Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
Média
4,0
2510 notas

76 Críticas do usuário

5
13 críticas
4
13 críticas
3
30 críticas
2
9 críticas
1
7 críticas
0
4 críticas
Organizar por
Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
Nelson J
Nelson J

50.732 seguidores 1.923 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 12 de agosto de 2019
Muita ação e comédia. Hobbs acaba voltando para a sua família e está envolvido com a irmã de Shawn em uma trama cheia de ação com o ótimo Alba como vilão cyborg.
Schalgter
Schalgter

4 seguidores 25 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 10 de agosto de 2019
O novo -Velozes e + Mentirosos, desculpe! A nova "versão" de #VelozeseFuriosos Hobbs and Shaw (em cartaz nos cinemas) é menos do mesmo, ou seja, a questão envolvendo algum parentesco está lá assim como a vontade de resolver algum problema cabeludo na base da pancadaria e das cenas absurdas em dose pequena.
Logo de cara dá para perceber que o trailer é muito melhor que o filme. Das cenas de ação memoráveis a gente não chega a contar nos dedos da mão. Ao contrário do que ocorreu nas versões 6, 7 e 8 (gosto mais) da franquia mais veloz das telas. Some ainda interpretações já aguardadas para um filme de ação e a falta de uma boa estória que fisgue a gente do começo ao fim, a dupla Hobbs e Shaw só convence mesmo quando está lutando e dizendo uma piada ou frase de efeito. A única coisa que se salva mesmo são as personagens femininas. Elas não só dão conta do recado, mas também roubam a cena o tempo inteiro.
Se a troca de cores no início mostrando a frieza do europeu Shaw no tom azulado e a inquietude calorosa do americano Luke Hobbs em amarelo chama a atenção pela ideia primitiva em revelar os personagens, o final relembra uma luta bem ao estilo Backstreet Boys com o vilão e os astros brigando na chuva.
Hobbs and Shaw vai marcar apenas pelas cenas da perseguição de moto com o Robocop Negro; a luta na descida do prédio; a melhor de todas quando Shaw tem de sair do corredor branco e não consegue a senha de identificação ocular correta e a mais mentirosa de todas com o helicóptero no final. Do resto, você não vai lembrar muita coisa. Tomara que a nona versão supere o Velozes e Furiosos 8 - um dos melhores até hoje.
Matheus F.
Matheus F.

7 seguidores 62 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 9 de agosto de 2019
Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw, também conhecido como Hobbs & Shaw, (no Brasil, Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw; em Portugal, Velocidade Furiosa: Hobbs & Shaw) é um filme de ação estadunidense de 2019, dirigido por David Leitch e escrito por Chris Morgan, sendo um spin-off da franquia The Fast and the Furious, apresentando dois personagens, Luke Hobbs e Deckard Shaw, nos papéis principais. Produzido pela Seven Bucks Productions e Chris Morgan Productions e distribuído Universal Pictures, é estrelado por Dwayne Johnson, Jason Statham, Vanessa Kirby e Idris Elba.

A pré-estreia de Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw ocorreu no dia 13 de julho de 2019 no Dolby Theatre, em Hollywood. Foi lançado no Brasil e em Portugal no dia 1 de agosto de 2019. Estreou nos Estados Unidos em 2 de agosto de 2019 nos formatos convencional, Dolby Cinema e IMAX. Arrecadou, até o momento, mais de US$ 198 milhões mundialmente.

Com oito filmes na bagagem - e mais um a caminho, previsto para 2020 -, a franquia Velozes & Furiosos está mais que estabelecida no imaginário popular. A mescla de um elenco carismático com sequências de ação absurdas e mirabolantes se tornou a tônica já há alguns filmes, permeado por um humor debochado e autoindulgente, típico de quem não se leva nem um pouco a sério. Em seu primeiro spin-off, Hobbs & Shaw investe forte neste caminho em detrimento de outra característica básica da série: os pegas de carros.

