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    Steve Jobs
    Média
    3,8
    471 notas
    Você assistiu Steve Jobs ?

    37 Críticas do usuário

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    Neto S.
    Neto S.

    27.548 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2016
    rês momentos importantes da vida do inventor, empresário e magnata Steve Jobs: os bastidores do lançamento do computador Macintosh, em 1984; da empresa NeXT, doze anos depois e do iPod, no ano de 2001.Legal, eu achei superior ao filme Jobs lançado em 2013 em varios aspectos, mesmo Ashton Kutcher parece mais com o Steve Jobs, Michael Fassbender fez uma atuaçao melhor, Kate Winslet e Seth Rogen estao muito bem, tem uma boa direçao, na minha opnião esse e o melhor filme baseado no Steve Jobs. Nota 7.5
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2016
    Considerado por muitos como gênio, Steve Jobs foi inegavelmente uma figura icônica do século 20, que com seu brilhantismo ideológico conseguiu criar fortuna e fama de maneira tortuosa, porém genuína. A personalidade forte e contraditória de Jobs é mostrada com clareza nesse filme. Um cara extremamente arrogante, intragável e intransigente, mas que não podemos chamar de hipócrita. Jobs era uma pessoa verdadeira em seu jeito de ser. Sem papas na língua, falava o que pensava e não estava nem aí pra quem não gostasse dele. O importante era a competência no que as pessoas em sua volta faziam. Seu foco no que acreditava e sua relativa falta de humanidade o fizeram ser “o cara”. A relação tortuosa com a mãe de sua filha, sua filha em si e as pessoas com quem trabalhava são a coluna dorsal deste filme, amplamente superior àquela tosca versão cinematográfica protagonizada por Ashton Kutcher lançada há alguns anos. Danny Boyle, já oscarizado pelo seu eficiente Quem Quer Ser um Milionário, conta com um elenco de primeira para narrar a história deste polêmico homem, no sucesso e no fracasso. Tudo bem que Michael Fassbender não é tão parecido assim fisicamente com o Jobs original (como era o caso de Kutcher), mas é um baita ator, e percebe-se aqui que ele mergulhou no papel. Kate Winslet nem precisa mais de elogios. Ela é simplesmente fantástica em tudo que faz. Acho que se ela interpretasse o próprio Steve Jobs, arrebentaria. Aqui, como Joanna, assistente e amiga de Jobs, ela é uma das responsáveis para tentar trazer um pouco de humanidade e realidade ao visionário da Apple. Seth Rogen, fugindo das comédias ridículas que está acostumado, também tem seus bons momentos como Woz, o cara que de certa forma transformava as ideias de Jobs em realidade. Fechando o elenco principal, temos ainda o competente Jeff Daniels como John Sculley, CEO da Apple. Se prepare para uma avalanche de diálogos rápidos e várias referências biográficas. Embora tecnicamente seja um filme muito bem realizado, alguns aspectos da vida e da carreira de Jobs são por vezes apenas pincelados e essa superficialidade por vezes se torna gritante, como no final que tenta trazer essa humanização forçada do “gênio da Apple”. Algumas omissões, como a falta de qualquer referência à doença que o matou, me pareceram meio estranhas. Mas por fim, o saldo é bem positivo.
    Leandro A.
    Leandro A.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2016
    Para muitos que assistiram, essa segunda cinebiografia de Steve Jobs é um filme incompleto. Certamente esperavam uma narrativa cronologicamente encadeada narrando praticamente toda a vida do biografado: a infância problemática, a juventude, a descoberta da doença, até a morte e finalizando com uma "mensagem póstuma", provavelmente em tom edificante.

    Mas felizmente o filme não procura agradar ao publico mais medíocre, afinal, o filme anterior (Jobs, 2013) faz exatamente isso, ou seja: segue fórmulas já desgatadas para fazer um filme medíocre que agrada um público maior. Sabiamente, o diretor Danny Boyle e o roteirista Aaron Sorkin fogem desse caminho fácil e realizam um filme extraordinário, que talvez seja apreciado por poucos. Afinal, se Steve Jobs não fazia concessões, porque um filme sobre ele deveria fazê-las?

    E esse filme, protagonizado por Michael Fassbender numa atuação irretocável (apesar de muitos terem insensatmente criticado a "falta" de semelhança física), tem outros méritos: a narrativa focada nos diálogos e mostrando os bastidores da vida de um homem que, para além de um empresário visionário que construiu uma das mais importantes marcas da história (a Apple), foi um hábil construtor de si mesmo - ou pelo menos de uma imagem idealizada de si.

    O modo como o filme, nos 3 atos em que se desenvolve, desconstrói essa persona, revelando o verdadeiro Steve Jobs - egocêntrico, auto-indulgente, individualista, instransigente, ríspido - é brilhante, pois consegue derrubar a imagem heróica e gloriosa que o protagonista erigiu para si, sem contudo demoniza-lo ou vilaniza-lo. Ao contrário, o filme o humaniza - mas o faz sem cair em clichés ou incorrer em pieguice.

    E não só o diretor, o roteirista e o protagonista merecem os louros: é indispensável mencionar os desempenhos de Jeff Daniels, Seth Rogen, Michael Stuhlbarg, Perla Haney-Jardine e especialmente Kate Winslet - que rouba muitas cenas e, ao meu ver, divide com Fassbender o protagonismo do filme.

