Média
2,3
124 notas
Você assistiu A Marca do Medo ?
3,0
Enviada em 24 de setembro de 2014
Considerando os ridículos filmes com found footage( aquele com filmografia caseira) os quais são terríveis, este filme se dá muito bem nisto. É interessante e tem boa estória. Durante os minutos, é possível aguardar um desastre no final, como em " A bruxa de Blair", porém fica divertido e toma um rumo mais comercial com surpresas, sustos e boas atuações. Gostei. Bem produzido e ambientado. Não é ruim. Basta não esperar muito...
1,0
Enviada em 16 de julho de 2014
Pelas critícas que está rolando no adoro cinema,me parece não r muito bem recebido pelo uma nota mediocre!Mas eu vou arriscar,só em midia então.
5,0
Enviada em 10 de julho de 2014
Quero assistir pela Critica e Sinopse vi que um filme de Suspense incrível "
3,0
Enviada em 7 de junho de 2014
Gostei, tenso, com alguns sustos, boas interpretações. Um filme bom prá quem gosta do tipo "trash" com um adicional.
3,0
Enviada em 12 de julho de 2014
O filme "A Marca do Medo' fala sobre um grupo de pesquisadores composto por sua pesquisa (uma moça chamada Jane, interpretada por Olivia Cooke), um professor de psicologia e três estudantes. Jane parece se comunicar com uma presença energética feminina e o grupo sob o comando do professor investiga as origens deste fenômeno, questionando-se se trata realmente de um acontecimento espiritual ou se uma projeção da mente de Jane. Com a verba para a pesquisa cortada, o grupo resolve dar continuidade ao projeto numa casa distante e isolada. É aqui que o filme realmente começa. Baseado em fatos reais ocorridos nos anos 70, o longa traz uma primorosa reconstrução da época em figurinos, acessórios e cenários além de referências como os personagens lembrarem ao desenho 'scooby doo' na cena em que eles chegam de vã na casa ou como o fato do personagem de Sam Clafin parecer ser inspirado num apaixonado beatle. O filme que tem seu título original como "The quiet ones' não faz jus ao título em português, como na maioria dos casos. O diretor parece apostar mais no terror psicológico, onde quase não se vê a utilização de grandes efeitos especiais assim como derramamento de sangue gratuito e violência banalizada. A atmosfera de suspense é criada pela aproximação que se faz com a possível realidade da plateia. Além do diretor optar por 70% da filmagem ser contada através da perspectiva da personagem de Sam Clafin que filma o experimento (lembrando aqui ao filme 'A Bruxa de Blair' que revolucionou a forma de se fazer filmes de terror a partir da filmagem ser conduzida pelo próprio elenco, criando uma atmosfera de documentário), a não aparição de fantasmas contribue para este terror psicológico, uma vez que a imaginação do público é estimulada a acreditar na possibilidade do filme ser real. Como na realidade somos assombrados pelo desconhecido e pelos ruídos que ocorrem na noite, onde uma sombra mal interpretada por nossa mente pode nos acelerar o coração, o filme parece se munir desta realidade onde a expectativa pelo susto é mais assustadora do que o próprio susto, pois uma vez aparecido o fantasma a plateia pode ter medo ou não enquanto que a sua não aparição estimula a imaginação de cada um a criar seus próprios fantasmas. O filme é bem interessante até o seu final, quando parece precipitar-se a querer resolver tudo o que foi preparado com tanto esmero. Aqui, o filme tem o seu ritmo extremamente acelerado contrastando com o seu restante e gerando um estranhamento pejorativo. É como se não existisse mais tempo hábil e fosse preciso justificar e fechar entendimentos tão melhores soltos do que resolvidos.
3,0
Enviada em 13 de julho de 2014
A premissa de "A Marca do Medo" é ótima e causa muito interesse pela trama. É baseado em fatos que realmente ocorreram durante os anos 70, quando um grupo de psicólogos/professores se reuniram para "criar" um entidade cujo nome e aparência eles mesmo definiram, o objetivo era provar que as supostas manifestações paranormais eram fruto da nossa mente.
O filme de John Pogue (de "Quarentena 2") segue essa linha e nos transporta para o ano de 74 quando o professor Joseph Coupland (Jared Harris) e alguns de seus alunos resolvem praticar o experimento usando como cobaia a perturbada Jane (Oliva Cooke) que afirma estar possuída por uma entidade chamada Eve.
Coupland acredita que tudo é fruto de uma mente perturbada por energia negativa vinda da própria garota e resolve ajuda-la.
