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    Thor: Ragnarok
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    4,3
    4659 notas
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    190 Críticas do usuário

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    Alan David
    Alan David

    15.978 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de outubro de 2017
    Divertido, descompromissado, mas dessa vez a Marvel exagerou na comédia, piada o tempo inteiro e adaptaram muito mal duas grandes histórias das HQ´s que é Ragnarok e Planeta Hulk.

    para critica completa no blog ParsaGeeks.

    http: //parsageeks.blogspot .com. br/2017/10/ cinema-424-thor-ragnarok. html
    Deise C
    Deise C

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 5 de novembro de 2017
    Se as Valquírias foram destruídas por Hella e Odin escondeu sua a existência a ponto de nem Thor nem Loki saberem dela e o povo tb não lembrarem, como eles explicavam a morte horrível das mesmas ( palavras de Loki ao encontrar com a Valkiria fugitiva)?, A mãe de Thor era a mãe de Hela? se não, quem era? aí do nada Jane desmanchou com Thor, ou ele desmanchou com ela, sem maiores explicações sumiram com o seu interesse romântico, Thor agora dá gritinhos finos ao ser amarrado em uma cadeira e ver o seu vizinho virar mingau. A trila sonora foi ótima. Visual bonito. A morte do Odin foi podre, ele virou purpurina!! ai Senhor!!! .... Loi tem cabelos cacheados, Thor enfim cortou aquele cabelo desidratado e ressecado. Ah, e Hela não é a deusa da morte ela é a DEUSA DA DESTRUIÇÃO, coisas distintas. E fica muito mais realista as atitudes dela. Ela quer destruir tudo porque essa é a essência dela. Ela era uma arma de guerra que perdeu a utilidade e foi banida. Mas banida pra onde mesmo? de que jeito? outra dimensão? outro planeta? em uma cela? inconsciente? ... ah, não explicam ... filmezinho capenga esse .... aff!!!
    Carlocarlus.
    Carlocarlus.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de novembro de 2017
    A marvel se dissociou definitivamente dos fans das HQs depois deste filme, um dos piores filmes de super-herois de todos os tempos. Tornar a saga Ragnarock uma comédia e o Deus do trovão, um pateta foi uma pessiam ideia.
    A chamada Walkyria não precisava ser resplandecente mas não tem nada a ver com a que foi apresentada que parece mais uma funkeira das mais sem vergonhas. E afinal o Ragnarock levou apenas 5 minutos depois de uma hora enchendo linguiça e a população de guerreiros de Asgard virou um bando de fugitivos. Triste.
    Filipe N.
    Filipe N.