    [Gostou? Leia mais em meu blog]
    Nelio M.
    Nelio M.

    16 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    STEVE JOBS - Um filme que foca nas falhas de Jobs - como pai, marido, amigo e chefe. Um ser humano normal, apesar da genialidade indiscutível. Finalmente um registro à altura. Ficou faltando algumas coisas e poderia ter contado sobre a doença dele até a morte e finalizado com uma mensagem póstuma. Mas afinal de contas nem tudo é como gostaríamos que fosse.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.780 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    Michael Fassbender consegue dar vida, com uma enorme intensidade, a um cruel, arrogante, visionário, perfeccionista, competitivo e gênio Steve Jobs. O filme é intenso e retrata a fúria de Jobs nos momentos cruciais aos lançamentos da suas obras, algumas com certo fracasso, porém não menos empolgantes. Os diálogos do filme são fantásticos e as discussões seu ponto alto. Vale dizer que todo elenco está muito bem nas cenas, cada um passando fielmente a importância que cada pessoa teve na vida de Jobs.
    Isabel
    Isabel

    5 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    O filme é centrado num Steve Jobs, mais intimista dq o homem q transformou a síntese da Apple. Apesar de Fassbender ser o ator do momento, o q justifica em tese o crédito do filme foi mal aproveitado por Danny Boyle, onde em muitos momentos achei o Jobs de Ashton Kutcher, mais parecido com o Jobs e até melhor filme.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.936 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    Um ótimo filme. Mas que diminui um pouco ao vermos o documentário da CNN que mostra um homem "menos bom" ainda do que o do filme.
    Alvaro Triano
    Alvaro Triano

    87 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de janeiro de 2016
    Nada de fan service ou brilhantismo na imagem do vendedor, transfigurado de "designer" ou "engenheiro" da Apple. A nova cinebiografia do fundador da empresa da Maçã é visceral no que tange desmascarar todo o brilho da figura de um de seus fundadores, Steve Jobs. Aqui no filme do grande Danny Boyle (Quem quer ser um milionário, 127 Horas, Trainspotting, A praia, Cova Rasa, Em transe...) a figura de Jobs é resumida na sua péssima relação com as pessoas, assim como seu relacionamento conturbado com sua filha Lisa (nome do primeiro Pc da Apple), no entanto, o filme deixa claro a obsessão pelo design que Jobs possuía em seu cerne. A narrativa do longa perpassa pelo lançamento do Macintosh em 1984, mostrando os bastidores do lançamento com Jobs (Michael Fassbender) e sua gerente de marketing Joanna (Kate Winslet), em uma discussão com o engenheiro e encarregado da apresentação inicial Andy (Michael Stuhlbarg). Nesse primeiro ato podemos ver como a personalidade de Jobs era difícil, um chefe escroto que humilhava e ameaçava as pessoas na maior frieza do mundo, só para que tudo andasse conforme sua vontade. Nesse primeiro take, a discussão gira em torno da interface gráfica do Macintosh, que na cabeça do fundador teria que falar "Olá!" para a plateia. Toda a narrativa passa pela mente de Aaron Sorkin (A rede social), construida na base de diálogos rápidos e inteligíveis a respeito de cada evento abordado no filme. Sorkin parte da adaptação da biografia escrita por Walter Isaacson, jornalista que cobriu grande parte das apresentações de Jobs, e assim cria um elo brilhante entre as cenas interpretadas por Fassbender e Winslet (que está demais no filme). O longa vai falar basicamente de 3 lançamentos na vida de Jobs, Macintosh, NeXT e iMac (ato final), os detalhes dos computadores, na verdade, são meros panos de fundo, pois Danny Boyle está mais preocupado em desvendar todo o misticismo por trás da personalidade de Steve Jobs, dessa forma, sua lente é frenética em surtos repentinos, sacadas geniais e flashbacks, que se entrelaçam com as discussões com John Sculley (Jeff Daniels), antigo CEO da Apple e Steve Wozniak (Seth Rogen), a verdadeira mão da Apple. Boyle, realmente, entrega um cara escroto, desprezível em seu filme, mas entrega uma redenção ao seu protagonista no final, demonstrando um vislumbre de sentimentalismo por trás de uma máquina, de um gênio superestimado da tecnologia. Filmaço!
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    410 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Um bom filme! Com um excelente roteiro. E com atuações brilhantes. E uma edição muito bem feita, consequentemente tornando um longa muito agradável de assistir.
    Marcelo B.
    Marcelo B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Sensacional!! Sem dúvida alguma, um dos melhores filmes dos últimos tempos.
    Porém, não vá assisti-lo sem antes ter lido a biografia escrita por Walter Isaacson ou, ao menos, conhecer minimamente a vida de Jobs.
    Tratar este filme como enfadonho ou "de fazer dormir" é simplesmente uma heresia.
    Há tempos não via no cinema hollywoodiano um drama com narrativa tão intensa e diálogos tão bem construídos, além de emocionante.
    Como dicas, também, assista antes os filmes Piratas da Informática (nome original: Pirates of Silicon Valle), de 1999, e Jobs, este com o ator Ashton Kutcher, de 2013.
    A melhor definição para o filme foi aquela dada pelo próprio roteirista, Aaron Sorkin: não espere ver uma foto e sim uma pintura.
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