Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
Uma das produções nacionais mais esperadas do ano. E não decepciona: o ótimo roteiro é muito bem amarrado e conta a história da religiosa desde a infância, explicando a devoção de Dulce à causa da justiça social.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
A Tarde
por Adalberto Meireles
[...] o resultado é um tanto desigual: o que sobra em Bianca [Comparato], delineando as características físicas de Irmã Dulce, seu gesto e o tipo mignon, falta a Regina [Braga], uma atriz que compõe uma personalidade de mergulho e entrega espiritual à personagem.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
Todos entendemos a importância das obras sociais de Irmã Dulce, mas uma personagem que não tem um segundo de dúvida ou outro pensamento fora ajudar pode soar pouco convincente em alguns momentos. Além disso, o roteiro repleto de saltos de tempo desperdiçou momentos emocionantes na vida da freira...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
[...] “Irmã Dulce” é razoável, acima da média do que costuma sair no circuito nacional durante o ano. Entre erros e acertos, entre um saldo temporal e outro, é uma obra que poderia ser bem melhor caso não acabasse por se perder nas próprias pretensões...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Mario Abbade
Apesar da história rica que tem em mãos, o roteiro escrito por Anna Muylaert não sai do lugar-comum: tudo é narrado de forma monocórdica e muito conservadora, principalmente para uma personagem que foi de encontro ao status quo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
O Globo
por Mário Abbade
Essa abordagem pouco atraente é reforçada por um elenco que parece atuar em piloto automático, com as gratas exceções de Bianca Comparato (Irmã Dulce na juventude) e Gracindo Jr. (Dr. Augusto), que brilham. O destaque, no entanto, é a direção de Vicente Amorim...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Roger Lerina
Diferentemente dos filmes nacionais espiritualistas, o longa do diretor Vicente Amorim evita apelar para o sobrenatural, investindo com competência no gênero melodrama para contar a história.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinepop
por Wilker Medeiros
Mesmo seguindo a lógica da maioria das biografias, em que falhas são pouco expostas, ou sendo bem esquemático no que se refere à direção, narrativa e proposta, Amorim, no geral, não faz feio e entrega um filme deveras correto, que deve agradar seu público alvo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
["Irmã Dulce"] cai facilmente no erro típico do gênero: querer dar conta de uma vida inteira em menos de duas horas. Assim, o filme parece uma colagem de “melhores momentos” ou “trívias da Wikipedia”...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
A maiior dificuldade desta cinebiografia "Irmã Dulce" foi condensar em uma hora e meia de filmes os 60 anos de intensa ação social da religiosa. [...] Várias iniciativas importantes de Irmã Dulce [...] passam em branco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por André Zuliani
Momentos emocionantes não faltariam na vida de Irmã Dulce, mas o roteiro de L.G. Bayão e Anna Muylaert não conseguem construí-los, em alguns momentos, de maneira convincente. No final, o filme cumpre o seu objetivo...
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Gazeta do Povo
Uma das produções nacionais mais esperadas do ano. E não decepciona: o ótimo roteiro é muito bem amarrado e conta a história da religiosa desde a infância, explicando a devoção de Dulce à causa da justiça social.
A Tarde
[...] o resultado é um tanto desigual: o que sobra em Bianca [Comparato], delineando as características físicas de Irmã Dulce, seu gesto e o tipo mignon, falta a Regina [Braga], uma atriz que compõe uma personalidade de mergulho e entrega espiritual à personagem.
Almanaque Virtual
Todos entendemos a importância das obras sociais de Irmã Dulce, mas uma personagem que não tem um segundo de dúvida ou outro pensamento fora ajudar pode soar pouco convincente em alguns momentos. Além disso, o roteiro repleto de saltos de tempo desperdiçou momentos emocionantes na vida da freira...
Cinema com Rapadura
[...] “Irmã Dulce” é razoável, acima da média do que costuma sair no circuito nacional durante o ano. Entre erros e acertos, entre um saldo temporal e outro, é uma obra que poderia ser bem melhor caso não acabasse por se perder nas próprias pretensões...
O Globo
Apesar da história rica que tem em mãos, o roteiro escrito por Anna Muylaert não sai do lugar-comum: tudo é narrado de forma monocórdica e muito conservadora, principalmente para uma personagem que foi de encontro ao status quo.
O Globo
Essa abordagem pouco atraente é reforçada por um elenco que parece atuar em piloto automático, com as gratas exceções de Bianca Comparato (Irmã Dulce na juventude) e Gracindo Jr. (Dr. Augusto), que brilham. O destaque, no entanto, é a direção de Vicente Amorim...
Zero Hora
Diferentemente dos filmes nacionais espiritualistas, o longa do diretor Vicente Amorim evita apelar para o sobrenatural, investindo com competência no gênero melodrama para contar a história.
Cinepop
Mesmo seguindo a lógica da maioria das biografias, em que falhas são pouco expostas, ou sendo bem esquemático no que se refere à direção, narrativa e proposta, Amorim, no geral, não faz feio e entrega um filme deveras correto, que deve agradar seu público alvo.
Cineweb
["Irmã Dulce"] cai facilmente no erro típico do gênero: querer dar conta de uma vida inteira em menos de duas horas. Assim, o filme parece uma colagem de “melhores momentos” ou “trívias da Wikipedia”...
Folha de São Paulo
A maiior dificuldade desta cinebiografia "Irmã Dulce" foi condensar em uma hora e meia de filmes os 60 anos de intensa ação social da religiosa. [...] Várias iniciativas importantes de Irmã Dulce [...] passam em branco.
Omelete
Momentos emocionantes não faltariam na vida de Irmã Dulce, mas o roteiro de L.G. Bayão e Anna Muylaert não conseguem construí-los, em alguns momentos, de maneira convincente. No final, o filme cumpre o seu objetivo...