    24 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de outubro de 2017
    Dessa vez a Marvel pecou pelo excesso de piadinhas bestas. O filme ficou bobinho, frágil. Tem os seus méritos, é bem feito, mas não empolgou da mesma forma que os dois primeiros. Foge daquilo que já tinha dado certo. Fiquei meio decepcionado. Por favor, né, Marvel...
    Arnold S.
    Arnold S.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2017
    PÉSSIMO! O SEGUNDO PIOR FILME DOS ESTÚDIOS MARVEL ATÉ O MOMENTO.
    De tão ruim, Ragnarok não é apenas uma ameaça à Asgard, mas também a todo o universo cinematográfico da Marvel (MCU)!!! Se o próximo filme dos Avengers (Infinity War) seguir a mesma linha talvez tenhamos o fim desses filmes muito antes do que esperávamos. Literalmente o Ragnarok do MCU! Dos quase 20 filmes do MCU até agora, só o filme solo do Hulk conseguiu ser pior do que esse e mesmo assim por muito pouco. Não há nenhum momento emocionante no filme, a trilha sonora é muito fraca, as atuações são fracas, os personagens são bidimensionais, o roteiro é fraco e lista continua. Alguns dos principais personagens dos dois outros filmes de Thor simplesmente sumiram como se nunca tivessem existido e outros outros que sobraram fazem apenas pontas irrelevantes . Dos outros dois filmes os únicos personagem que aparecem de forma relevante nesse filme são o próprio Thor e Loki, mas com personalidade totalmente alteradas. Os dois foram transformados em palhaços. Claramente trata-se apenas de um filme de com´pedica com cenas de ação, mas não é nem sequer engraçado. A história de fundo é trágica e não combina em nada com a comédia pastelão que tentaram fazer. Ok, tentaram copiar Guardians of the Galaxy (GG)..., mas NÃO deu certo. GG é genuinamente engraçado, mas tem seus momentos emocionantes. Em Ragnarok há piadas sem graça até mesmo nos momentos mais dramáticos. Nada contra comédia. O próprio filme dos Avengers original tinha cenas muito engraçadas, mas ao mesmo tempo conciliava isso com momentos de seriedade e emoção. Ragnarok parece mais uma paródia de Thor do que um filme da Marvel. O roteiro do filme parece mais um queijo suíço, de tantos furos. Agora vou descrever alguns desses furos, o que pode ser considerados spoiler, mas não aconselho que ninguém perca tempo vendo esse filme... Aconselho também a ninguém levar crianças para ver esse filme, pois há cenas de morte que são tratadas como comédia e em uma das pouquíssimas cenas sérias do filme em que um personagem morre empalado, um menino de um seis anos que estava assistindo na minha sala começou a rir. Os dois filmes anteriores de Thor não eram geniais, mas foram competentes em retratar os personagens, seu universo ficcional e extremamente melhores como filme do que esse fiasco. Agora os 28 piores furos do filme:
    spoiler: 1 - Lady Sif, um dos principais personagens dos outros dois filmes nem é mencionada. Parece que o roteirista não assistiu aos outros dois filmes... 2 - Por que Thor, junto com Hulk e vários outros aliados desistem de derrotar Hela, sem praticamente tentar? A atitude extrema e desesperada de Thor fica totalmente inverossímil... Tendo Hulk um pele impenetrável, fica difícil de acreditar que o estranho poder de Hela de materializar lâminas conseguiria derrotá-lo. 3 - Asgard, um planeta inteiro, parece ter pouco mais de 500 habitantes e todos vivendo numa mesma cidade! 4 - Thor não liga nem comenta a morte dos seus três melhores amigos. 5 - Thor, não liga não liga para a destruição de todo o seu planeta. Mesmo outros habitantes que vivem fora daquela cidade, vegetais, animais. Como se tivesse vivido centenas de anos num local e não tivesse a mínima consideração por nada. 6 - Como todos na terra sabem de detalhes do relacionamento entre Thor e jane? Thor tem Facebook de figura pública?!? 7 - O relacionalmente com Jane é descartado com apenas uma frase cômica, tornando ridículo e sem sentido os filmes anteriores. 8 - Por que gastaram dinheiro contratando Matt Damon e Sam Neil para pontas ridículas? Era para ser engraçado? 9 – Como é possível acreditar que o Executor poucos minutos após quase executar uma mulher asgardiana indefesa a sangue frio, resolve se sacrificar pelos mesmos asgardianos? 10 - Por que Valquíria guardou - por MILHARES de anos - uma mágoa de Asgard? 11 - Por que Valquíria de repente, após esses MILHARES de anos - resolve mudar de ideia e ajudar Thor arriscando sua própria vida? A mesma Valquíria que poucos dias antes fuzilou futilmente dezenas de mulambos só para capturar Thor! 12 - Por que o alcoolismo de Valquíria é tratado como piada e o mesmo tema foi proibido pela Disney em outro filme do MCU? 13 - Como Valquíria, sendo milênios mais velha do que Thor e Loki, não aparenta ser nem um pouco mais velha do que eles? Os filmes anteriores passavam a ideia que eles envelheciam lentamente, mas envelheciam! Caso contrário, Odin deveria parecer também ter a idade de Thor. 14 - Como Banner morre e ressuscita? No filme Avengers, é explicado que a transformação em Hulk ocorre para evitar a morte de Banner, o que foi genial, mas não que ele seja capaz de ressuscitar Banner depois de morto. A cena foi feita assim apenas para ser engraçada, mas ficou non sense como quase tudo no filme. 15 - Como Thor é massacrado por Hulk na arena e não apresenta nem um arranhão ou hematoma? 16 - Loki toma o poder em Asgard apenas para fazer algumas brincadeiras e comer frutas, desperdiçando em uma cena cômica uma trama que vinha sendo trabalhada há anos por meio de pelo menos três filmes (Thor 1 e 2 e The Avengers). 17 - No planeta Hulk, na luta da arena, Thor fica todo eletrificado, mas isso não sobrecarrega o circuito do disco de choque em seu pescoço. 18 - Aliás para alguém que fica todo eletrificado, ter um disco de choque como principal fraqueza é apenas mais um furo... 19 - Como Odin, sabia que Thor e Loki iriam chegar? 20 - Como Hela aparece do nada após a morte de Odin? 21 - Como Hela estava tão poderosa logo no início do filme estando tão longe de Asgard - sua fonte de poder? Isso é agravado ainda mais, pelo fato dela já estar há milênios longe de Asgard... 22- Em uma que um homem é derretido e a única reação de Thor é de nojo em uma cena cômica, o que não combina em nada com o personagem e acaba agravando a banalização da morte que é a tônica da tentativa de comicidade de todo o filme. 23 – Se Hela conseguiu chegar em Midgard sozinha, porque precisou de ajuda da Bifrost para chegar até Asgard? 24 – Como Hulk foi parar Sakar, há anos-luz de distância do planeta Terra, se ele estava pilotando um jato comum que não conseguiria passar da estratosfera? 25 – Se no MCU as aeronaves humanas não são capazes de viajar para outras galáxias, por que Thor acredita que irá escapar de Sakar usando o Jato dos Vingadores? 26 – Aparentemente o plano de Hela era expandir o império de Asgard, por isso não dá para entender como ela pretende fazer isso matando todos os habitantes de Asgard! 27 – Sendo Hela tão poderosa e indestrutível, seu exército de mortos-vivos tão inútil, parece sem sentido a cena que ela busca a ressurreição desse exército como sendo o ápice de seu plano. 28 – Sendo Odin tão poderoso e estando em boa saúde, fica sem sentido ele simplesmente decidir ficar olhando os fiordes noruegueses e virar pó de ouro bem no meio do Ragnarok.