"A Marca do Medo" é bem interessante e se destacaria mais se não fosse o rumo que dá no terço final. Não é o caso de revelar o que esta por trás da trama toda, no entanto as explicações para o que perturba Jane simplesmente não cola e é tão mal inserida na história que parece ser um outro filme.
Mas perto dos filmes de terror que chegam ao nosso cinema "A Marca do Medo" é uma ilhota envolta por um mar de produções ruins e sem esmero.
Então é perfeitamente possível se ater aos acertos como a boa reprodução de época e ao figurino setentista. Também gostei da boa transição das cenas do cinegrafista personagem e a do próprio cineasta Pogue. Essa mistura de "found footage" com filme de época surpreendentemente ficou bem.
No entanto, as cenas finais são de doer e quase que acaba com tudo de bom que "A Marca do Medo" conseguiu obter.
2,5
Enviada em 14 de julho de 2014
Diversos são os filmes do gênero que seguem os mesmos temas e enredos, em "A Marca do Medo" o destaque fica na situação inicial, onde é apresentado um "terror psicológico" com um professor de psicologia e três alunos que seguem com um experimento em uma garota chamada Jane Harper, tendo a afirmação do professor de que esses acontecimentos sobrenaturais eram causados por uma energia negativa criada pela nossa própria mente. Coupland então segue com suas pesquisas em uma mansão, onde Jane é confinada e observada durante todo o filme, que apresenta uma mistura do cinema moderno com o cinema nos anos 70, criando uma arte obscura que agrada o público fã do gênero.
As cenas do filme são totalmente previsíveis por conta dos cortes de câmera, ângulos e iluminação utilizados nas gravações, quebrando qualquer clímax que as cenas possam apresentar no momento do susto. A forma de gravação com cenas profissionais do filme, junto com as gravações amadoras de Bryan não conseguem convencer o espectador de que o que foi mostrado seria real, deixando essa função mais por conta das imagens apresentadas no fim do filme do que pela técnica utilizada na produção do mesmo. Com isso, notamos as falhas no roteiro, que deixa diversos pontos a serem entendidos mesmo após o final do filme, não havendo assim uma harmonia entre tempo e espaço no desenrolar da trama.
Os efeitos utilizados no filme não são dos melhores, tornando completamente irreais algumas cenas que estariam sendo gravadas pela câmera de Bryan, quebrando novamente a tensão do espectador. O maior destaque fica pelo próprio elenco. Olivia Cooke fez um ótimo trabalho com a personagem Jane, adequando a entonação de voz e a expressão de acordo com as cenas, transmitindo diferentes emoções ao público e representando perfeitamente, ora uma paciente com problemas psiquiátricos, ora uma garota possuída.
Jared Harris desempenhou da melhor forma uma linha de professor completamente indelicado, junto de Sam Claflin, como Bryan, que representou um típico estudante curioso e cinegrafista amador.
Erin Richards, por sua vez, reviveu a essência dos filmes dos anos 70, com figurino e atuação correspondentes á personagens da época.
Por fim, em seu desfecho, o filme que antes prendia seus espectadores, curiosos por saber como terminaria a trama, acaba por decepcionar o público com um final nada surpreendente, estragando o pouco de criatividade durante o longa, e a boa combinação de gravação profissional e amadora que John Pogue utilizou na criação do filme.
1,5
Enviada em 17 de agosto de 2014
Filme com o começo bom , o meio ruim , o final péssimo , no máximo um suspense , quem nem chega a assustar ..... infelizmente não se faz mais terror como antigamente....
MNC
MNC

1 crítica

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2,0
Enviada em 13 de julho de 2014
A Marca do Medo não consegue convencer plenamente, apesar do esforço do Diretor John Pogue, em parte por ele não ter uma estilo defino, porque dirigiu U.S. Marshals, Sociedade Secreta, Rollerball, Navio Fantasma e agora The Quiet Ones (A Marca do Medo), não obstante usar clichês emprestados de Atividade Paranormal e The Haunting in Connecticut, com o objetivo desesperado de definir um estilo próprio e um lugar de destaque frente aos holofotes das Produtoras, Hollywood, Críticos e o público em geral.
Contudo, o filme inicia com um bom enredo, pois a história original prende a atenção, porém não consegue manter a qualidade em suspense, sustos e efeitos especiais, deixando a impressão de que o final das filmagens deve ter sido prejudicado por algum problema com patrocinadores, elenco e ou locações. Assim, John Pogue está no caminho certo para a definição do seu gênero de filmes, mas precisa fugir dos clichês já explorados exaustivamente por outros Diretores, e deve buscar alternativas criativas e nunca perder o foco.
0,5
Enviada em 17 de agosto de 2015
uma história sem nada de originalidade...muito previsível...Trágico!
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