De certa forma, é compreensível. Sem Dom Toretto e seus asseclas, a essência automobilística se esvai muito devido à própria natureza de seus atuais protagonistas. O foco aqui está muito mais nas diferenças entre Luke Hobbs e Deckard Shaw, mais uma vez personificados por Dwayne Johnson e Jason Statham, ressaltadas não só nos inúmeros confrontos verbais entre ambos - com direito a boas provocações gratuitas típicas de alunos da 5ª série, com bem mais testosterona -, mas também visualmente. Neste sentido, o início é emblemático: da paleta de cores entre o quente e o azulado ao clima chuvoso de Londres em contraste com o solar de Los Angeles, Hobbs e Shaw são como água e óleo, não combinam nem se misturam, mas precisam trabalhar juntos em busca de um bem comum - por motivos distintos, é claro.

Para tanto, Hobbs & Shaw tanto bebe da fonte de sua cronologia, resgatando a personagem de Helen Mirren para inserir na trama a irmã de Shaw, quanto aposta em algo inédito na franquia até então: o flerte com a ficção científica, aqui personificada pelo vilão de Idris Elba, um homem alterado a partir de experimentos tecnológicos de forma a promover a evolução da espécie humana. Sim, é isso mesmo que você acaba de ler: o exagero das cenas de ação chegou também à narrativa. O que não é ruim, pelo contrário.

A grande sacada de Hobbs & Shaw - e dos melhores filmes da franquia, Velozes & Furiosos 6 e 8 - é a consciência do que deseja ser. Não há aqui o menor indício de prepotência, em nome de uma aventura descerebrada que tenha como única função entreter. Diante disto, os roteiristas Chris Morgan e Drew Pearce acertam em cheio ao espalhar diálogos deliciosamente ridículos, que tão bem ressaltam a falta de seriedade de tudo em cena: de Idris Elba se apresentando como o vilão do filme a The Rock contando quantas vezes já salvou o mundo, do infame "eu teria medo se tivesse coração" ao surreal "Eu como bala o tempo todo, no café da manhã e no almoço" sucedido pelo rebate "está na hora de jantar" - com um revólver apontado, é claro.

Hobbs & Shaw é assim, e não é demérito algum em se assumir exagerado e ridículo quando bem feito. Repleto de piadas em torno das personas de The Rock e Statham, o filme ainda tem o belo acréscimo de Vanessa Kirby, que não só reafirma o carisma visto em Missão Impossível - Efeito Fallout quanto demonstra desenvoltura e competência nas cenas de ação. Entretanto, é na forma como o filme trata sua personagem que está, também, seu calcanhar de Aquiles.

Em determinado momento do filme, Statham e The Rock discutem sobre um possível interesse do parceiro em relação à sua irmã, logo rebatido com um "você acha que estamos em um filme de 1955?". A ótima piada faz referência não só aos filmes de ação de antigamente, quando as mulheres eram mero interesse do macho alfa protagonista, como também dialoga com os tempos atuais, pós #MeToo. Entretanto, o que se vê na metade final de Hobbs & Shaw é justamente uma diminuição da personagem de Vanessa Kirby na história, de forma que cada vez mais se torne a donzela (moderna) que precisa ser salva. Ou seja, o gancho em questão funciona de imediato mas também escancara o quanto pouco mudou também neste filme, em relação a como mulheres são representadas em filmes de ação. Oportunidade desperdiçada, infelizmente.

Há também outro problema em Hobbs & Shaw, em relação à duração. Por mais que o duelo nos corredores entre The Rock e Statham até seja divertido, todo o trecho em Moscou soa desnecessário em termos de narrativa - e até mesmo incoerente, dentro da proposta do filme -, o que provoca um certo cansaço quando o ato final enfim começa. Os 136 minutos soam (também) exagerados, assim como as três cenas pós-créditos que pouco acrescentam ou divertem, ou mesmo a caricata participação especial de Ryan Reynolds, mais uma vez assumindo a persona do deboche autodepreciativo de Deadpool. Funciona em sua primeira aparição, mas a repetição contínua de tal proposta a desgasta.