    Em suma, nada faz sentido no filme...não há coerência no roteiro, apenas non sense….Por tudo isso, esse filme pode ter sido mesmo o Ragnarok do MCU.
    Vivian A.
    Vivian A.

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de outubro de 2017
    PQP QUE FILMAO DA PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 5 de novembro de 2017
    Thor Ragnarok é um bom filme, que pode ser facilmente aguentado, já que ele não é tão clichê quanto os outros filmes do gênero desde que não seja levado á serio, tanto é que nem o própio filme se leva totalmente á serio
    Podemos perceber isso pelas próprias "piadinhas" que encontramos no filme de forme acrescentem ao filme um tom mais leve de forma que não desrespeite o gênero. Temos neste filme boas atuações e personagens muito marcantes também e a antagonista(vilã):Hela é uma excelente vilã quando falamos do universo cinematográfico da Marvel.
    Thor Ragnarok, apesar de também seguir a fórmula de sempre da Marvel(se distancia um pouquinho da formula), é um bom e divertido filme de super herói.
    Bruna M.
    Bruna M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de outubro de 2017
    Muito bom. Recomendo que assistam!! Trilha sonora muito boa, o filme é cômico e ao mesmo tempo cheio de ação.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2019
    Ao mostrar nosso convencido e egocêntrico Thor (Hemsworth) “dialogando” logo de inicio com os restos de ossos de um prisioneiro numa espécie de jaula, este mais novo filme do Universo Marvel já mostra como tem uma atenção especial para evidenciar características únicas em seus personagens – depois de tantas tentativas de humor que não deram tão certo antes (como o próprio filme anterior do herói), roteiristas e diretores acertam em cheio em sua dosagem e finalmente usam as piadas em favor da narrativa – parece que aprenderam com James Gunn em Guardiões da Galáxia – já que o diretor Neo-Zelandês Taiki Waititi (que também faz a voz do divertido “homem-pedra”, Korg) consegue fazer de sua estreia neste universo algo bastante eficaz, dando uma dinâmica até nova entre alguns conhecidos personagens e outros novos que também se mostram bastante interessantes e dotados de uma personalidade cativante.

