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    Amor, Plástico e Barulho
    Média
    3,5
    20 notas
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    4 Críticas do usuário

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    André L.
    André L.

    85 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2015
    Ótimo filme. A luta das atrizes principais em mostrar quem tem mais talento é evidenciada em todo o filme, aliás fica difícil dizer quem foi melhor. O filme traz um uma edição frenética no ritmo das musicas bregas, e coloca o Recife como mais uma personagem. Ponto fraco os vídeos do YouTube inseridos são dispensáveis, nada de bom trazem ao filme. Vale muito a pena conferir, ótima diversão.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.001 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Esse filme exemplifica bem como, se você for cinéfilo, não precisa se identificar com o tema da história para gostar da arte. E a arte aqui é bem controversa, pois gira em torno daquelas bandas bregas de axé ou outra coisa que não me vem à mente, mas que gera artistas quase sempre de origem pobre e que mantém seus "traços socio-culturais". No começo, uma estranheza, mas logo vira um encanto, uma aventura em um universo escondido dos menos aventureiros dessa onda (como eu).
    Mari A.
    Mari A.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2015
    Pra quem gosta de um verdadeiro filme nacional com um bom roteiro e ótima fotografia. Gostei.!
    SamY O.
    SamY O.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    Ambientado em uma Pernambuco pró-progresso, onde longos edifícios estão sendo construídos, shopping center e internet estão começando a fazer parte do cotidiano dos personagens. (Maeve Jinkings) é Jaqueline uma cantora de brega da banda Amor com Veneno que ganha à vida sobrevivendo de pequenos shows, quando (Nash Laila) Shelly uma dançarina que sonha em ser cantora entra para a banda vimos suas vidas se alinharem em final e começo de carreira respectivamente.

    Jaqueline sabe como é ter sucesso, sabe como a vida na noite é cansativa, sabe como é usar o corpo e a sensualidade como moeda de troca, sofre pelas escolhas que teve que fazer e sofre com a ausência de sua família. Enquanto a dançarina a admira, esperando aprender todos os seus truques e aspirando ser igual a ela. Esse é o conflito central da trama, sem perceber uma é o espelho da outra.

    Em algumas cenas vimos um clássico do cinema quando se trata de duas mulheres – amigas e rivais -, um pouco de inveja, despeito, um roubo de namorado aqui e outro lá, fazem parte da primeira parte do filme, mas nada que o desfecho do filme não trate de corrigir, assim que as cantoras entendem que cada uma tem o seu próprio espaço. Além é claro de cenas de nudez e sexo, porém, nada que a proposta do filme não justifique, o longa é um retrato fiel da vida na noite e da dura caminhada para se destacar como artista. Os personagens são tão reais, tão –gente como a gente – que por vezes até esquecemos se tratar de uma ficção e não de um documentário.

    Pouco a pouco a carreira de Jaqueline vai se desfazendo, assim como a antiga Pernambuco e ambas vão dando passagem para o novo. Para marcar essa transição por vezes vídeos de baixa resolução fora do contexto da cena são inseridos na tela. Não se engane os vídeos estão mais dentro do contexto que a própria cena, já que na vida real são utilizados para divulgar o estilo brega pelo mundo. Contudo, confesso que a estética ficou prejudicada.

    Assim como plástico vemos o amor e o barulho ser reciclado nesse filme que é um excelente choque de realidade para aqueles que acham que trilhar a fama é um mar de rosas. Sem conto de fadas e sem final feliz. Logo se você está procurando algo para distrair a mente dos problemas sociais e da realidade da vida, decididamente este não é o filme que deve assistir.
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