papo reto. Filme sem pé nem cabeça, confuso de mais. Você vai vê comentários de pessoas dizendo que o filme é bom.

Desconsidere absolutamente todos. Deve ser o pessoal que só vê filme final de semana.
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