    Como qualquer filme de ação bem armado, Thor: Ragnarok já começa com os níveis de movimentação e humor no máximo – mostrando Chris Hemsworth demorando pra conversar com um maligno inimigo só porque está acorrentado e girando em sua frente – como um “bom cavaleiro”, Thor só conversa quando está de frente para alguém – enfim, cito isso apenas para marcar como o filme sabe tirando proveito dessas passagens, atingindo exatamente o objetivo que o longa e os demais deste universo querem atingir: divertir. E divertir bastante mesmo.

    Desta vez, Thor volta a sua terra natal, Asgard. Ao constatar que seu “irmão de consideração” Loki (Hiddleston) está governando aquele mundo, ele imediatamente vai até a terra para encontrar o verdadeiro rei, seu pai, Odin(Hopkins). Entretanto, ao encontra-lo, Thor fica sabendo que a terrível Hela (Blanchett) pode desencadear o Ragnarok – o apocalipse do mundo de Asgard. Perdendo seu martelo duelando com a vingativa asgardiana, Thor se vê preso em um outro mundo, onde a guerreira Valkyrie (Thompson) entrega o herói ao excêntrico Grandmaster (Goldblum), que fará do Deus do Trovão seu escravo em um duelo de gladiadores mortal – onde vencer é o único jeito de Thor conseguir tentar salvar Asgard do domínio de Hela.

    Tomando um rumo em que nunca havíamos visto nos filmes anteriores com o herói, ao mostrar o guerreiro precisando desenvolver habilidades para combate sem o seu famoso martelo, o roteiro de Thor: Ragnarok é ágil e bem desenvolvido em questões de ritmo – mas fica evidente uma certa quebra da narrativa (ou um certo “banho de agua fria” no espectador) logo após a tão esperada (e lamentavelmente entregue pelos trailers) cena onde Thor luta furiosamente com o Hulk de Mark Ruffalo – mostrando a capacidade cada vez melhorada do CGI para criaturas digitais, nunca vimos o Incrível Hulk tão expressivo antes (falarei mais sobre isso a frente) – mas é obvio que o corte a seguir para outra cena pausa o filme de um modo desnecessário – para mostrar um dialogo entre a Hela de Cate Blanchett (a talentosa atriz parece se divertir exaltando o ego e mania de grandeza da vilã, com uma ligação bastante importante com Odin e Thor, é claro) com o personagem de Karl Urban – que, infelizmente, tem um proposito pouco fluente para o filme – com e sem ele não há muita diferença – principalmente se levarmos em conta que seu personagem está no lugar do Heimdall de Idris Alba – inclusive este último e ótimo ator, por isso, acaba por aparecer pouco apenas depois do meio do filme.

    Mas o que torna este terceiro Thor ainda atraente é justamente a dinâmica entre seus personagens – se chegam a ser hilárias, também pode se dizer que as cenas entre Hulk e Thor são bastante curiosas por mostrar um lado mais vulnerável de cada herói – no Hulk, torna-se diferenciado porque, desta vez, o personagem fica mais tempo como Hulk do que como Bruce Banner – e, ainda assim, o suficiente para Mark Ruffalo desenvolver bem os dois lados do famoso super-herói com sua conhecida forma contida de atuar.

