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    Negócio das Arábias
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    3,0
    202 notas
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    22 Críticas do usuário

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    Nelson J
    Nelson J

    44.865 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de agosto de 2016
    Bom filme, com belas paisagens e discussão sobre diferenças culturais e as pressões competitivas do capitalismo globalizado.
    Ygor M.
    Ygor M.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    Em Negócio das Arábias Tom Hanks vive mais uma vez um forasteiro em terras que lhe são estranhas e hostis. No entanto, diferente de O Terminal onde seu personagem parte de uma fictícia Krakozhia para os Estados Unidos, agora o ator dá vida à Alan Clay, um homem de negócios que sai da terra do Tio Sam rumo à Arábia Saudita.

    Às pressas e sem muita informação, Alan parte numa missão sem qualquer planejamento ou estratégia. A serviço da empresa, terá que vender um super software de holograma para o rei, que está construindo uma complexa cidade no meio do deserto.

    O diretor Tom Tykwer faz mais uma vez uso de recursos linguísticos e gráficos que dão a seus filmes algo de inusitado, como na cena principal de Perfume: A História de um Assassino onde vemos uma multidão numa espécie de transe de sentidos e sensações, ou na inclusão de animações em Corra Lola Corra, além dos diferentes desfechos da história. Negócio das Arábias é, sem duvida, o filme mais careta do diretor, mas tais recursos ainda se fazem presentes, ainda que em menor escala.

    Não temos nem a velocidade de Corra Lola Corra ou a crueldade de Perfume. Em Negócio das Arábias o diretor inicia a história em ritmo acelerado, com pequenas quebras da quarta parede e alguns grafismos que, de inicio, dão a expectativa de que veremos algo tão extravagante quanto seus outros filmes. Porém, essa força e velocidade inicial vão se perdendo e se encaixam nos moldes da história que se quer contar. Um agradável tom de humor e pequenos dramas vividos pelo personagem principal fazem do filme uma produção bem mais silenciosa dos que os outros trabalhos do diretor e do ator principal Tom Hanks.

    A ação do longa gira praticamente em torno de Alan Clay, seja pelos relacionamentos com a filha e a ex-mulher que deixou para trás, ou em suas novas descobertas nas terras do rei, onde mal conhece tradições e costumes. Vemos neste cenário um contraponto interessante, a economia americana em recessão e os mercados concorrentes fazendo sombra às empresas. Se completa então uma inversão, não de valores, mas de papéis. Os americanos, representados por Alan e sua empresa, precisam adequar-se a diversas normas, ou simplesmente esperar pela sua vez. Ou seja, não são mais o centro das atenções, ao menos não neste cenário.

    Em certos pontos, Negócio das Arábias parece indeciso entre ser um drama ou uma comédia, mas esse impasse reflete muito bem os problemas de seu personagem principal que, primeiro, precisou deixar seu país na busca de alguma solução para seus problemas financeiros e pessoais, e, num segundo momento, enquanto tenta se adaptar aquela nova realidade, repensa seu passado e aos poucos olha diferente para possibilidades do futuro.

    Baseado no romance “Um Holograma para o Rei”, nome original filme, Negócio das Arábias segue num ritmo peculiar e perigoso entre o calmo e o devagar. Fica sempre a impressão de que algo maior vai acontecer, uma grande emoção ou descoberta, uma reviravolta na história que parece cada vez mais lenta, propositalmente se distanciando do início agitado e do antigo estilo de vida do personagem principal.

    Tom Hanks e Tykwer voltam a trabalhar juntos depois de A Viagem e, embora isso não deva causar grande alarde, Hanks tem uma boa atuação, mesmo com um papel bem mais brando. Quando contracena com Alexander Black, o engraçado amigo saudita Yousef,
    o ator americano parece recuar, diminuindo seu tom e deixando o companheiro ter maior destaque nessa horas. São bons momentos do filme.

    De forma geral esse é o tom de Negócio das Arábias. São gestos curtos, volume baixo e uma aparência modesta, tranquila, mas que vai se revelando mais complexa do que parece.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.327 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de outubro de 2016
    Quando vemos Tom Hanks atuando sempre esperamos mais. Nesse roteiro, não temos aquele exotismo encontrado em "O Terminal", tão pouco o elemento chave que tornou clássico "Náufrago", mas ainda assim desperta algo que só esse ator consegue, uma empatia e identificação com o que seus personagens estão vivendo. Quem salva o filme é Tom e se não fosse por ele, seria apenas mais um longa qualquer. Não tem nada de especial, apenas carisma e boa execução.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.756 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de setembro de 2016
    Tom Hanks é um ator completo, muito talentoso. Aqui ele não tem muito a oferecer, por que o filme também não é grande coisa, apesar de ter alguns momentos divertidos.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    75 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de agosto de 2016
    Tom Hanks, como Alan um executivo falido, passa inquietação nesse filme dirigido por Tom Tykwer que mostra negócios da China nas Arábias. Um pouco desengonçado o filme documenta o cenário da atualidade econômica e social. É como se mostrasse o fim de uma era de desequilíbrios, a desordem global e a falta de rumos da humanidade que se perdeu em trilhas erradas, perseguindo a felicidade falsa em vez de se alegrar com a tarefa de se tornar efetivamente humana.
    A crise financeira levou tudo de Alan, a casa, o carro esportivo, a mulher descontente, só deixou as dívidas e as preocupações com o futuro da filha Kit, cujo custeio da faculdade também estava ameaçado, pois ele não queria que ela tivesse de trabalhar permanentemente como garçonete.
    De interessante podemos observar que a vida seria bem melhor, vivida de forma mais simples e natural, se os seres humanos não tivessem seguido a rota do materialismo que vai levando tudo para a beira do abismo. Alan fugiu de Hanne, a dinamarquesa afoita, desejosa de uma transa casual, mas não resistiu aos encantos femininos de Zhara. Bom Trabalho de Tom Tykwe fugindo do padrão dos efeitos especiais para fazer uma reflexão sobre o nosso mundo.
    Diante do cenário confuso do planeta com crise social, econômica e ambiental, dizem os entendidos que uma grande ruptura global não está distante, mas quando eclodirá ninguém sabe.
    Celso M.
    Celso M.

