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    Velozes & Furiosos 8
    Média
    4,1
    4484 notas
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    125 Críticas do usuário

    5
    41 críticas
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    39 críticas
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    Natalio S.
    Natalio S.

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2017
    Espetacuar
    Teve poucos efeitoa especias
    A parte qur os carros caeam do predio
    Isso foi real
    Gastaram cera de 147 carros no filne
    Gastaram 250 milhoes de dollares
    O filme foi o melhor da franquia
    Larissa M.
    Larissa M.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de dezembro de 2017
    Pra ver Velozes e Furiosos tem que ter noção dos absurdos, não precisa ficar de mimimi pra pagar de cinéfilo cult. Essa franquia teve um avanço fora do normal desde o Rio e fica incrível a cada filme feito. Se não é o melhor de toda a franquia, não sei mais qual é (se bem que o 4 foi um ótimo filme!).

    Roteiro excelente, agora teve uma pegada além dos rachas de antigamente. Missão internacional e tudo. Não sei como não me apaixonar por esse filme.
    Wilderson S.
    Wilderson S.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de novembro de 2017
    Muito bom, filme padrão da franquia, muitos carros destruídos, ação, armas, mulheres bonitas. A receita perfeita para um ótimo filme!
    Rafa Banjo
    Rafa Banjo

    2 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    Já passou da hora dessa saga acabar! Filme totalmente sem identidade com o primeiro. Parece mais um "Missão Impossível" do que um filme de carros.
    Rogerio O.
    Rogerio O.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 21 de outubro de 2017
    Realmente BIZARRO, o pior filme de todos!
    Ao longo dos anos velozes e furiosos se perdeu, perdeu sua alma...que era simplesmente o foco nas corridas de rua, numa trilha sonora que deixa os fãs malucos pra ouvir nos seus carros...realmente pra mim acabou, quando sair o 9 faço questão de nem assistir, realmente uma pena oq fizeram com este filme.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    56.231 seguidores 2.681 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de outubro de 2017
    O melhor velozes e furiosos desde o 1° da franquia! Inicia-se com alguns exageros, mas no 2° ato fica mais interessante e finaliza bem. Roteiro é bom, mas é claro que com falhas e clichês do gênero. Atuações até boas, como de Vim diesel com o aspecto sério e semi-vilão, um filme de ação que se estende de mais, mas te suas qualidades.
    Vitinho S.
    Vitinho S.

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de outubro de 2017
    A mesma coisa que sempre teve, quebras das leis da física, momentos inexplicáveis e excesso de ação, ta virando clichê já em Hollywood
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de outubro de 2017
    É preciso reconhecer que depois de oito filmes em 16 anos a franquia Velozes e Furiosos alcança um patamar que merece algum respeito – mesmo com uma qualidade mínima entre seus longas. Enchendo os cinemas através desta última década, era visível, lá pelo quinto e sexto filme, que a formula estava ficando gasta – as cenas de ação cada vez mais exageradas não compensavam as tramas que tentavam se levar a sério – com “reviravoltas” dignas de novela mexicana, soando ridículas várias vezes. Saindo do campo dos “rachas” para o estilo de filmes de espionagem (do tipo da era Pierce Brosnan dos filmes de James Bond), a qualidade artística subiu para um nível no mínimo aceitável no capitulo anterior – mesmo que a trágica morte de Paul Walker tenha (de alguma forma) ajudado a familiarizar e emocionar o público, que bateu recorde de bilheteria indo ver o sétimo capitulo nos cinemas – inclusive, Walker será ligeiramente homenageado de novo no final deste capitulo mais recente da saga do heróis que parecem estar cada vez mais furiosos do que velozes, já que trocaram as corridas por tiros e explosões – mesmo assim, com os carrões por perto sempre.

    Sem o diretor Justin Wan desta vez, a produção desta oitava parte conta com a direção do experiente F. Gary Gray (de Straight Outta Compton), um cineasta hábil em inserir humor e conduzir a ação (mil anos a frente dos enquadramentos confusos de Zack Snyder e Michael Bay), driblando uma trama convencional de espionagem que este novo filme mostra – mas, mesmo sendo comum em seus absurdos, é notório que os roteiristas tentam surpreender ou deixar o começo mais inusitado – desta vez, Dominic Toretto (Diesel) é forçado pela misteriosa criminosa Cipher (Theron) a trair sua família, abandonando seus parceiros armados e velozes para se juntar à um time de terroristas que pretende roubar um perigoso dispositivo capaz de controlar armas nucleares das superpotências. O agente Hobbs (Johnson), indignado com a suposta traição de Toretto, reúne o time todo para tentar captura-lo – contando com o apoio do agente Sr. Ninguém (Russell) e do antigo inimigo (mas agora aliado) Deckard Shaw (Statham) – e de Letty (Rodriguez), disposta a entender o porque de Don ter se aliado à criminosos.

