Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
Apesar da narrativa fragmentada, que vai e volta no tempo, fórmula que já virou um cacoete em cinebiografias, e as belas paisagens do Caminho de Santiago, a história, fascinante, não é fácil e não tem tom novelesco. Com ótimo roteiro e trilha sonora, "Não Pare na Pista..." é um bom drama.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rolling Stone
por Fernando Masini
Há um tom bíblico escondido em "Não Pare na Pista" que pode ser o trunfo do filme para atingir um grande público. A vida do escritor Paulo Coelho é tratada como uma escalada de superação de um homem testado por diversas provações. E que, mesmo esbarrando em adversidades, segue seu caminho e é agraciado com a recompensa da consagração.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
No todo, principalmente pela atuação de Júlio Andrade, o cerne do ícone literário está bem representado, vale ser visto pelo grande público e só é prejudicado em sua atuação protagonista em relação à sofrível maquiagem de Paulo mais velho nos tempos atuais e pelo fato de o roteiro não conseguir equilibrar o interesse do espectador em todas as fases (a do autor mais velho, novamente, é de longe a mais desnecessária).
Um filme muito bem produzido, de méritos, que renderia bem mais se não fosse tão fragmentado. Há excesso de idas e vindas no tempo e isso dificulta algo basilar numa história como essa: tocar o público.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme dificulta a conexão emocional do espectador com seu protagonista. A viagem a Santiago de Compostela, especialmente, parece sobrar na história e ser mantida para justificar a parceria da Espanha na coprodução do filme...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Paulo Coelho é de uma época em que rolavam drogas, sexo e rock'n'roll. E tudo isso está no filme [...] Sente-se falta, também, de maior ousadia formal na narrativa. Mas é uma opção do diretor e, talvez, também da produção.
"Não Pare na Pista" tem erros e acertos. Tem qualidade. E é ambicioso, do ponto de vista industrial. Um filme de mercado - para o mercado nacional e internacional, como os livros de Paulo também são.
Apesar de toda a irregularidade constatada no decorrer da projeção, o filme reúne méritos suficientes para sustentar a atenção do espectador.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um filme curioso, tecnicamente bem cuidado e com produção de primeira. Mas ressente de uma condução mais segura, de um olhar experiente em sua realização e de uma maior abrangência narrativa...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Eleonora de Lucena
Apesar de um tanto quadrada, a fita tem méritos: mostra agilidade e sua dinâmica prende a atenção.
"Não Pare na Pista", na melhor das hipóteses, é uma cinebiografia correta, que está ali para pontuar os fatos marcantes da vida de uma personalidade sem muito aprofundamento. Faz ver o homem repleto de experiências marcantes de vida, mas pouco do espírito artístico que encantou tanta gente com seus escritos ao redor do mundo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cineplayers
por Júlio Pereira
Busca-se traçar, por meio de uma montagem não-linear e um tanto histérica, os vários momentos da vida de Coelho em um modo causa-e-efeito quanto ao desencadeamento óbvio da trama, sempre nos permitindo vislumbrar facilmente a próxima cena.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de Minas
por Walter Sebastião
"Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho" segue rotina do cinema comercial: produções tecnicamente bem realizadas e história convencional. E, por isso mesmo, os destaques são os aspectos técnicos, a fotografia e a montagem eficientes, com a direção de arte dando pulsação envolvente ao primeiro terço do filme. Mas passado o impacto inicial, não consegue disfarçar uma história banal...
Do ponto de vista da construção audiovisual e da mise-en-scène, é como se os realizadores tivessem assumido na própria forma os lugares-comuns místicos do escritor: muita contraluz, câmera lenta, predominância de closes e pormenores...
Pelas relações de causa e efeito, fica a impressão de que todas as dificuldades do passado se justificam em nome desse sucesso, tratado ao longo do filme como predestinação.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzane Uchôa Itiberê
Os fatos estão lá: a tentativa de suicídio, a internação, os choques elétricos, a parceria com Raul Seixas, os amores, a seita satanista e a vida como escritor. Mas a narrativa fragmentada é um desastre e passa de raspão por momentos que pedem densidade.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Daniel Feix
O que torna "Não Pare na Pista" um filme irregular é menos a direção de cena (os Andrade estão bem) e mais a construção narrativa: suas muitas idas e vindas no tempo deixam a trama sem momentos de clímax, além de esconderem a caretice de sua abordagem – o que não combina com os episódios relatados.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Seja quando tenta aprofundar a marcante relação entre Paulo e Raul Seixas (Lucci Ferreira) ou quando resolve dar destaque à conflituosa época em que os dois estavam vivendo, de ditadura e perseguições políticas, o fracasso beira o constrangedor.
