Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Esta incrível epopeia está apoiada na confiança do diretor na longa duração, que consegue fornecer ao espectador oriental o sentimento de assistir, através destas duas famílias, ao destino de todo o país.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Simone Zuccolotto
A injustiça embrulha o estômago e insurge o espectador, mas a fotografia que contrasta sombra e luminosidade faz um carinho, a câmera olha tudo com calma, firme, e assim é possível ver o outro, mesmo quando a ação está fora de quadro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Nos seus 250 minutos, duração proibitiva para alguns, "Norte, o Fim da História" exibe cenas com impressionantes concisão e objetividade internas, paradoxo em grande parte responsável por sua pungência.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esta é uma tragédia clássica sobre os tempos atuais das Filipinas e do capitalismo global, uma história de violência, medo, ódio e amor escrita em um panorama colossal que se estende até alcançar os reinos do espiritual e do sobrenatural.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não é algo que se figure rapidamente, por isso Diaz constrói sua narrativa no ritmo do cotidiano, no retrato da vida dessas pessoas, por cujas fissuras escapa uma dimensão maior de todo um país...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Peter Keough
“Norte, o Fim da História” (o título se refere à província de Ilocos Norte, onde o filme se passa) é uma parábola política e espiritual; no entanto, sua narrativa possui um realismo tão sutil e um ritmo tão encantandor que o filme se torna muito mais misterioso do que didático.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinética
por Filipe Furtado
A duração em Norte é um conceito literário, pois parte de um desejo de acumular o maior número possível de detalhes sobre o seu mundo, e o filme dura quatro horas porque seu mundo e a narrativa que se constrói a partir dele assim pede.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Ainda que o dualismo percorra a ossatura do filme, revelando contradições sociais arraigadas, Diaz evita o maniqueísmo e não oferece soluções apaziguadoras. Com pessimismo, aponta que o ideal de justiça é uma abstração.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
O filme, uma espécie de sensação no Festival de Cannes no ano passado, não é difícil ou obscuro - há uma história clara, um arco dramático envolvendo personagens que inspiram tanto empatia quanto curiosidade [...]
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Jonathan Romney
Lav Diaz carrega a reputação de ser um diretor linha dura; no entanto, "Norte, o Fim da História" possui leveza, humanidade e uma narrativa de grande qualidade e de muita inteligência - ainda que algumas referências sobre a política das Filipinas não sejam claras para a maioria dos espectadores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
Como nos romances russos, sente-se o tempo - e o espaço - tomar conta da história lentamente, controlando os personagens e conduzindo-os insensivelmente rumo ao seu destino.
A crítica completa está disponível no site Télérama
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Com suas ferramentas melodramáticas, emoções tórridas e o tratamento cruel arbitrário de seus personagens, o filme muitas vezes parece mais adequado para uma edição em minissérie na televisão nacional, do que como um exemplo de fecundidade filipina atual no cinema.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Mark Jenkins
A falta de um desfecho satisfatório é uma falha grave para um filme que leva três horas para apresentar sua narrativa. No entanto, o filme é fascinante na maior parte do tempo, tanto por causa da representação da diversa cultura filipina quanto pela bela fotografia e sonoplastia.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Esta incrível epopeia está apoiada na confiança do diretor na longa duração, que consegue fornecer ao espectador oriental o sentimento de assistir, através destas duas famílias, ao destino de todo o país.
O Globo
A injustiça embrulha o estômago e insurge o espectador, mas a fotografia que contrasta sombra e luminosidade faz um carinho, a câmera olha tudo com calma, firme, e assim é possível ver o outro, mesmo quando a ação está fora de quadro.
Papo de Cinema
Nos seus 250 minutos, duração proibitiva para alguns, "Norte, o Fim da História" exibe cenas com impressionantes concisão e objetividade internas, paradoxo em grande parte responsável por sua pungência.
The Guardian
Esta é uma tragédia clássica sobre os tempos atuais das Filipinas e do capitalismo global, uma história de violência, medo, ódio e amor escrita em um panorama colossal que se estende até alcançar os reinos do espiritual e do sobrenatural.
Cineweb
Não é algo que se figure rapidamente, por isso Diaz constrói sua narrativa no ritmo do cotidiano, no retrato da vida dessas pessoas, por cujas fissuras escapa uma dimensão maior de todo um país...
Boston Globe
“Norte, o Fim da História” (o título se refere à província de Ilocos Norte, onde o filme se passa) é uma parábola política e espiritual; no entanto, sua narrativa possui um realismo tão sutil e um ritmo tão encantandor que o filme se torna muito mais misterioso do que didático.
Cinética
A duração em Norte é um conceito literário, pois parte de um desejo de acumular o maior número possível de detalhes sobre o seu mundo, e o filme dura quatro horas porque seu mundo e a narrativa que se constrói a partir dele assim pede.
Folha de São Paulo
Ainda que o dualismo percorra a ossatura do filme, revelando contradições sociais arraigadas, Diaz evita o maniqueísmo e não oferece soluções apaziguadoras. Com pessimismo, aponta que o ideal de justiça é uma abstração.
New York Times
O filme, uma espécie de sensação no Festival de Cannes no ano passado, não é difícil ou obscuro - há uma história clara, um arco dramático envolvendo personagens que inspiram tanto empatia quanto curiosidade [...]
Screen International
Lav Diaz carrega a reputação de ser um diretor linha dura; no entanto, "Norte, o Fim da História" possui leveza, humanidade e uma narrativa de grande qualidade e de muita inteligência - ainda que algumas referências sobre a política das Filipinas não sejam claras para a maioria dos espectadores.
Télérama
Como nos romances russos, sente-se o tempo - e o espaço - tomar conta da história lentamente, controlando os personagens e conduzindo-os insensivelmente rumo ao seu destino.
The Hollywood Reporter
Com suas ferramentas melodramáticas, emoções tórridas e o tratamento cruel arbitrário de seus personagens, o filme muitas vezes parece mais adequado para uma edição em minissérie na televisão nacional, do que como um exemplo de fecundidade filipina atual no cinema.
Washington Post
A falta de um desfecho satisfatório é uma falha grave para um filme que leva três horas para apresentar sua narrativa. No entanto, o filme é fascinante na maior parte do tempo, tanto por causa da representação da diversa cultura filipina quanto pela bela fotografia e sonoplastia.