    Desta mesma maneira, mas de um jeito que foge bastante de clichês (ou os misturam com o novo), fica a relação de Thor com seu irmão Loki, do sempre expressivo Tom Hiddleston – um personagem que o público não sabe se confia ou não – assim como todos os personagens reagem – mas é evidente uma ligação realmente admirável de lealdade (mesmo que falha, é claro) entre os dois – bem ressaltada entre o humor e o drama conferido nos diálogos entre eles - e certas referências a outros filmes, como um tipo de “vingança” de Loki, quando este vê Thor sofrendo na batalha com Hulk, servem para mostrar como o personagem de Tom é algo marcante na franquia. Mas, obviamente, não podemos deixar de citar todo o domínio de Chris Hemsworth em tornar Thor um personagem que, ainda mantendo uma arrogância e egocentrismo, consegue ser simpático e interessante por sua obstinação e, desta vez, por demonstrar mais abertamente suas fraquezas – em especial, com os momentos em que está ou relembra de seu pai Odin – vivido mais uma vez pelo grande Anthony Hopkins – que, talvez, pudesse ser mais aproveitado.

    Esta mesma interação bem sucedida é vista com os novos personagens – a Valkyrie de Tessa Thompson é, talvez, uma das personalidades mais forte do filme – a boa atriz consegue mostrar bem as características que tornam sua personagem interessante, já que a ex-guerreira de Asgard é alguém que se entregou ao alcoolismo e a caça de guerreiros para o engraçado personagem de Jeff Goldblum – este, inclusive, ressalta uma certa critica/mensagem do filme contra a politica dos Estados Unidos – seu personagem não gosta de mencionar seus lutadores como escravos, por exemplo – evidenciando a conduta de querer disfarçar coisas erradas que muitos “lideres” mundiais tem feito – coisa que também aparece com relação ao mundo de Asgard, com alguns fatos obscuros sobre Odin sendo revelados – envolvendo as motivações da personagem de Cate Blanchett – apesar de bem discreto, isto confere alguma importância na conclusão da trama, envolvendo a importância do povo para construir uma nação – algo que eu imaginei nunca ver um filme tão rápido e divertido.

    Se apoiando em um visual extremamente colorido, a paleta de cores do filme é intensa (tão intensa quanto a de Guardiões da Galáxia Vol. 2), principalmente ao ressaltar o mundo colorido do planeta do Grandmaster ou a mudança de cores de Asgard com a chegada de Hela – deixando de ser dourada para ficar nas cores da roupa da vilã, verde e preto – ajudado por uma direção de arte inteligente – bacana como mostram os torcedores das batalhas de gladiadores como fãs de Hulk, com cartazes e bonecos que lembram uma torcida de futebol. Visualmente, o filme apenas falha em algumas cenas de luta, onde a mise-en-scène do diretor parece ficar um pouco confusa, com enquadramentos muito próximos – como na cena da chegada de Hela em Asgard – mas, no geral, funcionam bem – o 3D, como vem ficando ultimamente, não agrega quase nada.

    Ainda há o uso interessante e condizente com a natureza nórdica de Thor da clássica canção do Led Zeppelin, Immigrant Song – a trilha de Mark Mothersbaugh acaba sendo mais interessante do que as outras do Universo Marvel, ao conferir acordes eletrônicos ao mundo mais frio e bagunçado do Grandmaster em meio aos efeitos sonoros das naves e maquinas, principalmente ao acompanhar Valkyrie, demonstrando uma certa artificialidade que a moça foi obrigada a manter para se defender de seu trágico passado.

    Conferindo diálogos que sabem dosar perfeitamente seu humor e drama, uma narrativa rápida (mesmo que com algumas falhas), um visual deslumbrante e uma ação grandiosa que só um filme assim poderia trazer, Thor: Ragnarok mostra (mais uma vez) que o Universo Marvel está cada vez mais rico – não só pelas bilheterias, mas como uma história repleta de personagens e situações que fazemos questão de acompanhar.

    *Infelizmente, as duas cenas pós créditos são um tanto decepcionantes, principalmente se comparadas a dos filmes anteriores do estúdio.

    *em compensação, a ponta de Stan Lee talvez seja uma de suas mais divertidas!
    Davidson P.
    Davidson P.

    26 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2017
    De longe foi o melhor da trilogia, belos efeitos especiais, humor um pouco exagerado,mas que te faz rir ate sem perceber,sem contar a vilã que ficou muita legal e o thor com seu controle dos raios!!
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