    Com uma trama que atravessa o mundo (como os filmes de 007 costumam fazer), passando por Havana, Nova York, França e a gelada Sibéria, Gray garante fluência à história absurda – sabendo conduzir o humor em momentos adequados e deixando um certo drama como elemento de suspense, especialmente na relação entre a Cipher de Charlize Theron e Toretto; embora, o tal motivo de Don ter virado a casaca seja algo que reflita de um furo/chavão absurdo de um dos filmes anteriores – mas o cineasta mostra como é inteligente: isso nem importa mais! É uma série sobre pessoas dispostas a explodir tudo a sua volta e a saírem ilesos, gozando de toda a situação – nesse ponto, o Roman de Tyrese Gibson se apresenta melhor, fazendo rir com sua piada sobre o frio – embora Ludacris parece levemente mais tímido do que nos filmes anteriores com seu Tej; mas o destaque humorístico fica por conta da rivalidade entre o Hobbs de Dwayne “The Rock” Johnson e o Deckard de Jason Statham – a piada que Jason faz sobre as roupas apertadas de Hobbs é hilária – refletindo a brincadeira fora do filme sobre os músculos exagerados de Johnson, que tem um timing interessante para fazer piadas, assim como Statham, que consegue se sobressair a sua habitual inexpressividade com um humor eficiente, em especial, por seu inglês britânico, principalmente quando um certo familiar deste entra em cena. Entre o humor ainda, é bom destacar a participação de Kurt Russell como o Sr. Ninguém, que, embora apareça menos do que no filme anterior, tem seus momentos divertidos dando as instruções ao time/família de heróis, especialmente quando o inexperiente agente “Sr. Ninguenzinho” de Scott Eastwood entra em cena. E se Vin Diesel mostra-se apático como sempre como Toretto – acho que está na hora de umas aulinhas de atuação, depois de tantos anos, hein? ao menos melhor do que a chatice de sua interpretação como Xander Cage – e Michelle Rodriguez parece estar cansada de interpretar Letty, que é tratada com pouco foco por boa parte da produção, temos o destaque da composição de Charlize Theron para sua Cipher – a atriz de Mad Max abraça a ideia do diretor de não se levar à sério, transformando sua vilania em um tipo de ironia, ao expor olhares de desprezo que parecem até ser um tipo de auto gozação com o próprio roteiro – algo semelhante com que Michael Sheen fez em Amanhecer – Parte 2, por exemplo.

    Mas vamos ao que interessa nessa franquia: a ação. Conseguindo resultados com o uso de trucagens reais, ao invés de abusar do CGI – usado com moderação, ao menos – a condução da pirotecnia é realmente ótima, com dublês que provavelmente arriscaram a vida em algumas coisas, embora tenha momentos menos grandiosos do que no filme anterior – desta vez não há veículos saltando entre prédios, mas há “chuva de carros” nas ruas de Nova York, provocada quando Cipher controla por controle remoto os carros da cidade, a nitro cada vez mais forte nos carros, perseguições sobre o gelo (uma pena que o trailer entregou a parte onde The Rock desvia com as mãos a trajetória de um torpedo), submarinos surgindo por baixo de carros – e mulheres com pouca roupa aqui e ali (recurso gratuito e machista para atrair um público especifico para o filme, algo presente em toda a série), em especial, no inicio em Havana, onde Don trava um racha nas ruas da cidade com carros antigos, típicos de Cuba – cena que tem um significado por querer mostrar o antigo espirito da franquia, mas também serve como gancho para um acontecimento perto do final da trama – que tem lá sua inventividade, sendo coerente em seus absurdos.

    Velozes e Furiosos 8 é simplesmente um filme de ação sem cérebro, mas que não faz mal a saúde de ninguém, conseguindo fazer divertir em suas pouco mais de duas horas de projeção, que passam rápido até – tão rápido quanto o esquecimento que alguns terão após os créditos finais – acredito que a série possa continuar com esta formula, mas que não seja por tanto tempo, afim de evitar cair numa mediocridade na qual estava em capítulos passados.
    Jonas S.
    Jonas S.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de setembro de 2017
    Que filme mentiroso, mal elaborado, cenas fora da realidade. Que merda, foi ao cinema assistir essa bosta só fiz gastar dinheiro pra esse filme modinha. Velozes e furiosos, jamais!
    Giovani P.
    Giovani P.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 21 de setembro de 2017
    Nem consegui assistir até o fim, pois senti até nojo do filme, parecia um poço de ignorância sem fim descabido de qualquer lógica ou coerência.
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