Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
"Fruitvale Station - A Última Estação" [...] consegue suar a camisa para fazer um retrato de toda uma geração batalhadora, que comete sim seus erros em pecados, e ainda sofre grandes injustiças no "país das oportunidades".
O projeto como um todo, pode ser visto como uma grande crítica às injustiças do destino, ao despreparo de policiais e ao preconceito que ainda cisma em sobreviver nesse mundo. Ao causar indignação do público, ou para todos que não conheciam essa história, o diretor consegue que a mensagem seja passada de forma muito objetiva nas telonas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinética
por Pedro Henrique Ferreira
"Fruitvale Station" levanta a bandeira dos direitos humanos sobretudo contra a arbitrariedade dos atos de autoridade, contra a inadequação do gesto de controle ao ambiente e situação em que se instalam. Em uma verve muito mais semelhante aos filmes de subúrbio de Spike Lee, é a vida urbana, o cotidiano do negro americano e sua sobrevivência contra o racionalismo da ação policial que estão em jogo.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme é vigoroso. Não é perfeito. Como escolheu fazer tudo convergir para certo desfecho, já conhecido pelo menos por parte dos espectadores, há certo clima de teleologia no relato. [...] Mas essa é apenas uma questão da construção ficcional. Não tira o vigor de um filme bem dirigido e interpretado..
O diretor e roteirista estreante Ryan Coogler constrói uma narrativa envolvente, com uma forte pegada documental [...] Os ótimos desempenhos do elenco, sobretudo de [Michael B.] Jordan e de Octavia Spencer (vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas”) ajudam a fazer de “Fruitvale Station” um filme comovente e necessário.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Fruitvale Station: A Última Parada" incomoda pela realidade que traz à tona, e o destino dos principais envolvidos, apontados durante os créditos finais, provoca revolta e indignação. Aqui o cinema cumpre seu maior intento, estimulando o debate e a reflexão...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Mais um filme sobre a banalidade da violência e do crime, das vítimas que nada podem fazer, seja aqui, seja la. Realizado com competência por um diretor roteirista negro Ryan Coogler (que ate agora tinha feito apenas três curtas).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Xan Brooks
Existem algumas escolhas ruins no caminho. [...] Mas as atuações robustas e o retrato apropriado da Bay Area compensam as cenas mais frouxas.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
No papel de Oscar, [Michael B.] Jordan chega a nos lembrar um jovem Denzel Washington, pela maneira como ele combina mansidão e dureza. Ele facilmente atrai a atenção do espectador em sua direção.
O filme de Coogler não é o mais chamativo ou original que já venceu Sundance, mas em sua observação cuidadosa e sem idealização da classe média americana, e seu aguçado senso de injustiça, ele causa uma grande impressão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por David Arrais
É incrível como o ator consegue transmitir todas as emoções experimentadas por Oscar [...] Apesar de pecar pela falta de ritmo, se tornando maçante em vários momentos, “Fruitvale Station – A Última Parada” atinge seu objetivo primordial: provocar discussões...
A grande façanha do diretor estreante Ryan Coogler é tornar esta crônica de uma morte anunciada um hipnotizante quase thriller [... Michael B. Jordan] atua na justa medida para revelar seu personagem por inteiro, nas fraquezas, hesitações e qualidades.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
Tem problemas, mas é um belo primeiro filme e, de novo, deixa aquela sensação de "Por que não fizeram no Brasil?".
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por David D'Arcy
Conduzido de maneira simpática e não muito pesada, "Fruitvale Station - A Última Parada" conduz a plateia através das constantes dificuldades na vida de uma família negra - pobreza, dívida, crime...
A vontade de concluir uma história, para além da crueldade e da injustiça da morte, imprime no filme uma emoção sincera, que explica sem dúvida os prêmios obtidos em diversos festivais há meses.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Benoît Smith
Apesar do talento do ator Michael B. Jordan, é difícil distinguir este Oscar Grant enquanto personagem inspirado do real, de tanto que o retrato se conforma ao arquétipo moralizador do jovem de um bairro pobre, que deseja uma vida melhor, mas se prenda à luta entre o Bem e o Mal.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por André Barcinski
Para o público brasileiro, certamente não familiarizado com o caso como o público norte-americano, "Fruitvale Station" é um drama banal e sem maiores atrações. Uma história triste, como muitas outras por aí.
Ao começar pelo fim e tornar o personagem um mártir, Coogler dá ao trágico episódio o tom solene que muita gente espera, mas incorre também em sentimentalismos [...] e, acima de tudo, sufoca o filme com pequenas variações de um mesmo lamento: "E se tudo terminasse diferente?".
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Justin Chang
Coogler mostra talento com os atores, mas ele não tem recursos dramáticos ou poéticos para mostrar o cotidiano, como é o caso de grandes diretores, e suas tentativas de sutileza parecem insistentes e artificiais.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Almanaque Virtual
"Fruitvale Station - A Última Estação" [...] consegue suar a camisa para fazer um retrato de toda uma geração batalhadora, que comete sim seus erros em pecados, e ainda sofre grandes injustiças no "país das oportunidades".
