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    Exilados do Vulcão
    Média
    3,0
    publicações
    • Estado de São Paulo
    • Cinética
    • Cineweb
    • O Globo
    • Folha de São Paulo
    • Papo de Cinema

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Estado de São Paulo

    por Rodrigo Fonseca

    "Exilados do Vulcão" se desenha na memória no tempo da tela, composto por uma interpolação cronológica, pela superposição do passado, do presente e do futuro. [...] Com sua potência narrativa de uma poesia contagiante "Exilados do Vulcão" consagra a força criativa de Paula Gaitán.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Cinética

    por Victor Guimarães

    "Exilados do Vulcão" faz do movimento uma dança entre o olho da câmera e a densidade do espaço; do corpo, um poema em língua desconhecida;

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Cineweb

    por Nayara Reynaud

    Com diálogos quase inexistentes e uma narração em off bem pontual, os sons da natureza e a trilha sonora, junto à imagem, criam uma experiência que aguça os sentidos do espectador aberto à proposta, já que a própria Paula afirma que seu filme é um “estado”.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Daniel Schenker

    “Exilados do vulcão” comprova a qualidade do cinema de Paula Gaitán. As escolhas artísticas são concretizadas com brilho — o movimento suave da câmera, a habilidade em filmar partes do corpo [...], o jogo de espelhamento entre personagens...

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Folha de São Paulo

    por André Barcinski

    Aguentar os 125 minutos dessa trabalho experimental não é para qualquer um. O filme não tem diálogos, apenas monólogos esparsos de alguns personagens, e traz sequências longuíssimas em que pouco acontece.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Papo de Cinema

    por Robledo Milani

    A experiência que provoca é sensorial, só que ao invés de emular encantamento e êxtase, tudo que arranca da plateia são bocejos e indignação. Sua estrutura é por demais aleatória...

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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