O Ataque: Críticas - Página 7

no melhor estilo tiro, porrada e bomba, chega a surpreender nos momentos de ação!!! muito bom do início ao fim!!!

Arrependi de ter assistido e sinceramente quase sai no meio da sessão. Seria um duro de matar em dose dupla. Efeitos especiais muito forçados para o meu gosto.

"Um filme de ação cercado de suspenses" seria a frase que melhor definiria a criação de Emmerich. Com um roteiro, notoriamente, bem traçado do início ao fim, o filme consegue prender o telespectador em suas duas horas de duração, com uma história instigante de um pai dividido entre salvar sua filha das mãos dos que poderiam ser possíveis terroristas, ou salvar o homem mais poderoso do mundo.
Vale a pena assistir! spoiler: E pago $1 para quem realmente não se arrepiar com a cena final a pequena Emily hasteia a bandeira americana e pede o cessar fogo.

O Ataque é daqueles filmes clássicos de uma tarde de inverno, em que você se deita sob os cobertores, faz a pipoca e aperta o play no filme. Você começa a assistir e já sabe quem salvará o presidente no final, e que o presidente vai se tornar um grande salvador e lutador também, pois é, o filme é realmente óbvio e muito previsível; as cenas de luta e tiros são conhecidas por todos os amantes de ação e nem o mais recente amor das garotas Channing Tatum, muito menos o ganhador do Oscar Jamie Fox conseguem nos convencer de que a potência mundial, Estador Unidos, estão em perigo e o futuro da Casa Branca seja incerto. O enredo todo é feito sem muito glamour, nem mesmo preocupação com a verdade. Como já devem ter percebido a direção não foi lá grande coisa, Roland Emmerich deixa mais uma marca de filmes regulares na sua carreira depois de 10.000 A.C. e 2012 o diretor parece comprometido com filmes regulares e muito ruins em roteiro e enredo (sem esquecer de citar o filme que talvez seja seu ícone O Patriota, esse sim de muita estima). Voltando para Washington, os efeitos especiais e cenas como a da perseguição no jardim foram o carro forte da película. Se comparado a Casa Branca ou a capital norte americana o filme não passa de um pequeno ataque de formiga.

assisti ontem no cinema normal, história bacana, atuações pouco convincentes, cenas de ação muito boas, efeitos visuais e sonoros bem legais, dublagem nota10.

Há um bom tempo não exponho minha crítica aqui.
Mas precisava falar sobre essa obra.
Não se deixe levar pela crítica PSEUDO-especializada. Ela acaba com
qualquer filme bom.
O que as pessoas têm e devem aprender é que o cinema foi feito para ENTRETER.
Nem sempre veremos obras magníficas e profundas como A Lista de Schindler, Um sonho de
Liberdade, À Espera de Um Milagre, Menina de Ouro, Diário de Uma Paixão e por aí vai....
Muitas vezes queremos apenas rir , ver muita ação, explosões, porrada, tiros,
pegas de carros.... E essa é a proposta de O Ataque.
Não espere ver um filme grandioso, com atuações maravilhosas e emocionantes.
É um filme , dentro da sua proposta , bem dirigido e executado e
com cenas espetaculares de ação.
Taí um filme que vale cada centavo!!!! - Recomendo -

o ataque é um filme ótimo de ação, correspondeu com todas as minhas expectativas.
eletrizante em suas cenas de ação e com boas risadas, te envolve de uma forma que fique com os olhos fixos o tempo todo.
destaque para atuação de Channing Tatum que vem conquistando seu espaço entre os grandes nomes do cinema, filmes são feitos para serem interpretados e com ótima atuação ao lado de Jamie Fox não vejo uma dupla melhor interpretando esse papel.

Parece que e moda "Casa Branca" pegou mesmo em Hollywood . Mal saiu do cinema o filme a INVASÃO A CASA BRANCA, já temos uma longa que parece ser uma verdadeira cópia ao filme O Ataque de Roland Emmerich. Apesar de não ser um fanático pelo gênero, ele retrata muito bem a mensagem de "destruição" posta pelo filme pancadaria, explosão , ingredientes necessário para um filme de ação.
Apesar de todo esforço do elenco, que diga-se de passagem ate se comportaram bem, o filme se perde muito no roteiro, chegando ter diálogos totalmente sem nenhuma criatividade e caindo consequentemente no velho Clichê.
Destaco no elenco a boa participação de Foxx interpretando o presidente americano, apesar de em certos momentos a um exagero no humor mas nada que comprometa muito. O que não falta no filme concerteza são as cenas de ação, e vamos falar a verdade o Channing Tatum tem que meter o joeho no chão e agradecer a Deus por que na longa e cada cena que ele consegue se livra que você para pensar e falar nossa "não e possível esse cara ta vivo ainda" Exagero se fosse pra definir e um unica palavra o filme essa concerteza seria a que se encaixava perfeitamente no filme. Apesar dos seus deslizes, quem gosta de ação não irão se arrepender

Após o ótimo "Invasão a casa branca", a Sony resolveu repetir a fórmula, sobre a história de um "homem de um exercito só", que deseja salvar a vida do presidente quando a Casa Branca é atacada.
Assim, essa espécie de fórmula pode ser muito bem feita a partir de um momento que esteja acontecendo na realidade, como a intervenção militar no Oriente Médio (que é muito bem explorada no filme).
Entretanto, muitas vezes a fórmula pode ser contada de uma forma direta ou não direta, como o caso de utilização de violência exagerada, mas não acaba deixando o espectador de "boca aberta" como no filme anterior que tinha explorado o mesmo tema.
O filme "O ataque", dirigido por Roland Emmerich e roteiro de James Vanderbilt muito bem construído e contem ótimas cenas de ação ,mas claramente com muito clichê e exacerbado de patriotismo norte - americano.
Que é muito bem extraído dos típicos filmes de ação norte- americanos, que é sobre um homem "duro de matar"como Bruce Willis e que como sempre, consegue salvar o mundo (ou a casa branca).
Então, a partir disto, torna-se os principais ideais de ideologia norte-americana de se ter o desejo de ser uma nação soberana as outras, mas, as vezes ,os países subordinados vão contra os seus subordinadores, mas claro, com direito a muita bala e sangue.

Típico filme de Roland Emerich. Muita catástrofe, muita ação, herói que surge do nada e que não deve ser levado a sério.