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    Mapas para as Estrelas
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    3,7
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    A Tarde

    por Adalberto Meireles

    Sobram ironia e sarcasmo com humor travado mesmo. Mapas Para as Estrelas é uma comédia, um horror, um suspense, um melodrama, enfim, uma tragédia desmembrada em uma teia de sentimentos irreconciliáveis, coalhada de citações.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    Cinética

    por Fábio Andrade

    Poucas vezes o cinema contemporâneo rendeu testemunhos tão dedicados de uma busca pelo potencial artístico da mais completa demência, fazendo da doença generalizada que corre por todo o filme uma fonte inesgotável da graça mais desgraçada, do riso mais doentio, dos prazeres mais perversos.

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Critikat.com

    por Sophia Collet

    "Mapas Para as Estrelas" confirma que Cronenberg é o cineasta visionário de sua época, que continua a oferecer ao século XXI as imagens vertiginosas de sua mutação desenfreada.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Folha de São Paulo

    por Inácio Araújo

    Um diagnóstico terrível. O canadense [David Cronenberg], que em outros tempos nos mostrava os terrores de um futuro incerto, agora nos atira ao labirinto de um presente não menos inquietante. Com brilho, sempre.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    O talento visual de Cronenberg reside aqui na exímia utilização da caricatura que define rapidamente os personagens, mas dá alguma margem para uma elaboração mais profunda [...] Clínico e incisivo, “Mapas para as estrelas” destrói brilhantemente a aura de glamour dos ricos e famosos de Hollywood.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Télérama

    por Louis Guichard

    A cobiça, o narcisismo, o sadismo e outras pulsões normalmente associadas à capital do cinema alimentam uma espécie de ópera trágica e grotesca. É um retrato fantasmagórico de Hollywood, monstruoso como adoraríamos imaginá-lo.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Cronenberg e Wagner são de um cinismo e humor negro que faz parecer serem a única forma de abordar essa comunidade fechada que opera por leis próprias. E, realmente, não parece haver outro jeito.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    A câmera do cineasta traz à tona o intangível, ou seja, a deformidade inerente a cada um, que se sobrepõe a qualquer sinal físico e, portanto banal, em eventual desacordo com o que é considerado normal.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Almanaque Virtual

    por Emmanuela Oliveira

    Em um filme que exibe condições de encarceramento sem barras de ferro, que exibe condições de loucura sem camisa de força, é bastante adequado o frequente uso de trechos de um poema de Paul Éluard, versos que perseguem a liberdade.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Chicago Sun-Times

    por Matt Zoller Seitz

    "Mapas Para As Estrelas" é mais uma obra na boa e velha veia Cronenbergiana. Embora tratada em alguns setores como um Cronenberg menor e criticada por "levar Hollywood a mal" ou algo assim [...], é um filme furtivamente poderoso, de modo a não tornar sua simplicidade conceitual um problema.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    Divertido e chocante na medida apropriada, "Mapa para as Estrelas" é um retrato de um mundo que, mesmo produzindo beleza, parece apodrecido por dentro por se ver obrigado a criá-la a partir do confronto de egos...

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cinepop

    por Raphael Camacho

    A decadência da fama, as fortunas ganhas, o status que cada vez mais se torna transparente e uma eterna ponte para realização pessoal de alguns artistas. Como se estivesse com uma poderosa marreta nas mãos, o cineasta canadense David Cronenberg derruba a porta da mesmice.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Críticos.Com.Br

    por João de Oliveira

    Pessimista, o cineasta, como a polissemia do título permite supor, representa a morte como a única forma de liberdade e redenção possível em um meio tão depravado, cuja luta desesperada pelo sucesso, reconhecimento e prêmios pode acabar se transformando em arma letal.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Estado de Minas

    por Mariana Peixoto

    É improvável? Em mais de um momento, sim. Há um certa dose de exagero? Certamente. Mas a partir do circo de Hollywood que conhece muito bem, Cronenberg faz um retrato satírico da essência do ser humano, elevada à décima potência.

