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    Um Fim de Semana em Paris
    Média
    3,6
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    • Critikat.com
    • New York Times
    • Rubens Ewald
    • Screen International
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    • Zero Hora

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Raíssa Rossi

    “Um fim de semana em Paris” é uma história de amor e desamor intensa, sem leveza ou delicadeza. Os excelentes diálogos são repletos de divertidas trocas de farpas entre o casal, que monopoliza o espaço na tela a maior parte do filme.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Critikat.com

    por Fabien Reyre

    O filme é frequentemente engraçado, repleto de humor amargo e sarcástico. A proeza dos belos diálogos de Kureishi é de nunca cair no acerto de contas espetacular, com palavras grosseiras ou mesquinharias sórdidas.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    New York Times

    por A. O. Scott

    Não é um filme sobre o envelhecimento tranquilo de um casal - "O Exótico Hotel Marigold" à sombra da Torre Eiffel. Nick e Meg guardam raiva e arrependimentos, que emergem durante a viagem.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Basicamente é outro filme dedicado especialmente ao público de Terceira Idade, que deve se deliciar com esta rápida mas sensível viagem a Paris [...] Diferente de outros filmes turísticos o filme acaba sendo mais sensível e maduro.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por Mark Adams

    Jim Broadbent e Lindsay Duncan são realmente ótimos como um casal lutando para encontrar razões para permanecer juntos, mas também ligados pelo senso de humor e pelos mesmos valores.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Catherine Shoard

    Esta ternura psicológica confere bastante vigor a "Um Fim de Semana em Paris". Todos os três personagens são repletos de compreensão, com Broadbent brilhante no papel de um homem censurado por sua esposa, desprezado pelos funcionários, explorado pelo filho...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Pierre Murat

    Este homem e esta mulher são familiares aos cinéfilos. Eles se parecem, com muitos anos a mais, ao casal interpretado antigamente por Audrey Hepburn e Albert Finney [...] Jeremy Sans embala as emoções do casal em uma música jazz que faz nascer a nostalgia.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Boa parte do filme conta apenas com o casal em cena e, sem ter com quem dividir ideias e aflições, as diferenças entre eles afloram. Ainda assim, sobram coisas a serem ditas, que se acumulam, mas, mais cedo ou mais tarde, precisarão ser externadas.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    O roteiro de Hanif Kureishi (“Sammy e Rose”, “Minha adorável lavanderia”) pode até ser sincero na intenção, mas o estilo subelegante de Roger Michell — mais próximo de Michael Bublé do que de Godard ou Beckett — dá um tom complacente e forçado a tudo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Hollywood Reporter

    por David Rooney

    Um filme elástico em suas mudanças de tom, entre a comédia verbal e o potente drama emocional. Embora não seja desprovido de momentos de afetação, o filme traz uma divertida mistura de sentimentos e farpas através das atuações agradáveis de Jim Broadbent e Lindsay Duncan.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Dennis Harvey

    Paris está romântica como nunca, mas esta viagem revela tanto as relações profundas quanto as fissuras igualmente profundas na relação. Amargo, charmoso e frequentemente controverso...

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    É ingênua a forma com a qual Richard Raymond e o roteirista Jon Croker manipulam a linguagem cinematográfica. O que, paradoxalmente, faz bem ao filme: escancara a sua sinceridade, dotando-o de uma pureza comovedora. É difícil não simpatizar com "O Dançarino do Deserto" – apesar de todos os seus defeitos.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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