Com ecos da franquia Velozes & Furiosos, especialmente em relação à proposta de inserir na narrativa as família dos protagonistas - referência explícita ao mantra repetido eternamente por Dom Toretto -, Hobbs & Shaw é um filme divertido que consegue encontrar uma identidade ao mesclar ação exagerada e um forte tom de deboche, com uma pitada de ficção científica entremeada a muita rivalidade. Como entretenimento funciona bem, muito também devido ao carisma e a disposição em zoar a si mesmo vinda de seus protagonistas. Méritos também para o diretor David Leitch, não apenas pelos contrastes visuais decorrentes de seus personagens principais, mas por detalhes bem-humorados como o inconfundível som típico de Transformers nas mudanças decorrentes na moto de Idris Elba e, especialmente, pelas boas cenas de ação, impulsionadas pela ágil movimentação de câmeras. A alucinada sequência da perseguição ao helicóptero no ato final é seu maior exemplo, mas vale também ressaltar o embate entre The Rock e Kirby e ainda o não menos insano salto em queda livre de um edifício, para capturar inimigos.

Gostei dessa crítica do AdoroCinema! Minha nota do filme é 3,5 (bom) de 5,0.
carlinhosmcz
carlinhosmcz

4 seguidores 36 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 8 de agosto de 2019
Sem dúvidas, pra mim, o pior filme da série com folga.
As discussões (ou birra) entre os protagonistas com o intuito de ser engraçada é extremamente chata e infantil. A história é mal amarrada, que há muita mentira na série é fato mas nesse exageraram demais.
Enfim, filme dispensável que não vale a pena o ingresso do cinema. Talvez pra assistir em casa ok.
Mundo e
Mundo e

4 seguidores 14 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 5 de agosto de 2019
spoiler:
eu amei o filme eu gostei da 1parte do filme o filme é muito legal e emocionante spoiler:
ISLANN L
ISLANN L

1 crítica Seguir usuário

2,0
Enviada em 5 de agosto de 2019
O filme não tem nada haver com felozes e furiosos, colocaram esse nome só vender, o filme em si é bom porém poderia ter outro nome!
Celia S.
Celia S.

2 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 5 de agosto de 2019
Eu sou suspeita pra criticar Jason Statham e o The Rock portanto pra mim é muito bom filme.recomendo
Leandro D
Leandro D

2 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 4 de agosto de 2019
É um bom filme para quem gosta de ação, não leve esse filme muito a sério, existe muitas cenas que são impossíveis de acontecer na vida real se vc não ligar para isso ok, enfim não tem quase nada de velozes e furiosos, porém é um filme que mistura ação e comédia.
Santos N
Santos N

1 crítica Seguir usuário

4,5
Enviada em 3 de agosto de 2019
Muito bom. Tem um pouco de 007 o AMANHÃ nunca morre e capitão América guerra civil. Uk pouco de humor nas divergência de hobbies e Shaw.
Otavio W.
Otavio W.

448 seguidores 247 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 3 de agosto de 2019
Um filme  cheio de ação, explosões  e tudo mais que os atores protagonistas sabem fazer . Derivada de uma série mais famosa por carros  do que pela ação, aqui quase se esquece disso, colocando como background mais os momentos cômicos 藍 e impossíveis do que mostrar belos carros e corridas loucas 浪. E falando em impossível, é nesse ponto que o filme exagera demais. As ações crescem com o passar do tempo, e tudo fica mais exagerado 類, ficando irreal até para os melhores filmes de ação . A grande parte negativa é a história muito genérica, boba e que não traz nenhuma imersão ou empolgação . Nota 3 de 5 no Xinguê Movie Rating: ⭐⭐⭐
.
.
.
.
.
#CinetecaXinguê #filme #movie #cinema #Playarte #shopping #ShoppingCenter3 #VelozesEFuriosos #FastAndFurious #HobbsAndShaw #HobbsEShaw #ação #comédia #aventura #carros #luta #rivalidade #família #amor
Quer ver mais críticas?
  • As últimas críticas do AdoroCinema
  • Melhores filmes
  • Melhores filmes de acordo a imprensa