    A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    O que impede "Mapas para as Estrelas" de ser um mero bestiário descritivo, um inventário de bizarrices, é o fato de permitir que cada personagem importante se defronte (literalmente) com seus fantasmas pessoais.

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    Revista Interlúdio

    por Bruno Cursini

    "Mapas para as Estrelas", à maneira do infame passeio turístico, exibe superfícies, fachadas, e nisto sua decupagem é de uma exatidão extrema. Porém, isso também faz com que ele seja visto somente como sátira mordaz à indústria do entretenimento, quando sua verdadeira vidraça são nossas próprias vaidade e ambição.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    Um filme empolgante e incrivelmente horrível sobre a Hollywood dos tempos atuais - muito analítica em seu sadismo e escárnio. É perturbador, perturbado, e muito distante das superficialidades previsíveis sobre a cultura da celebridade.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Zero Hora

    por Marcelo Perrone

    Retornando com vigor ao universo fantástico que o consagrou como um dos mais inventivos e vigorosos realizadores do cinema contemporâneo, o diretor canadense David Cronenberg faz os espectros colocarem o dedo na ferida de personalidades amorais, egocêntricas e frívolas...

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Cinema com Rapadura

    por Susy Freitas

    Em “Mapas Para as Estrelas“, figurino e maquiagem são essenciais enquanto referências à própria Hollywood atual e como elemento de choque ao se associar figuras que o público em geral costuma admirar a uma trama que só se mostra mais incômoda.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Rolling Stone

    por Christian Petermann

    O foco é a relação de uma diva egocêntrica (Julianne Moore) e sua nova assistente pessoal (Mia Wasikowska). O filme segue em crescente tensão e insanidade, promovendo um fascinante duelo entre as atrizes.

    A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

    Screen International

    por Lee Marshall

    Existe uma sátira realmente afiada, e os diálogos não têm nenhum tabu [...] É uma mistura ampla, audaciosa que compensa com a sua ousadia o que falta em coerência dramática.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    Cronenberg assume uma abordagem distintamente clínica para os excessos emocionais, sociais e empresariais à mostra, uma perspectiva que tem servido de forma brilhante a seus filmes mais abertamente psicológicos, de terror e ficção científica, mas que, nesse, dá um quê de insegurança e sufocamento.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Chronic'art.com

    por Murielle Joudet

    A princípio, todos os filmes de Cronenberg são invadidos por uma espécie de lava que contamina a superfície gelada da narrativa. Em "Mapas Para as Estrelas", esta viralidade é apenas uma vontade, tanto por causa da mediocridade do roteiro quanto pelo tom escolhido por Cronenberg.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    CineClick

    por Gustavo Assumpção

    "Mapas Para As Estrelas" exagera na desumanização de seus personagens, estabelecendo uma narrativa que choca, mas pouco tem a dizer. O roteiro de Bruce Wagner é generalista e fora de foco, algo que nem as atuações de alto nível conseguem elevar.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Gazeta do Povo

    por Isadora Rupp

    Essa estranheza com o clima é normal, mas, talvez, ele tenha exagerado no deboche da indústria do cinema e suas estrelas. O que causa uma dificuldade em mergulhar de fato no drama.

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    Omelete

    por Érico Borgo

    Os personagens são tão caricatos, as situações de impacto tão previsíveis e as reviravoltas tão risíveis que a tal "sátira" se parece mais com a visão que a Televisa teria de Hollywood. Um tapa-olho em Julianne Moore ficaria perfeito...

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Variety

    por Peter Debruge

    De certo modo, é mais interessante ver os sonhadores lutando para se tornar estrelas [...] do que os indicados ao Oscar parodiando os desesperados, o que é exatamente o que Julianne Moore faz, nesta atuação sem medo, muito mais exagerada do que a sátira representa.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O tão experiente Cronenberg que soube lidar tão bem com terror se perde aqui, a tal ponto que a própria Julianne Moore passa por momentos constrangedores e patéticos. Pretende ser sátira mas nem isso consegue. Vulgar e bobo, poderia a trinta anos atrás ter algum impacto.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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