    322 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de agosto de 2016
    Falar sobre tom Hanks é fácil. Excelente ator, escolhe bem as produções para atuar e por estes motivos decepciona. A obra é simples, passável. Trata-se de um negociador que, durante a recessão americana, tenta resolver sua situação financeira na Arábia. Em uma direção rasteira de Tom Tykwer , de " Bastardos inglórios e " A viagem", Hanks conduz suas ótimas atuações em uma obra tétrica , insossa e porque não dizer fraca. Passável.
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    237 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de maio de 2017
    As vezes acredito que Tom Hanks faz com que um filme médio passe a ser bom, uma das poucas filagens que mostram uma história de cinderelo.
    Davison P.
    Davison P.

    149 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    Um Holograma Para o Rei
    Alan Ckay (Tom Hanks) recebe a missão de ir para Arábia Saudita, para mostrar uma ideia que a empresa onde ele trabalha vem desenvolvendo, seu chefe deixa bem claro que para a empresa não falir, ele precisa fechar o negócio. Alan chega no país totalmente perdido, e com alguns problemas familiares, ainda se acostumando com o fuso horário, para sua sorte ele tem como guia e motorista o engraçadíssimo Yousef (Alexander Black) que o socorre nos momentos de apuros, Alan ao chegar no local onde sua equipe está fica incomodado com as instalações, falta de sinal de WiFi e comidas, ele sempre tenta uma reunião com os agentes do Rei, mas sempre é deixado de segundo plano, ele como um bom empreendedor nunca desiste e vai conhecendo a equipe do rei e conquista regalias e reconhecimento, mas o problema é que o Rei não aparece há quase dois anos, e Alan acaba de enfrentar um divórcio nos EUA que afetou os estudos de sua querida filha, talvez o estresse e um tumor nas costas façam o surtar e depois de uma noite proibida de bebedeira, ele corta seu tumor e precisa ir ao médico onde conhece a Dr° Zahra (Sarita Choudhury) uma médica local que também enfrenta um divórcio e resiste a a cultura de um país onde dificulta muito para as mulheres buscarem seu trabalho.
    Bom galera Tom Hanks pra mim é um dos melhores atores que existem, seu charme e talento enriquece muito essa história, esse filme te prende muito, você fica preso e torce pra ele conseguir o contrato, mas quase no final o filme deixa de ser um drama empreendedor e passa para um romance, que precisa de muita cautela e surge um beijo, que é um dos mais belos da história do cinema.
    Carlos Taiti Yaguinuma
    Carlos Taiti Yaguinuma

    16 seguidores 351 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2023
    Minha opinião: Um dos filmes mais fraco que assisti de Tom, não que sua interpretação foi ruim, pois quem salva o filme de uma degola maior é o Tom. Mais um ponto legal que este filme traz as curiosidades e a cultura de um pais e um povo do país chamado Árabia Saudita. A estoria é Tom trabalha para uma empresa de tecnologia que quer vender a tecnologia de holograma para o rei saudita, e ele precisa fazer uma apresentação ao rei. E fechar o negócio e para isso Tom e sua equipe foi enviado a Arabia Saudita. Porém esta missão simples, não se torna assim. Primeiro sem ele saber como funciona as coisas lá e também de não ter informações. Assim ele se hospeda no hotel e os dias vão passando. Faz amizade com um taxista chamado Yousef que leva em algumas aventuras. E em um momento que passa mal por causa de xisto que tem nas costas e conhece a dra. Zahra e ter uma dra. Atendento um homem, lá não é apropriado em um país tão fechado e com cultura de várias restrições as mulheres. Mas acaba se relacionando com ela. Até ao final a empresa que trabalha não ganha a concorrência e acaba ficando na Arabia em seu novo romance com a dra. E encontra uma felicidade que não conhecia a muito tempo. E encontrou isso na Arabia.
    Roteiro e enredo é simples, mas tras para nos a cultura dos Sauditas para nos.
    Vale apena assistir? Só se for fã de Tom.
    Nota: 6
    Alan David
    Alan David

    15.978 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de agosto de 2016
    Mistura de comédia inteligente com drama be, clichê, a ideia de mostrar as peculiaridades da Arábia Saudita e como o personagem de Hanks interagem com isso é interessante, apesar de enfiar um romance mais do mesmo o que deixa o filme apenas bom, para o nível Tom Hanks se espera mais.
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