Cinepop
O projeto como um todo, pode ser visto como uma grande crítica às injustiças do destino, ao despreparo de policiais e ao preconceito que ainda cisma em sobreviver nesse mundo. Ao causar indignação do público, ou para todos que não conheciam essa história, o diretor consegue que a mensagem seja passada de forma muito objetiva nas telonas.
Cinética
"Fruitvale Station" levanta a bandeira dos direitos humanos sobretudo contra a arbitrariedade dos atos de autoridade, contra a inadequação do gesto de controle ao ambiente e situação em que se instalam. Em uma verve muito mais semelhante aos filmes de subúrbio de Spike Lee, é a vida urbana, o cotidiano do negro americano e sua sobrevivência contra o racionalismo da ação policial que estão em jogo.
Estado de São Paulo
O filme é vigoroso. Não é perfeito. Como escolheu fazer tudo convergir para certo desfecho, já conhecido pelo menos por parte dos espectadores, há certo clima de teleologia no relato. [...] Mas essa é apenas uma questão da construção ficcional. Não tira o vigor de um filme bem dirigido e interpretado..
O Globo
O diretor e roteirista estreante Ryan Coogler constrói uma narrativa envolvente, com uma forte pegada documental [...] Os ótimos desempenhos do elenco, sobretudo de [Michael B.] Jordan e de Octavia Spencer (vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas”) ajudam a fazer de “Fruitvale Station” um filme comovente e necessário.
Papo de Cinema
"Fruitvale Station: A Última Parada" incomoda pela realidade que traz à tona, e o destino dos principais envolvidos, apontados durante os créditos finais, provoca revolta e indignação. Aqui o cinema cumpre seu maior intento, estimulando o debate e a reflexão...
Rubens Ewald
Mais um filme sobre a banalidade da violência e do crime, das vítimas que nada podem fazer, seja aqui, seja la. Realizado com competência por um diretor roteirista negro Ryan Coogler (que ate agora tinha feito apenas três curtas).
The Guardian
Existem algumas escolhas ruins no caminho. [...] Mas as atuações robustas e o retrato apropriado da Bay Area compensam as cenas mais frouxas.
The Hollywood Reporter
No papel de Oscar, [Michael B.] Jordan chega a nos lembrar um jovem Denzel Washington, pela maneira como ele combina mansidão e dureza. Ele facilmente atrai a atenção do espectador em sua direção.
Variety
O filme de Coogler não é o mais chamativo ou original que já venceu Sundance, mas em sua observação cuidadosa e sem idealização da classe média americana, e seu aguçado senso de injustiça, ele causa uma grande impressão.
Cinema com Rapadura
É incrível como o ator consegue transmitir todas as emoções experimentadas por Oscar [...] Apesar de pecar pela falta de ritmo, se tornando maçante em vários momentos, “Fruitvale Station – A Última Parada” atinge seu objetivo primordial: provocar discussões...
Cineweb
A grande façanha do diretor estreante Ryan Coogler é tornar esta crônica de uma morte anunciada um hipnotizante quase thriller [... Michael B. Jordan] atua na justa medida para revelar seu personagem por inteiro, nas fraquezas, hesitações e qualidades.
Preview
Tem problemas, mas é um belo primeiro filme e, de novo, deixa aquela sensação de "Por que não fizeram no Brasil?".
Screen International
Conduzido de maneira simpática e não muito pesada, "Fruitvale Station - A Última Parada" conduz a plateia através das constantes dificuldades na vida de uma família negra - pobreza, dívida, crime...
Télérama
A vontade de concluir uma história, para além da crueldade e da injustiça da morte, imprime no filme uma emoção sincera, que explica sem dúvida os prêmios obtidos em diversos festivais há meses.
Critikat.com
Apesar do talento do ator Michael B. Jordan, é difícil distinguir este Oscar Grant enquanto personagem inspirado do real, de tanto que o retrato se conforma ao arquétipo moralizador do jovem de um bairro pobre, que deseja uma vida melhor, mas se prenda à luta entre o Bem e o Mal.
Folha de São Paulo
Para o público brasileiro, certamente não familiarizado com o caso como o público norte-americano, "Fruitvale Station" é um drama banal e sem maiores atrações. Uma história triste, como muitas outras por aí.
Omelete
Ao começar pelo fim e tornar o personagem um mártir, Coogler dá ao trágico episódio o tom solene que muita gente espera, mas incorre também em sentimentalismos [...] e, acima de tudo, sufoca o filme com pequenas variações de um mesmo lamento: "E se tudo terminasse diferente?".
Variety
Coogler mostra talento com os atores, mas ele não tem recursos dramáticos ou poéticos para mostrar o cotidiano, como é o caso de grandes diretores, e suas tentativas de sutileza parecem insistentes e artificiais.