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Gazeta do Povo
Apesar da narrativa fragmentada, que vai e volta no tempo, fórmula que já virou um cacoete em cinebiografias, e as belas paisagens do Caminho de Santiago, a história, fascinante, não é fácil e não tem tom novelesco. Com ótimo roteiro e trilha sonora, "Não Pare na Pista..." é um bom drama.
Rolling Stone
Há um tom bíblico escondido em "Não Pare na Pista" que pode ser o trunfo do filme para atingir um grande público. A vida do escritor Paulo Coelho é tratada como uma escalada de superação de um homem testado por diversas provações. E que, mesmo esbarrando em adversidades, segue seu caminho e é agraciado com a recompensa da consagração.
Almanaque Virtual
No todo, principalmente pela atuação de Júlio Andrade, o cerne do ícone literário está bem representado, vale ser visto pelo grande público e só é prejudicado em sua atuação protagonista em relação à sofrível maquiagem de Paulo mais velho nos tempos atuais e pelo fato de o roteiro não conseguir equilibrar o interesse do espectador em todas as fases (a do autor mais velho, novamente, é de longe a mais desnecessária).
CineClick
Um filme muito bem produzido, de méritos, que renderia bem mais se não fosse tão fragmentado. Há excesso de idas e vindas no tempo e isso dificulta algo basilar numa história como essa: tocar o público.
Cineweb
O filme dificulta a conexão emocional do espectador com seu protagonista. A viagem a Santiago de Compostela, especialmente, parece sobrar na história e ser mantida para justificar a parceria da Espanha na coprodução do filme...
Estado de São Paulo
Paulo Coelho é de uma época em que rolavam drogas, sexo e rock'n'roll. E tudo isso está no filme [...] Sente-se falta, também, de maior ousadia formal na narrativa. Mas é uma opção do diretor e, talvez, também da produção.
Estado de São Paulo
"Não Pare na Pista" tem erros e acertos. Tem qualidade. E é ambicioso, do ponto de vista industrial. Um filme de mercado - para o mercado nacional e internacional, como os livros de Paulo também são.
O Globo
Apesar de toda a irregularidade constatada no decorrer da projeção, o filme reúne méritos suficientes para sustentar a atenção do espectador.
Papo de Cinema
Um filme curioso, tecnicamente bem cuidado e com produção de primeira. Mas ressente de uma condução mais segura, de um olhar experiente em sua realização e de uma maior abrangência narrativa...
Folha de São Paulo
Apesar de um tanto quadrada, a fita tem méritos: mostra agilidade e sua dinâmica prende a atenção.
A Tarde
"Não Pare na Pista", na melhor das hipóteses, é uma cinebiografia correta, que está ali para pontuar os fatos marcantes da vida de uma personalidade sem muito aprofundamento. Faz ver o homem repleto de experiências marcantes de vida, mas pouco do espírito artístico que encantou tanta gente com seus escritos ao redor do mundo.
Cineplayers
Busca-se traçar, por meio de uma montagem não-linear e um tanto histérica, os vários momentos da vida de Coelho em um modo causa-e-efeito quanto ao desencadeamento óbvio da trama, sempre nos permitindo vislumbrar facilmente a próxima cena.
Estado de Minas
"Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho" segue rotina do cinema comercial: produções tecnicamente bem realizadas e história convencional. E, por isso mesmo, os destaques são os aspectos técnicos, a fotografia e a montagem eficientes, com a direção de arte dando pulsação envolvente ao primeiro terço do filme. Mas passado o impacto inicial, não consegue disfarçar uma história banal...
Instituto Moreira Salles
Do ponto de vista da construção audiovisual e da mise-en-scène, é como se os realizadores tivessem assumido na própria forma os lugares-comuns místicos do escritor: muita contraluz, câmera lenta, predominância de closes e pormenores...
Omelete
Pelas relações de causa e efeito, fica a impressão de que todas as dificuldades do passado se justificam em nome desse sucesso, tratado ao longo do filme como predestinação.
Preview
Os fatos estão lá: a tentativa de suicídio, a internação, os choques elétricos, a parceria com Raul Seixas, os amores, a seita satanista e a vida como escritor. Mas a narrativa fragmentada é um desastre e passa de raspão por momentos que pedem densidade.
Zero Hora
O que torna "Não Pare na Pista" um filme irregular é menos a direção de cena (os Andrade estão bem) e mais a construção narrativa: suas muitas idas e vindas no tempo deixam a trama sem momentos de clímax, além de esconderem a caretice de sua abordagem – o que não combina com os episódios relatados.
Cinema com Rapadura
Seja quando tenta aprofundar a marcante relação entre Paulo e Raul Seixas (Lucci Ferreira) ou quando resolve dar destaque à conflituosa época em que os dois estavam vivendo, de ditadura e perseguições políticas, o fracasso beira o constrangedor.